Em função de todas as homenagens ao Itamar Franco, passou despercebida por muitos a notícia de uma indicação do Governo do Estado para a Cemig. A indicação foi para conselheiro da Transmissora Aliança de Energia Elétrica que é controlada pela CEMIG e o indicado foi o ex-prefeito de Cuiabá Wilson Santos. Para a Gasmig já havia sido indicado, recentemente, Papaléo Paes ex-senador do Amapá.
Qual o objetivo destas indicações feitas pelo Governador Antônio Anastasia? O que justifica trazer para Minas políticos de outros estado para cargos ligados a prestação de serviços públicos à população mineira.
No momento em que há quatro categorias de servidores públicos em greve - profissionais da educação, saúde, Instituto de Previdência e Polícia Civil - todas sem negociação enfrentando baixos salários, precárias condições de trabalho, o Governador gasta tempo e recursos públicos do Estado para atender um projeto que não é público, que atende interesses privados do projeto do ex governador mineiro e atual senador da República.
Qual o objetivo destas indicações feitas pelo Governador Antônio Anastasia? O que justifica trazer para Minas políticos de outros estado para cargos ligados a prestação de serviços públicos à população mineira.
No momento em que há quatro categorias de servidores públicos em greve - profissionais da educação, saúde, Instituto de Previdência e Polícia Civil - todas sem negociação enfrentando baixos salários, precárias condições de trabalho, o Governador gasta tempo e recursos públicos do Estado para atender um projeto que não é público, que atende interesses privados do projeto do ex governador mineiro e atual senador da República.
Em Minas, além de não respirarmos liberdade, ainda temos um Estado a serviço de interesses privados.
58 comentários:
Beatriz,
Dia o governadora estará em Muriaé- que tal as cidades próximas participassem da recepção?
Lucas
Bela Beatriz,sua direção no Sindute está bem estruturada pelo que eu vi,percebi e senti. Estamos num mundo de transição, isto significa que estão chegando os dias melhores. Sem luta não conseguimos nada, até mesmo aqueles que estão no poder.No poder ficarão aqueles que terão capacidade de enxergar além, e isto o professorado sabe muito bem fazer.Porém temos muito ainda a fazer. Não pensemos que os poderosos são os que estão só no governo , muito pelo contrário eles são minorias. O poder maior está no POVO.A cada dia vemos escândalos, roubalheira, falcatruas, mentiras,corrupção, ignorando a CARTA MAGNA - A Constituição que há muito não é respeitada. O que está prevalecendo é a empáfia, a síndrome de grandeza, a impunidade.Breve, venceremos. Os pseudos poderosos estão e serão banidos naturalmente.Forças,LUTA, enfim nós venceremos porque nossos direitos serão reconhecidos, alguém no PODER, decidirá.Juntos venceremos.Nosso esforço, nossa luta não será em vão.Abraços, Bia e todos dos nossos sindicatos.
O faraó perdeu um parceiro, está lá chorando e dando seus jeitos nos seu interesse. Ô corja. Eu não apoio Anestesia o afilhadinho de faraó.
Beatriz,
O ex de que fala continua mandando e desmandando no Estado; há tempos, é preciso uma virada política por aqui; a família mineira precisa deixar a pecha do conservadorismo para trás e respirar ares mais progressistas e libertários, algo não tão a vista no horizonte...
Beatriz, boa tarde. Temos que EXIGIR a anulação desse concurso se não constar a vaga dos efetivados. O sindicato não pode se omitir como está omitindo, em nenhuma das assembléias isso foi colocado em pauta, dentro das reivindicações ao governador, exigimos concurso para todos e essa equiparidade entre efetivos e efetivados também não pode acontecer, pois haverá muitas injustiças: meu caso por exemplo: sou efetiva (FIZ CONCURSO PÚBLICO) mas na minha área, sou a que tem menos tempo na escola,menor tempo de estado e menor idade. Ou seja: quando forem atribuir número de aulas, turnos e turmas, eu que fiz o concurso, passei por estágios probatórios vou ser a última a escolher tudo, enquanto os efetivados vão fazer a festa! Que injustiça é essa? OS SINDICATO TEM QUE FAZER ALGO, SE EU FOR PREJUDICADA ALGUM ADVOGADO DO SINDICATO VAI LÁ BRIGAR POR MINHA CAUSA? EU QUE FIZ CONCURSO TEREI QUE ME CONTENTAR COM O QUE ME SOBRAR NA ESCOLA? VOCÊS PRECISAM URGENTEMENTE FAZER ALGUMA COISA. QUE SE FALE DISSO AMANHÃ!
Beatriz, tudo na política é um jogo de interesse...
Vamos esperar, depois veremos qual é o interesse do governadora em relação a isso; Ah, agora quero ver Aécio, cadê a cadeira de Perrela que o Senhor prometeu? Quero ver se Perrela vai fazer coligação contigo agora, vamos ver isso pessoal? Vamos ver muitas sujeiras em MG e tudo debaixo do pano, não vamos deixar, vamos" botar a boca no trombone" e contar para amídia de outros Estados o que acontece em MG, como Aécio quer imperar e ser como ACM.
Beatriz
já que a Imprensa mineira esta calada, sem nos apoiar, sabe o que tenho feito? Estou enviando e- mails para outras emissoras fora de MG e contando tudo como Aécio e Anastásia quer mandar em MG... Dê essa dica amanhã na Assembléia.
Pessoal, a questão do concurso, além do levantamento de vagas temos outros problemas:
- qual a forma de remuneração dos novos concursados (subsídio ou vencimento básico)?
- qual a jornada de trabalho (24 ou 30 horas)?
- como será a organização da jornada? O Governo continuará descumprindo a Lei 11.738/08 em relação jornada do professor?
Não tivemos acesso a minuta do edital para fazer questionamentos sejam judiciais ou administrativos. Já solicitamos da Secretaria a relação de cargos vagos e a relação de vagas ocupadas por profissionais que não têm a formação em licenciatura. A SEE ainda não respondeu. O sindicato não está omisso, só não estamos mudando o foco da greve que é o nosso Piso Salarial. Não tivemos nenhuma reunião com o Governo desde o início da greve, portanto qualquer medida será feita a partir do momento que o edital for publicado ou tivermos as informações que já solicitamos.
Este concurso ainda será objeto de muita luta nossa.
Olá Bia por favor, amanhã na assembléia, por favor converse com representantes ALMG PARA NÃO PERMITIREM EQUIPARAR EFETIVOS E EFETIVADOS, isso vai causar muitas injustiças. No meu caso por exemplo, existem 4 professores na minha área na escola onde trabalho, sendo que 3 são efetivos (incluindo eu) e um efetivado. Na prioridade das escolhas de turmas, turnos e funções por exemplo, eu sou a última dos efetivos a escolher, mas ainda estou na frente do efetivado. No nosso caso específico, o efetivado sempre cria situações constrangedoras comigo, pois ele estava na escola há 1 ano a mais do que eu e mesmo efetivado, não queria deixar eu escolher na sua frente, porém, com a resolução até 2010, a preferência era do efetivo e a lei fala mais alto. Eu tenho um sério problema de voz, que me compromete dar aulas para alunos do ensino fundamental (pois todos nós sabemos que eles bagunçam mais, gritam,mais nos solicitam mais, enfim, eu faço tratamento para voz até hoje). Então, quando se ia escolher os turnos, um efetivo ficava com turno da manhã, o outro com o da noite e eu sempre pedia para ficar com o cargo "picado" (manhã e noite), pois é muito difícil eu dar aulas à tarde devido à minha fraca potência vocal que me trouxe problemas quando tive que trabalhar 2 dias a tarde (eu tinha que griatar, pois minha voz é baixa, e as salas viravam um tumulto eu saia do turno da tarde acabada fisica e emocionalmente). Onde quero chegar com isso: com essa equiparação do governo entre efetivos e efetivados, certamente, eu QUE FIZ CONCURSO E FUI NOMEADA POR LEI, serei a última a escolher qualquer coisa na minha área, certamente me sobrará o turno da tarde, minha saúde irá para o espaço (tenho problema vocal e síndrome do pânico por causa das turmas da tarde) e não terá conversa com o efetivado, pois se ele já não gostava de colaborar comigo, agora, amparado por uma lei inconstitucional, terá prioridade na minha frente. Estou me sentindo muuuuito injustiçada, muito revoltada, muito triste, com vontade de exonerar. Depois dessa fiquei sem rumo. Pode vir o piso que for, mas ele não pagará o que gastarei com saúde. Por isso faço esse desabafo e peço à todos os colegas: FAÇAMOS ALGUMA COISA! ISSO É ERRADO, ISSO É INJUSTO, ISSO VAI PROMOVER MUITAS REVOLTAS. Abraços (tristes : (
Bia, existem muitos colegas criticando os efetivados, colegas que tbem ja foram efetivados no passado por outra situação ou passaram em um concurso que o governo não valorizou o tempo de serviço daqueles que o tinham...Tenha muito cuidado pra que esses 100 mil efetivados não se sintam desprotegidos pelo sindicato... Sou designado, mais entendo que colegas EFETIVOS entraram no JOGO DO GOVERNO acusando os efetivados(ERA ISSO QUE O GOVERNO QUERIA)...Veja, a cada 10 comentários no seu blog, 7 é falando "mau" dos efetivados. TENHO ACOMPANHADO suas publicaçoes e os respectivos comentários dos colegas. A NOSSA LUTA É O PISO, não é? Assim, como sugestão Bia, não posta esses comentarios que não sejam sobre o piso,não faça com que a DIVISÃO da classe seja maior do que já é...
OBRIGADO e muita força nesta luta.
Beatriz, concordo totalmente com o que a colega postou sobre igualar efetivos e efetivados. Por favor,me responda: o que o sindicato pode fazer de fato, para impedir que esses decretos continuem? O que vocês podem fazer para impedir essa arbitrariedade que vai prejudicar muitos efetivos, causando injustiças como a colega citou. Ela deu seu exemplo, mas pode ter certeza que igual a ela haverão muitos efetivos prejudicados caso isso realmente vá para frente. Entramos de corpo e alma na greve, queremos o piso (sem ele não voltamos) mas queremos justiça em relação à essa lei 100. As coisas não podem ficar assim. O MP, o STF não estão vendo isso não? O que me resta fazer, é pedir que na sua próxima reunião (conversa) com a secretária ou representante do governo, coloque esse assunto em pauta, já não basta ele nos pagar, ainda quer promover uma verdadeira guerra nas escolas? Como ficará o estado fisico e emocional dos trabalhadores? Como fiarão os alunos no meio desse campo de guerra que virará as escolas? Porque os efetivos não vão aceitar não. Se for preciso faremos uma greve com esse objetivo: revogar esses decretos que igualam efetivos e efetivados e além disso prejudica designados por não constar a vaga dos efetivados no concurso. E a greve vai se grande, pois a maioria dos efetivados estão em salas de aula ou retornando aos poucos, pois já se deram por satisfeitos com os "benefícios do governo". Quem segura a greve é efetivo, que não tem nada a temer. Se não houver uma mudança nesses decretos tem que haver greve de novo, para resguardar os direitos dos efetivos, e que fique bem claro, os efetivados deveriam participar pois a qualquer momento essa lei pode cair. Não tenho nada contra efetivados, mas eles não podem se achar no direito de ocupar um cargo público sem concurso enquanto efetivos concursados poderão se prejudicar por causa deles. Vamos fazer prevalecer a justiça nessa Minas Gerais.
Beatriz,
Realmente esta notícia do governo de equiparar efetivados a efetivos não pode ser aceita de jeito nenhum, já não bastou a efetivação contra a lei, agora essa igualdade>> Pra q concurso, então, muitos efetivos nomeados serão prejudicados com essa atitude, enquanto isso efetivados que não passaram por prova, tranquilamente ganham vantagens...
NÃO PODEMOS ACEITAR ISSO, o que o SINDICATO poderá fazer e se não puder coletivamente, disponibilizará para nós um advogado particularmente>>> AGUARDOOO resposta. Obrigada.
Caros colegas, não sei o que é pior, se é a Lei 100, ou Minas 100 Lei.
É triste um governo querer impor no mundo moderno aquilo que todos rejeitam...
Abaixo a ditadura.
Abaixo a tirania.
"Abaixe" o preço da imprensa para que o povo também possa comprá- la.
aNTONIO, EU SOU EFETIVADA E CONCORDO PLENAMENTE COM VC. NÓS NÃO TEMOS DIREITO A NADA E AINDA SOMOS VISTOS COM DESPREZO POR ALGUNS COLEGAS.QUERO O CONCURSO JÁ,QUERO ENTRAR PELA PORTA DA FRENTE NÃO PELA PORTA DOS FUNDOS, SOU CAPAZ E SE DEUS QUISER VOU PASSAR NESTE CONCURSO POIS AMO MINHA PROFISSÃO E QUERO PERMANECER NELA. VOU LUTAR ENQUANTO PUDER PELA VALORIZAÇÃO DA NOSSA CATEGORIA.KAKAKAKAKA, PIOR QUE JÁ ESTOU COM 58 ANOS, MAS NUN DESISTO, SOU OSSO DURO DE ROER!!!
Prezada Beatriz boa noite!
em primeiro lugar gostaria de parabeniza-la pelo seu blog, acompanho seus comentários todos os dias. Mas o meu real motivo de escrever para vc é pedir um conselho seu de uma situação que vem ocorrendo na escola em que trabalho a tarde. No dia 13 de junho nos professores desta escola resolvemos aderir a greve, para falar a verdade nós so não aderimos no dia 8 pois como nossa festa junina estava marcada para o dia 11 a diretora nos pediu para que trabalhassemos ate o dia 11 para não prejudicar a festa. então a partir do dia 11 os professores aderiram a greve e não foram mais trabalhar, somente tres professoras do turno da tarde resolveram não aderir a greve. No dia 17 depois da assembleia voltamos a escola para discutir o movimento e os professores que estavam de greve resolveram manter a greve, no dia 18 todos os professores da escola receberam uma ligação da diretora perguntando se queriamos voltar as aulas pois tinha um grupo de professores que estavam querendo voltar e no dia 27 estes professores iriam retornar. Um grupo de professores não voltaram no dia 27 pois combinamos entre nos esperarmos a assembleia do dia 28 e reunirmos na escola inclusive o sindicato esteve nesta reunião no dia 29. Porém alguns professores voltaram no dia 30 e outros resolveram manter a greve. Só que ficamos sabendo que a diretora junto com a inspetora combinaram com os professores que retornaram no dia 27 que o ponto não seria cortado desde que eles pagassem os dias parados nos horários vagos e folga. Gostaria de saber se elas podem fazer isto. Estamos revoltados com esta atitude da diretora e da inspetora pois estes mesmos professores estavam de greve como nós e não tiveram corte de pagamento. Os que voltaram dia 30 ela disse que o ponto tinha sido cortado pois a folha de pagamento já tinha ido com as faltas. O que devemos fazer? como ela negociou o não corte de pagamento para professores que tem 25 aulas e não tem horario para repor? Como ela negociou o pagamento de aulas para professores que dão aula em duas escolas no mesmo horário e não tem horário para repor? A inspetora e a diretora podem fazer isto? Gostaria muito de obter uma resposta sua.
Desde já agradeço
Com todo respeito, Beatriz. Está escrito no site da SSE que as vagas dos efetivados não serão disponibilizadas e que todos os direitos destes agora são iguais aos dos efetivos. Precisa esperar o edital? Esperar o edital para falar de uma lei que é inconstitucional e que agora está literalmente acabando com efetivos e designados?
A justiça deve ser para todos. Repito o meu respeito por você e pelo sindicato, mas há omissão sim. Se nada pode ainda ser feito juridicamente,que pelo menos isso seja falado nas assembléias e no blog e que haja denúncia da inconstitucionalidade desta Lei absurda.
Desculpe, mas assim como a colega que postou o comentário desesperado, outros estão na mesma situação. Não é justo perder direitos garantidos constitucionalmente para pessoas que nem formadas são. Lembra de um comentário absurdo em um outro post seu onde alguém dizia que nem era professora e tinha sido efetivada em dois cargos? E ainda dizia que para alunos não importa se é português ou biologia, pois pra eles tdo é inglês? É esse tipo de pessoa que vai ganhar piso e ainda igualdade de direitos com os educadores verdadeiros.
Por favor, Beatriz. Justiça!
A cada dia que passa eu me respondo porque o professor neste país ganha tão mal. A desunião é tudo. Não importa se somo efetivo, efetivado ou designado. Importa sim o nosso objetivo que é o mesmo a EDUCAÇÃO. Acho corretissimo isto que o governador fez. Nenhum efetivado foi na porta do senhor Anastasia pedir para ser efetivado. Já que fez deve garantir sim os direitos dos mesmos. Tenho aprovado tudo que o sindicato tem feito por nos professores, mas não aprovarei se vocês brigarem contra o efetivado. Muito pelo contrário acho que o sindicato deve brigar por todos. Se o que o governo fez foi certo ou errado não cabe a nós julgar mas sim lutarmos. Ele fez então devemos lutar para isto. Fico muito triste em ver estes depoimentos aqui. Sou efetivada e não entrei pela porta de tras da minha escola não. Fui efetivada porém não bati na porta do governador para pedir a para ser. Como já disse SE ESTÁ CERTO OU ERRADO NÃO CABE O SINDICADO JULGAR. O CERTO É QUE ELE FEZ ENTÃO CABE O SINDICATO LUTAR PELA CLASSE SEM DISCRIMINAÇÃO.
A questão não é criticar os efetivados, há muitos deles capazes e ótimos profissionais. Respeito todos os verdadeiros profissionais. Sinto- me a vontade para criticar efetivados oportunistas que não tem formação, são de outras áreas e usam sala de aula como bico. Os verdadeiros profissionais podem fazer o concurso, passar e serem efetivos dentro da lei! O direito ao concurso é de todos!
Prezada Professora,
obrigada pelo respeito. É fundamental criticar e questionar.
Quanto a inconstitucionalidade da Lei 100/07, já há uma Ação Civil Pública arguindo isso,mas sem decisão final. Me comprometi em informar o número e o farei o mais breve possivel. Quanto ao Edital, os questionamentos administrativos já foram feitos a Secretaria de Estado da Educação. Quanto as possibilidades jurídicas, é necessário termos o instrumento a atacar ou mesmo a questionar. A notícia no site da SEE não é elemento para questionamentos jurídicos. Mas repito que este edital poderá trazer mais problemas com os quais devemos estar atentos e termos força para modificá-los.
Um abraço,
Beatriz
Aos colegas efetivos e designados:
Já que está tão difícil conseguir ajuda, o melhor é cada um procurar a justiça individualmente. Se não puder pagar advogado, há a justiça gratuita. Quem sabe alguém conhece um advogado que lide com causas trabalhistas, especializado em serviço público e querira disponibilizar o nome nos comentários. Assim, creio que muitos o procurarão e, quem sabe, dê para fazer uma causa coletiva. Não sei se é possível, mas ficar de braços cruzados, comentando e esperando, não resultará em nada.
Prezada colega,
o que a diretora e a inspetora fizeram está errado, além de ser vergonhoso. Lembra quando a Secretaria de Educação afirmou que havia mais de um milhão de horas que não foram repostas. Este é um exemplo do acúmulo de horas não repostas. Sugiro que faça a denúncia da escola para a subsede a qual pertença a sua escola ou me informe atraves do e-mail do Sind-UTE MG.
Um abraço,
Beatriz
Prezada Beatriz gostaria de agradecer a sua atenção e a sua delicadeza em responder ao meu questionamento. qual e-mail eu consigo falar com vc diretamente? Estamos revoltados na minha escola com o que elas fizeram.
Precisamos de ajuda....
desde ja agradeço
Beatriz, primeiro quero agradecer por você ter respondido. Vou aguardar ansiosamente o número da Ação.
Você acha que seria interessante que fossem feitas ações individuais contra a lei 100? Isso ajudaria na solução mais rápida do problema? Afinal, que a lei é inconstitucional todos sabemos. Não é nada contra os efetivados, é a favor dos educadores, da educação e da nossa Constituição.
Amanhã todos juntos para continuar a greve!
Obrigada!
Ola beatriz, o que acontece é que muitos colegas no momento não estão pensando no bem comum da clsse e sim no seu próprio umbigo. Pessoas que reclamam de coisas que naõ é a reinvindicação nomomento, muitas vezes saõ aquelas que não fazem greve,que não vão a BH nas reuniões só fazem ficar de espectadores o que vier pra ele é lucro.Sou efetivada sim, mais pra mim seria melhor não ser,pois até hoje não ganho pela minha licenciatura,Agora isso não é culpa do efetivo nem do designado é culpa da inconpetencia do governo que efetivou quem tinha um dia de serviço, como sempre faz não visualizou o que isso causaria lá na frente.Colegas que estão fazendo essas reclamaçõe vamos na assembleia amanhã,seria bom que fossemos 15mil trabalhadores na frenteda ALMG amanhã. Agora, Anastasia ta jogando efetivados,efetivos e designado uns contra os outros,pois nessa greve ele manda Gazola colocar no site da educação que igualou efetivos e eefetivados, vocês acreditam em papai noel? Eu não , por isso tambem não acredito em mis esse conto do vigarista.Acho sim que deve se falar na questão das vagas do concurso,mais sem dividir a categoria, eu também pretendo prestar este concurso sei que talvez possa ser uma furada como outros que já ocorreram,por isso vamos nos mater unidos sem divisão de classe que é isso que Anestesia QUER.Uma braço pra todos e força na luta.
Nós estamos em greve porquê? Para garantir uma remuneração mais digna ou ficar criticando os colegas de trabalho? Estamos entrando no jogo do governo e é isso que ele quer: dividir mais a categoria para perdermos força em nossa luta. Somos todos educadores, portanto, todos injustiçados pelo sucateamento da educação. Todos sofremos com o despreso com que somos tratados. Se começarmos a brigar entre nós, pior será. Sou concursada desde 1985, mas nem por isso vou menospresar meu colega efetivado pela lei 100 ou designado. Estamos todos no mesmo barco, com as mesmas angústias e insatisfações, temos que nos unir e não perdermos o foco do nosso movimento, que é lutar pelo piso. Eu não estou acreditando que o governo irá cumprir o que está no site da see, pois ele não é confiável. Assinou acordo que o concurso sairia em julho 2010 e até agora nada. Assinou acordo de negociação com sindicato e arbitrariamente nos fez engolir o subsídio. Ele não é sério,não é confiável. Sejamos maduros e inteligentes o suficiente para não sermos enganados e vamos mostrar que juntos podemos muito mais. À luta companheiros! E que Deus esteja conosco!!.
Caros colegas que se sentem prejudicados pela LC100/07 como eu, os efetivados não vão ter o mesmo direito que nós, eles terão além. Na promoção pela regra geral publicada em out/10, está claro que para nós vamos ter que esperar 3 anos de período probatório + 5 de efetivo no mesmo nível enquanto que os efetivados terão direito a partir de 06/11/12, somente 5 anos para ter promoção por escolaridade, pois claro eles não tem que cumprir período probatório pois não são efetivos por concurso mas sim efetivados por uma lei 100 vergonha. Pode isto, nós ralamos, pagamos inscrição para concurso, fazemos as vezes até duas provas e temos menos direito.
É preciso comentar sim e derrubar esta lei 100 vergonha urgentemente, antes do concurso, para aí sim termos igualdade de direitos.
Beatriz,
Acho que deveríamos continuar “enchendo” o governo de ações judiciais, tipo: Gazzola disse que não pagamos a última greve: ação de calúnia e difamação ( a ela cabe o ônus da prova, mesmo porque se as aulas não foram dadas, o ano letivo não fechou e se os alunos prosseguiram nos estudos e, tendo conhecimento disso, ela não faz nada, então compactuou com a fraude na carga horária do aluno, o que daria, no mínimo, improbidade administrativa ); diz que vai cortar os dias: mandado de segurança; delegada de ensino, diretora, vice, supervisora obrigando a trabalhar: mais mandado de segurança; antes que declarem a ilegalidade da greve (mesmo que eles não possam fazer isso, só pra poder esfregar na cara deles) uma liminar dando- nos o direito de fazê-la. Não sei bem se são esses os instrumentos jurídicos, mas mesmo que não tenham o valor ou efeito desejado , é só pra irritar e fazê-los se mexer, já que não querem nos ver. E pra próxima assembléia é bom levar uma mochila, um colchonete, fogareiro, coberta... vai que, de surpresa, a gente resolva fazer um acampamento de férias em frente à Neveslândia, pra ver o que vai aparecer primeiro: um ET ou o Faraózinho( rsrsrs) .
Por isso a categoria não consegue avanços, é lotada de gente fragmentada e egoísta. Determinadas professoras anônimas aqui, achando ruim a equiparação de efetivos e efetivados e pedindo que a Beatriz lute para mudança da resolução. É de fazer rir, ou melhor, chorar. Infelizmente os professores "efetivos", não todos, estão muito acomodados consigo mesmos e não enxergam o todo. Prestaram concursos para lugarejos, aproveitaram a efetivação para irem para escolas centrais e tomarem o lugar dos efetivados, muitos sendo até mesmo demitidos ou obrigados lecionar outros conteúdos afins. Agora vão ver o que é bom pra tosse! Se estão descontentes, prestem novo concurso para onde desejam trabalhar. Na boa vocês ganham o salário que merecem, na minha opinião ganham até mais do que deveriam tamanha mesquinhez.
Caros colegas, a sociedade e junto a imprensa, só darão valor a nossa greve quando perceberem que o ano letivo já era. Portanto, paciência, economizem no salário, vamos para o corte salarial em agosto. Quando setembro chegar, aí sim, teremos os pais e os alunos chiando pela volta às aulas e precisaremos ter muita força para dizer a eles: somente com o cumprimento da lei do piso! Vamos em frente porque, como diz aquela aluna em nossa assembléia passada, " é preferível caminhar e cair em pé, do que se arrastar para permanecer de joelhos".
Colegas efetivados, os efetivos não tem nada contra vocês, mas contra a lei 100. Não levem para o lado pessoal, mas para o lado legal da coisa. Vocês acham correto essa lei? Se acham no direito de terem até mais direitos que os concursados como vai acontecer em alguns (muitos) casos? Isso vocês chamam de justiça, de união, de respeito à educação? Se terá o concurso, que seja igual para todos, me desculpem, vocês não são concursados e quando esse demo desse governador sair, certamente essa lei 100 sairá com ele e aí? Já terá feito o concurso e do jeito que ele é, ele sai e deixam vocês no olho da rua. Nada contra efetivados, mas sim contra a efetivação. Ah, e para o colega que sugeriu não postar comentário desse tipo: meu caro, de ditadura e censura já basta da parte do governo. Estamos filiados a um sindicato que tem que ser justo e democrático e não atender só o interesse de alguns. A lei 100 é também interesse de muitos e estamos num bom momento para discuti-la e quem sabe enterra-la.
Bia, acabei de ler todos os comentários e vejo que o que é mais importante, o que é geral e amplo e nos atinge diretamente está no título e quase não foi comentado: quando a estrutura do estado está a serviço de interesses particulares.
Caros companheiros e companheiras, não vamos nos enrolar nas tiras de armadilha criadas pelo governador e sua equipe. Trabalhamos hoje no sistema educacional mais desorganizado que já existiu na história de Minas Gerais. É tudo bagunçado e o interesse em arrumar a casa e dar segurança para professores, auxiliares de serviços, auxiliares de secretaria, supervisores... não existe. De vez em quando o governador coloca o olho na educação quando percebe que os trabalhadores estão começando a pensar e a querer desamarrar as tiras da perversidade e dá uma complicadinha a mais para dificultar as nossas vidas e o pior: a vida dos nossos alunos também.
Olhem o quanto aumentou o número de escolas particulares em Minas Gerais. Olhem o que ele fez com a carga horária do Ensino Médio.
A atenção, a dedicação desse governo, gente, está lá: no setor privado. Nas empreiteiras, nos bancos e onde não sei mais, porque nesse terreno graças a Deus eu nunca pisei. Não que eu seja contra eles, mas sou totalmente contra as suas ações que causam morte, miséria e destruição.
É hora de olharmos para as nossas vidas, mas não para a nossa vida invidividual. Quem ouviu o Rômulo no dia 28 sabe o que ele disse: o nosso movimento é pela VIDA.
Do que adiantarão cargos, concursos, efetivos, efetivados e designados se estivermos com um estado corrompido e totalmente a serviço do capital?
Olhem o que o Aécio/Anastasia estão fazendo com as nossas riquezas naturais! As fontes de vida água, ar e terra estão sendo entregues aos interesses do capital. E no bolo estão indo as nossas famílias, os trabalhadores e trabalhadoras desse estado que sofrem o mal da precariedade na educação, na saúde, no saneamento básico, na moradia, na segurança.
País rico, povo pobre e deseducado: esse deve ser o lema do PSDB.
Mas força, união, coragem, fé, esperança, companheirismo, lealdade, compreensão. Justiça!
A vida reinará!
Um grande abraço.
Se eu fosse efetivado, estaria muito triste, pois o professor de verdade tem que provar sua competência através de concurso para ter maior credibilidade perante aos alunos. Com certeza as vagas dos efetivados não poderão ficar presa para o concurso, pois se algum aprovado não tiver vaga para ele, é só entrar na justiça que ele ocupará a vaga do efetivadol. A justiça existe é para isto.
Concordo plenamente com a professora de música.
Efetivos, efetivados e designados: VAMOS Á LUTA. VAMOS LOTAR O PÁTIO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA HOJE. Vamos mostrar ao nosso governante que a classe não está dividida, que juntos somos mais.
Um abraço....
Colegas, profissionais da educação: Precisamos unificar a luta pelo PISO! A união faz a força! Vamos unir Designados, efetivados e efetivos, afinal estamos todos no mesmo barco é está é uma luta de todos os profissionais do magistério.
Olá Beatriz, fico feliz em saber o tanto que você é serena e coerente ao responder os comentários e não perder a paciência.
Confesso que tenho minhas restrições com relação ao sindicato aqui em Uberlândia e que a partir do seu blog tenho revisado minhas opiniões.
Na escola que trabalho, só há 7 profissionais em greve. Não aderi ao movimento por pressão. Fiquei uma semana parado - sou designado -e aí passei a receber ligações do diretor para voltar para a sala de aula, pois segundo ele tinha efetivo querendo meu cargo que é vago. E claro, voltei.
Outro absurdo que fizeram foi colocar no mural aquele comunicado mal elaborado da SEE sobre efetivado ter todos os direitos de efetivo o qual só os muito leigos acreditam. E o pior, fazem questão de falar em alto e bom som que agora são efetivos.
Aproveito para reforçar aqui o que os meus colegas tem postado com relação ao concurso e sei que só quando a coisa se tornar oficial é que poderemos agir.
Mais uma vez, obrigado por este espaço democrático.
Beatriz,
sou um professor grevista - com muito orgulho - e vejo a nossa categoria simplesmente inventar mentiras para enfraquecer nosso movimento. Fiquei sabendo por uma colega - grevista "branca" - que você está na disputa pela prefeitura de BH e que a nossa greve seria um enfrentamento entre você e a Ana Lúcia Gazzola pelo poder. Toda greve escuto a mesma ladainha...
Boa noite Beatriz leio todas as suas matérias sou professora só que municipal Felixlândia/MG no dia 31/05 nós aderimos a paralisação e começamos a procurar nossos direitos também pois o nosso prefeito não paga em dia e esta longe do piso. Nosso plano de careira foi aprovado em 31/12/2009 e até hoje não foi colocado pratica existir ele. Depois de varias tentativas de negociações e nada decidimos que entraríamos em greve fizemos uma asembleia e votamos que iriamos parar a partir de hoje6/7/2011 por tempo indeterminado, fomos ameaçados de todas as formas mas paramos até que o sr prefeito fale com a categoria, nosso básico hoje é de R$606,88.Gostaria que você colocasse que o MUNICIPIO DE FELIXLÂNDIA/MG ESTÁ EM GREVE pela primeira vez na história do municipio
COMPANHEIROS E COMPANHEIRAS DE SINDICATO DE ESCOLAS, ESTAMOS NOS DEPARANDO COM UMA HISTÓRIA QUE OUVI DE UMA PROFESSORAQUE, ALÉM DO CONHECIMENTO DIDÁTICO, PEDAGÓGICO TINHA UMA COMPETENTE VISÃO POLÍTICA, ENXERGAVA ALÉM DO HORIZONTE E ESSA HISTÓRIA ERA DE QUE DETERMINADO POLÍTICO COLOCAVA OS QUE ERAM A FAVOR DO SEU SISTEMA DE GOVERNO JUNTO COM OUTROS PARA SABER QUM DEVERIA SER PUNIDO.O GOVERNO DE MINAS ESTÁ QUERENDO CRIAR UM SISTEMA PRÓPRIO SEM A PARTICIPAÇÃO DOS DIREITOS DO POVO PARECE QUE ELE ENGANA BEM EM MATÉRIA DE DIREITO E TODOS OS QUE NÃO O CONHECE ACREDITA NEEELE! Vamos a luta, não um contra o outro, mas um com o outro, juntos para sermos atendidos em nossos direitos. Acredito que eles, governo não sabe o que fazer,estão peeeerdidoooo! Nós Sabemos o que queremos.GOVERNADOR CADÊ O NOSSO PISO, O NOSSO E NÃO O SEU!Abraços.
O Faraó já era. Ele não manda em nada, principalmente depois que ele caiu do cavalo.Atualmente está mais para múmia do que faró. Ele é um grandissíssimo aproveitador.O que está acontecendo é que ele, agora é múmia, está com cotação baixa em muitos estados.Ele está perdido procurando uma coisa que não acha. Todos os que o conhece sabe do que ele não é capaz, AMAR UM ESTADO QUE LHE DEU TUDO O QUE TEM E OS OUTROS POLÍTICOS TAMBÉM. ELE NÃO SABE O QUE É BATER NO PEITO UM CORAÇÃO CORAJOSO,ÁVIDO DE CUMPRIMENTO DE DIREITOS LIBERDADE.ELE PARECE QUE NUNCA FOI AMADO POR NINGUÉM (O AFILHADO TAMBÉM).LUTAR É VENCER.BEIJOS A TODOS.vAMOS COM CALMA.
Prezada Companheira Beatriz Cerqueira
Publiquei um comentário no blog Tijolaço, do Brizola Neto, e o repeti com um adendo no blog do Euler. Submeto-o à consideração da companheira:
''João Paulo Ferreira de Assis says:
6 de July de 2011 at 20:41
Deputado, esta é para V.Excia:
Sei que não estou certo em discorrer sobre assunto diverso do que está colocado no post, mas preciso, aliás, os professores de todo o Brasil precisam que V.Excia apresente um projeto de emenda constitucional, em que o Congresso Nacional teria competência para processar governadores que não cumprem a legislação federal. Processar e votar o impeachment. Pois se nós formos deixar isso para as assembleias legislativas, elas nunca agirão contra os governadores. Mas para não parecer uma atitude que signifique enfraquecimento dos Estados, seria preciso que a Assembleia Legislativa decidisse contra o processo de impeachment, mesmo com elementos que o justifiquem''.
Penso que a lei do Piso sozinha não vai nos ajudar. É preciso mais. E este mais é uma ameaça de impeachment para o Anastasia. Todos sabem que a oposição até pode propor o impeachment do afilhado, mas não tem número para sustentar. Logo, é preciso que o Congresso Nacional seja competente para processar o governador e promover o seu impeachment. Lógico que a condição sine qua non seria o processo ser rejeitado pela carneirada do Anastasia, mesmo com provas contundentes a favor do processo de impeachment. Aí o Congresso Nacional funcionaria como instância superior.
Grato pela atenção. Cordialmente João Paulo Ferreira de Assis.
A sugestão que fica é divulgarmos essa ideia entre os deputados comprometidos com a causa da Educação.
Companheira Beatriz, ao consultar meu contracheque, apesar de ter optado pelo retorno à carreira antiga, continuei no subsídio, e o que é pior, na situação atual relatada no portal do servidor não está mais constando no campo situação funcional (VB), onde antes estava constando subsídio.
Além disto, quando acesso o campo movimentações, só aparece até o ano de 2007, sendo que no dia 05/07 aparecia até 2011.
Ainda devo relatar que no dia 31, não tinha aula, pois dou aula apenas na 2ª e na 5ª, mas o corte veio assim mesmo.
Gostaria de saber se cabe nova ação contra o Governo, e um mandato de segurança garantindo a minha reopção pelo regime remuneratório anterior.
No Portal do Servidor consta o meu nível da carreira antiga, como situação atual (PEB III A), porém no contracheque está (PEB I A - Subsídio).
Mais uma contradição!!!
Se estou classificado como PEB III A, como posso star recebendo R$1.320,00, e não o valor de referência da tabela do subsídio para um PEB III A?
Agora sim, temod que nos mobilizar ainda mais, pois o Governador está cada vez mais acuado e sem ter pra onde correr.
Parabéns pela condução do movimento hoje, 06/07, e pode ter certeza, só voltamos para sala de aula, quando conquistarmos o que é nosso por direito.
Na minha escola, somos apenas quatro professores em greve, mas ainda sim conseguimos influenciar e ter o apoio da comunidade e dos alunos, diga-se de passagem, mais conscientes que muitos da nossa categoria.
Força na luta e vamos emfrente rumo ao Piso de R$1.597,00.
Um forte abraço!
Gostaria de saber se o governo pode cortar o recesso de julho caso a greve se estenda até agosto.
Carlos Moraes(Montes Claros)
OLá Beatriz:
Querida amiga e companheira de luta, o seu blog é um espaço importante de denúncia do desmonte e entrega das empresas públicas de MG ao capitalismo nacional e estrangeiro, como aconteceu no Governo Fernando Henrique. E a mídia de MG simplesmente nao fala nada, está comprada e amordaçada.Tenho um vizinho em Montes Claros, aposentado da CEMIG, que estava me falando sobre o sucateamento da empresa que já foi orgulho dos mineiros e hoje esta entregue à grandes empreiteiras que prestam um péssimo serviço e caríssimo.Ele citou-me o exemplo da tragédia ocorrida no carnaval numa cidade do sul de minas onde morreram várias pessoas eletrocutadas e, após longo inquérito ningúem foi denunciado.Segundo, esse eletricista aposentado da CEMIG, o que ocorreu foi uma falta de manutenção preventiva na rede eletrica do local, os dispositos de segurança que deveriam funcionar "não funcionaram".Isso é que dá entregar as empresas públicas aos capitalistas inescrupulosos que visam somente o LUCRO e não as Pessoas. O mesmo está acontecendo com a educação que está sendo PRIVATIZADA em programas como PEP EJA e outras entidades ditas "filantrópicas" que estão atuando no ensino fundamental e médio, dizendo que eles possuem uma proposta de educação moderna, inovadora, etc...
Beatriz, voçê como nossa coordenadora e grande líder, O que sugere que façamos para reagir a essa tentativa de privatizar a educação pública?
Lembrando que o foco nosso no momento é a Conquista do Piso.E nos vamos arrancar esse PISO com FORÇA, GARRA E UNIDADE NA LUTA !!!!
Saudações Fraternas!!!!
Beatriz, estava na Assembléia e percebi que os professores estão firmes no movimento, mas sem paciência com a demora da Assembléia. É muita enrolação. É preciso rever a forma de organizar o movimento. É importante ouvir opiniões, sim, mas 10 falas é muito chato e monótono. Estava na praça da Assembléia comprando uma água, quando você falou da posição do Sindute sobre a continuação da greve e do dia da próxima Assembléia. Após sua fala, mais de duzentas pessoas foram embora durante as falas dos que se inscreveram. Esse processo lento acaba com a paciência das pessoas. É necessário tornar o processo mais ágil.
Um abraço,
Silvio Gontijo (E. E. Presidente Dutra)
Ás vezes a imprensa "deixa escapar" ótimas reportagens.Foi o que aconteceu aqui em Ituiutaba com esta publicação no Jornal do Pontal que sempre está a serviço das "elites regionais". Vejam que ótimo!:
CONGRESSO
Foi realizado o 42º Congresso da União Estadual dos Estudantes de Minas Gerais
05 de Julho de 2011
A+ A-
Entre os dias 24 a 26 de junho ocorreu na cidade de Divinópolis o 42º Congresso da União Estadual dos Estudantes de Minas Gerais, estiveram presente cerca de 450 estudantes de todo o Estado, representando suas Universidades (1 delegado a cada 500 estudantes). Estes que discutiram temas importantes como a Estadualização das UEMGs; a criação de um fundo social do Minério de Minas para Educação; Reforma Política; Políticas Públicas de Juventude, entre outros. Além de elegerem o próximo presidente que estará à frente da entidade nos próximos dois anos. Rafael Leal (novo presidente), estudante de História e militante da União da Juventude Socialista (UJS) acredita que nos próximos anos a entidade estará liderando grandes movimentos e que “a UEE-MG esta aberta a críticas e sugestões, afinal esperamos construir uma gestão que todos os estudantes façam parte”, afirma.
A estudante do curso de Ciência Sociais (UFU) Inaê Vasconcellos (ex- presidente da UMES – União Municipal de Estudantes Secundaristas de Ituiutaba) acredita que “o 42º Congresso da UEE Minas veio como uma prova de que o estudante mineiro se interessa por seu futuro e elabora soluções coletivas para sua realidade. A Jornada de Lutas pela Regulamentação do Ensino Pago, aprovada na plenária final do Congresso, é prova disso. Além disso, é preciso reforçar que nós, estudantes, acompanhamos os processos sociais que nos rodeiam, e a greve dos servidores da educação no estado de Minas foi apoiada pelos estudantes no congresso, que compreendem que o magistério é o futuro de muitos ali presentes, e para além das reflexões sobre o futuro, no presente gritamos em alto e bom som: "O PROFESSOR É MEU AMIGO, MEXEU COM ELE, MEXEU COMIGO"”. Também participaram deste evento a aluna do curso de Direto (FEIT-UEMG) e vice-presidente do Diretório Acadêmico “Ivan Abrão”, Mariana Marques, reconhecida como uma das principais lideranças do Movimento Estudantil; Cristiele Nascimento, estudante de História da UFU (campus Pontal); entre outros universitários e secundaristas. Agora todos se preparam para o 52º Congresso da União Nacional dos Estudantes, que acontecerá entre os dias 13 – 17 de junho, em Goiana, onde estarão presente lideranças de todo o país.
Oi, Beatriz, gostaria de saber qual atitude deve tomar o servidor que protocolou o requerimento para o retorno à carreira antiga.Desde abril fiz essa solicitação e meu contracheque deste mês veio no subsídio.Não entendo essa atitude do desgoverno de não cumprir a "sua"própria lei;pois segunda consta,o prazo para o retorno à carreira antiga seria no mês seguinte ao pedido.Fica registrada a minha indignação pela atitude desumana e arbitrária desse "senhor" que, confortavelmente, na sua redoma de vidro, faz vista grossa ao nosso movimento.Só nos resta continuarmos a luta, sem temor,pois se desistirmos agora tudo se tornará mais difícil.Boa sorte!!!!
Olá, Beatriz.
Acabei de ver meu contracheque e ainda está no subsídio com descontos de falta-greve.
Novidade é que no final aparece a seguinte mensagem:
OCORRÊNCIAS:
CONFORME OPCAO PREVISTA NO ART 5o. DA LEI 18.975 MANIFESTADA POR VSa.,
A PARTIR DE JULHO/2011, DEIXARA DE PERCEBER NO REGIME DO SUBSIDIO, RE-
TORNANDO O SEU TOTAL DE VANTAGENS MENSAL PARA R$ 1.007,20
Isto é possível? Li em vários lugares que a lei não permite reduzir salário. Enfim, não sei o que é legal. Você poderia me esclarecer?
Obrigada!
Beatriz,
A Direção Estadual tem que se posicionar em relação aos diretores estaduais (como o Jakes daqui de Uberlândia) e outros que estão ignorando a greve e estão trabalhando.
Ontem foi feita uma proposta na assembléia relacionado aos furas greve e você não colocou esta proposta em votação.
Não dá para a gente estar correndo riscos como o corte de ponto, e diretores do sindicato se omitindo e pior, furando greve.
Vocês não vão fazer nada?
Ao consultar meu contracheque agora no portal do servidor, verifiquei que foi acrescentado a seguinte informação: "Ocorrências:
CONFORME OPÇÃO PREVISTA NO ART. 5º DA LEI 18.975 MANIFESTADA POR VSa., A PARTIR DE JULHO/2011, DEIXARÁ DE PERCEBER NO REGIME DO SUBSÍDÍO, RETORNANDO O SEU TOTAL DE VANTAGENS MENSAL PARA R$ 1.179,10."
Sou efetiva num cargo com exigência curricular totalizando 20 aulas.
E agora? Esse dado já não serve como comprovação do não cumprimento da lei do piso não? O que poderá ser feito?
Obrigada,
Beatriz
Beatriz,
se não pusermos mais ação na greve, com atividades que realmente promovam impactos, teremos uma grande derrota nesta greve, inclusive com redução dos salários como já apontam os contraches liberados hoje, onde há ocorrencia que a partir de julho nosso salário voltará a ser de 935,00.
Conquista da greve: REDUÇÃO DE SALÁRIO. E agora? O que vamos fazer? Voltaremos a receber os salários dedezembro e você não faz e nem posta nenhuma mensagem sobre isso?
Beatriz, a secretária de Educação já informou no site da SEE que os contra-cheques já estão disponíveis, fiz o pedido de retorno para carreira antiga dia 07 de abril e o meu contra-cheque ainda continua no subsídio, caso alguém já tenha conseguido voltar para carreira antiga, vai aí minha ideia: ampliar os contra-cheques e levá-los para próxima assembleia para divulgarmos para população.
até dia 13/07 Idinei corrêa de Ipatinga.
Beatriz, Boa noite! Acabei de consultar o meu contracheque e o da minha esposa. Retornamos ao regime antigo de remuneração. Na observação, veio a explicação que mês que vem o meu salário será o mesmo de 2010. Em valores líquidos, são RS 680,00 reais a menos, considerando os dois contacheques, o meu e o da minha esposa. Estamos em greve em nossas escolas e vou até o fim nessa greve! Mas espero que a gente consiga reverter essa situação, pois caso contrário será uma derrota com sabor muito amargo... É com muita tristeza que vejo colegas, que não param e que continuam no subsidio, que estão se vangloriando, como se tivessem feito a coisa certa. Vamos aumentar a propaganda, seja em tv, jornal e rádio e vamos explicar a sociedade o mal que esse governo está causando a educação!Profs. Eduardo e Daniele
Colegas, o encarte do SINDUTEMG inserido no jornal O TEMPO de 26/junho/2011 chamou-me a atenção. Minhas felicitações e incentivos â BEATRIZ e colaboradores. Da minha "trincheira" mando uns "tiros". Daquele encarte tirei muitas cópias xerográficas e de contracheques de Serventes escolares e professores.
Juntei tudo e mandei pelo correio para familiares e ex-alunos espalhados por Minas, São Paulo, Rio, Brasília e outros estados. Com esse material eles podem avaliar melhor o governo que temos. Alguns já responderam admirados pelo tratamento que o governo Anastasia dá aos profissionais da educação. Vamos à luta.
(a.) Reinaldo Roscelli.
Giovana, como vc consegue ver quais dias foram descontados? Vejo no meu contracheque apenas faltas-greve e o valor total do desconto.
Se alguém além da Giovana souber, por favor, coloque um comentário.
Obrigada,
Desculpe, Giovane, escrevi Giovana no outro comentário.
Nem reparei...
Prezados Eduardo e Daniele,
os colegas que estão se vangloriando de terem permanecido no subsídio faço duas sugestões: pesquisar outros estados que já pagam subsídio como o Espírito Santo para saberem como é a situação por lá. A outra é uma pesquisa aqui mesmo, a respeito da política de remuneração do Estado: o percentual de reajuste que o governo aplicou nos últimos anos, os anos sem qualquer reajuste salarial, etc.
Obrigada pela confiança.
Um abraço,
Beatriz
Prezado colega,
sugiro que ao ter dúvida sobre os encaminhamentos durante uma assembleia estadual, faça o questionamento lá, no momento. Os blogs são importantes mas não substituem os espaços de luta em que nos encontramos.
A proposta feita em relação aos colegas que não estão em greve foi retirada pelo autor da proposta, por isso ela não colocada em votação. Além disso, o nosso sindicato tem um estatuto e já havia explicado ao autor da proposta que assembleia de campanha salarial não tem poder de retirar diretor de subsede que foi eleito. Quanto a direção estadual, a nossa casa está arrumada, se algum colega decidiu não participar da greve, ele se afastou da direção estadual. Temos coerência entre discurso e prática. Mas o nosso problema na greve não é esse. Isso a gente resolve nas próximas eleiçÕes do sindicato. O que não concordo é antecipar as eleiçÕes e fazer do espaço de construção da greve, o espaço de desgaste das direções de subsede.
Espero ter esclarecido.
Um abraço,
Beatriz
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