sexta-feira, 17 de junho de 2011

Sobre o concurso público

Em 2010, realizamos 47 dias. A greve foi suspensa quando o Governador, através da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão Renata Villena, assinou um Termo de Acordo com o Sind-UTE MG assumindo vários compromissos entre eles a realização de concurso público. Desde então, o Sind-UTE tem cobrado do Governo do Estado a realização do Concurso.
No dia 30 de maio deste ano a Secretaria de Estado da Educação havia assumido o compromisso de apresentar a minuta de edital, o que não aconteceu.
Há vários problemas que precisam ser resolvidos e ainda não foram:
- o concurso para disciplina de Ensino Religioso;
- número de vagas dsponibilizadas;
- organização de vagas por município ou por Superintendência
- para quais cargos será realizado o concurso.
- pontuação por tempo de serviço.
- qual será a organização de remuneração para os que ingressarem no Estado (subsídio ou Piso Salarial)

No entanto, fomos novamente surpreendidos pela divulgação de data de publicação do Edital feita por outras entidades em parceria com Secretaria de Estado da Educação.
A responsabilidade pelos problemas que estarão neste edital que prejudicarão a categoria e a nossa luta pelo Piso Salarial é de quem está concordando com este edital, que não foi discutido com a categoria.
Me desculpem a franqueza e não acho correto ficar falando de outras entidades, mas toda vez que estamos em luta, em greve, confrontando o Governo de Estado na luta por real melhoria no salário e carreira, aparecem a APPMG e o Sind-Públicos ao lado do governo para negociar conquistas fruto de muita luta da categoria, iniciadas pelo Sind-UTE.
Se cada um batalhasse pela sua pauta e mobilizasse a sua categoria e soubesse ser solidário à luta do outro, todos os/as trabalhadores/as em educação da rede estadual ganhariam. Ninguém precisa crescer pisando no outro.
A greve não é do Sind-UTE, é da categoria.

58 comentários:

Cris disse...

~Desculpa-me mas não entendi???

Saiu edital do concurso???

luisinho34 disse...

Cara Beatriz,

Assino embaixo do seu comentário, já que algumas dessas entidades que se dizem defensoras dos nossos direitos publicam parabéns ao nosso diginíssimo governador pelos acordos salariais que nós sabemos a que interesse realmente se prestam, além de reproduzir integralmente orientações governamentais a respeito do " suicídio" e o antigo regime remuneratório.Dureza aguentar este tipo de oportunismo!!!!

Um grande abraço,

Luís de Lima Júnior
ps: Considero que seria muito oportuna a sua presença na subsede de Conselheiro Lafaiete, para alavancar o movimneto aqui na região.

Anônimo disse...

A greva é pelo Piso Salarial ou por edital de concurso????

Luciano do Couto disse...

Prezada Coordenadora,

Infelizmente a divisão entre servidores do quadro do Magistério e do quadro Administrativo da SEE é culpa do próprio SindUte. Em meados de 2005, alguns colegas meus, taxadores, procuraram o SindUte para apresentarmos nossos problemas e pedirmos apoio para que pudessemos nos organizar e mobilizar, mas a direção da época negou apoio alegando que só defendiam o Magistério. Posteriormente procuramos o Sindpúblicos, que topou nos abrigar e bem ou mal conseguimos abranger além do Setor de Pagamento das SRE's, outros setores. Ainda estamos aprendendo a caminhar, mas nós servidores administrativos temos a autonomia dentro do Sindpúblicos em apresentar e negociar diretamente nossos pleitos, e mesmo que timidamente e a passos lentos, estamos tentando abrir e conseguir nosso espaço. Com certeza, se todas as Categorias da Educação tivessem uma sinergia, uma camaradagem e estratégias comuns, seria muito mais interessante e relevante para todos nós servidores e uma baita dor de cabeça para o Governo. Contudo não foi a classe que pertenço que abriu essa divisão e não há problema algum que nós do quadro administrativo da SEE nos dirijamos a ela e apresentemos nossas reivindicações específicas. Não falo em nome do Sindpúblicos, apesar de filiado a este, e também não em nome de meus pares, mas em nenhum momento censuramos ou somos contra a decisão do Magistério em empreender greves em prol de seus interesses. Mas cada um pensa e age conforme seu juízo, e o Adminstrativo da SEE tem outro tipo de abordagem para tentar levar a bom termo suas aspirações e reivindicações.
E coloquei certa vez a um colega administrativo que é tanto filiado ao SindUte como ao Sindpúblicos que no momento não via como entrarmos sem mais sem menos nessa greve, mas num futuro distante é perfeitamente possível, bastando as direções ou cabeças de cada Sindicato se entenderem, pois padecemos do mesmo mal, mas da maneira que esta greve aconteceu não aconselharia entrarmos.
Infelizmente vou ter que discordar de sua colocação de que a greve é da Categoria. A greve é do Magistério, e pessoalmente faço votos que sejam vitoriosos nesta.

Cordialmente,

Luciano do Couto
Analista Educacional.

Eduardo Moraleida disse...

Beatriz, boa noite. Outra questão não esclarecida no possível edital do concurso é a carga horária do professor em sala, uma vez que a LEI DO PISO garante 1/3 para preparação de aulas. Hasta la victoria e siempre!!!!

Julia Senra disse...

SOU DA LEI 100 NADA.
E QUERO O CONCURSO.
E QUERO JUSTIÇA NO EDITAL.
E QUERO DIREITO PARA TODOS OS PROFISSIONAIS.
E QUERO MEU TEMPO SENDO CONTADO.
E QUERO O PISO COMO SALÁRIO.

E QUERO QUE AS PESSOAS QUE SE METERAM NESTA GREVE E FOI CONVERSAR COM A SSE, REPEITEM O SINDICATO QUE ESTÁ FAZENDO A TRANSFORMAÇÃO NA EDUCAÇÃO DE MINAS (SINDUTE).
TENHO CERTEZA QUE É O QUERER DE TODOS OS FILIADOS DO SINDUTE MG.
FORA sindpúblico. FORA appmg,FORA OPORTUNISTAS.....

Rita disse...

Não me surpreenderia se a AAPPMG seja liderada por algum membro do governo.
Então, que se dê o subsídio para os afiliados dessa associação, e o piso para todos os outros colegas.
Você disse tudo: a luta é da classe.
Vergonha essa appmg que se diz representante dos professores.

Anônimo disse...

Se a vaga dos efetivados ñão for computada para o concurso, acredito que os prejudicados podem até entrar com mandato de segurança, uma lei estadual não é superior a uma federal ou seja a constituição. Afinal muitos serão obrigados a se inscrever para outra localidade,(se não foi preenchida por concursado o cargo tem que ser vago)tendo vaga perto de casa, é muito ilógico...

Anônimo disse...

Prezada coordenadora,
Em tom fraterno expresso minha preocupação com o pedido de 1597,00 Reais como base do piso.Naõ é isso o que o MEC orienta.Este pedido pode servir como mais um pretexto para o governo nos enrolar na "justiça".Quando li no site do sindicato(26/05/2011)o pedido para prorrogar o pagamento pelo sistema de subsídio achei um passo errado.Não tevemos facilitar artimanhas jurídicas ao "governo"

Valeskinha disse...

Este governo demonstra que não gosta de jogar limpo, usa da fragmentação e do caráter moral fragilizado de outras “representações” da categoria para inviabilizar a luta pelos direitos na educação de Minas Gerais. Bem ao estilo do poder mineiro: visualiza fraquezas para usá-las como forma de acirrar a divisão, enfraquecer a greve e iludir essas “representações” alimentando a sua ambição que simboliza obscuridade e falta de fraternidade. Ao contrário do Sind-Ute que está no caminho certo, em prol da categoria

Unknown disse...

Colegas professores, traduzi e legendei o vídeo da professora Amanda Gurgel para o inglês. Assim, poderemos repassá-lo para o mundo.

Atenciosamente,

Raimundo Santos
Professor na E.E.Francisco Brant - Belo Horizonte-MG
O vídeo está aqui:
http://www.youtube.com/watch?v=4xzfivgmlU0

Anônimo disse...

No email da secretaria de educação quando fui em busca de informação encontrei fotos desse sindpúblico negociando pensei que fosse pessoas da equipe sind-ute que estava a nos representar diante da secretária de educação ,portanto deve se informar melhor pois eles e a APP chegaram bem antes e esta melando o trabalho do sindicato,e sempre aparece que as negociações esta indo de vento em poupa e quem não entende pensa que o sind-ute é quem esta a negociar.procure se informar sobre isso.

renata mirian alves disse...

sempre defendi a democracia mas ,se a appmg e o sindpublicos se prestam ao papel de se sujeitarem ao jogo do "patrão" ,conclamo aos trabalhadores da educação a estudarem a história do movimento sindical antes de se filiarem a tais "agremiações" e legitimarem as mesmas.com tais ao lado do governo,a luta se torna ainda mais desigual.Basta de alienação.Só a nossa união nos fará vencedores.

Anônimo disse...

A APPMG enviou email p/ as escolas falando que o SUBSÍDIO é muito bom para nós,descaracterizando nossa luta....Infeliz APPMG que deve sobreviver graças a convênios com o Gov. de Minas.

Rosangela de Aguiar disse...

È verdade,infelizmente.

Que Deus te proteja e coloque ao seu lado pessoas solidárias,inteligentes,desiteressadas e lutadoras pelas causas coerentes,como a nossa.
E quanto a este concurso está pior do que uma novela,pois não sew tem um enredo e nem protagonistas até o momento.
Um grande abraço.

Andréa Costa disse...

Essas entidades pegam "carona" no movimento liderado pelo Sind-UTE e infelizmente conseguem enganar a muita gente, principalmente a quem não participa das atividades de mobilização.

Anônimo disse...

Beatriz, gostaria de saber qual subsede é responsável por Campos Gerais, no Sul de Minas,porque é preciso fazer um trabalho em nossas escolas,pois ninguém aderiu à greve até o momento.
Abraços

RUI disse...

O Governo parece realmente desesperado, porque além da pelega APPMG de sempre, precisou dos vendidos do Sindpúblicos para dar respaldo ao sucateamento da carreiras da educação. Precisamos continuar denunciando, para que o servidor saiba quem realmente o representa. Parabéns Beatriz

Maria Helena disse...

O governo vai mais uma vez tentar dar outra pernada na categoria negociando com esses sindicatos pelegos que não está nem aí pra categoria. exemplo disso é querer mostrar queo subsidio é melhor opção para a categoria. parabéns Beatriz pela sua coragem e força.

Anônimo disse...

Gostaria de saber qual é a posição do Sindute a respeito deste processo vergonhoso de efetivação de praticamente 100.000 servidores sem que tivessem passado pelo concurso. Será que o sindiute irá também entrar com ação de inconstitucionalidade contra o governo, assim como fez para a questão do piso salarial, ou para esta questão o sindicato não percebe o descumprimento da lei?

Anônimo disse...

Simples. Concordo com você Beatriz. Acho inclusive que a Secretária e o Governo devem fazer parte da APPMG, rsrs. Abraço e Saúde.

Cida disse...

Concordo plenamente, Bia! Vejo as publicações destas entidades na escola onde trabalho e fico me perguntando que tipo de pessoas encabeçam essas entidades que não lutam com a categoria, não discutem os problemas que enfrentamos, mas depois vêm apresentado as nossas conquistas como se fossem deles. Parece até que são pessoas que estão do lado do governo e se mascaram de companheiros nossos.
O recado que você deu está muito bem dado e a gente espera que eles acordem e assumam a sua verdadeira identidade defendendo o que acreditam realmente, em todos os momentos.
Como acreditar em entidades que tem esse tipo de comportamento? Não dá!

Jozias disse...

É isso, Beatriz, gosto muito de seu discurso contundente, admiro sua luta em prol de uma educação de qualidade em Minas, pois o Governador nos trata com descaso e desrespeito...essa luta na verdade é de todos nós trabalhadores em educação que primamos por uma valorização profisional e por uma educação de qualidade.

BARRETO disse...

Lamentável - há pessoas que se sentem realizadas somente ao lado de governos despóticos - aqui, em São João do Paraíso - é assim, muitos professores professam a eficiência do governo "anastasia" - eu da minha parte, por aqui, BEATRIZ, não faço mais, não falo mais sobre a GREVE - há colegas que nos discriminam - tentaram-me até me perseguir na AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO - mas, eu consegui desmascará-los

celia disse...

Prezada Beatriz, bom dia!

Penso que o mais importante em relação ao concurso público para a Educação seria acabar com esta vergonha que é a Lei 100/07. Fazer com que as vagas dos efetivados sejam levantadas para o concurso e que todos os efetivados façam concurso se quiserem ser efetivados. O Governo de Minas Gerais está pisando na nossa Lei Maior que a Constituição Federal, e o pior, o Sindicato que deveria resguardar o cumprimento da Lei Maior nem se pronuncia a respeito. Então para quê edital para concurso público? é só criarem uma uma outra lei e efetivarem o resto dos servidores, já que aqui em Minas Gerais não se cumpre o que está na Constituição Federal.

Maria Célia / Barbacena

BARRETO disse...

É IMORAL A EFETIVAÇÃO, AINDA QUE POSSUO UM CARGO NESSA SITUAÇÃO - METAFORICAMENTE FALANDO, A EFETIVAÇÃO E A ENTRADA PELA PORTAS DO FUNDO NO SERVIÇO PÚBLICO - É MAU EXEMPLO DO GOVERNO MINEIRO - O NEVES E O ASIA RASGARAM A CONSTITUIÇÃO - É UM DESISTÍMULO À AO ESFORÇO, AO ESTUDO - É UM APADRINHAMENTO ÀS AVESSAS - UMA FALTA DE COMPROMISSO COM O PRINCÍPIO CONSTITUCIONAL DA LEGALIDADE. LEGAL MESMO E MORAL - SERIA INDENIZAR TODOS OS TRABALHADORES QUE ESTÃO TRABALHANDO NO ESTADO SEM CONCURSO - PAGANDO UM VALOR DEBATIDO COM OS TRABALHADORES , E, DEPOIS REALIZAR O CONCURSO - MAS UM CONCURSO JUSTO - E NÃO ESSA ENGANAÇÃO DE PRESERVAR VAGAS DOS EFETIVADOS - TORNA-SE NECESSÁRIO REVOLVER A QUESTÃO SALARIAL - PAGAR O PISO - NENHUM BOM PROFISSIONAL FICAR NA EDUCAÇÃO PÚBLICA COM ESSE SALÁRIO VERGONHO E TAMBÉM SEM UMA CARREIRA - QUANTOS MAUS PROFISSIONAIS ESTÃO LECIONANDO, OU MELHOR, OCUPANDO LUGAR - QUANTOS DESPREPARADOS ESTÃO DENTRO DAS SALAS DE AULAS - FORMADOS NAQUELAS FACULDADES EM QUE REALMENTE O CONHECIMENTO É REALMENTE VIRTUAL - QUANTOS NOS PROCURAM PARA FAZER TRABALHOS PARA ESSAS FAMIGERADAS FACULDADES.
ACORDEM PAIS MINEIROS, A EDUCAÇÃO DOS FILHOS CORREM PERIGO

vanderléia disse...

Concordo com você Beatriz a greve não é do Sind-UTE, é da categoria. Pode acreditar a categoria confia no Sind-UTE e vamos continuar de greve .

Anônimo disse...

Meu comentário não foi publicado. Por quê?
Meu questionamento não vai contra o Sindiute, isso caso ele esteja agindo de boa fé. Só gostaria de ser respondido quanto a posição deste sindicato frente à vergonha da efetivação. Eu por exemplo, estou para perder meu cargo para uma pessoa que nem formada é. Mas que foi efetivada na Lei 100. Cursei 4 anos de faculdade, para perder meu emprego para uma Lei Inconstitucional, e não ver ninguém falar nada sobre, é decepcionante. Onde está a justiça? Veja bem, você disse que o direito a greve está garantido na Constituição Federal, pois é, lá também diz que a porta de entrada para o serviço público é o concurso. Pois bem, o Governo Mineiro, foi inconstitucional ao efetivar todos estes servidores sem concurso. E nada foi feito contra ele. E se ele fizer algo àqueles que estão em greve, sobretudo os contratados, o que será feito? O mesmo que fizeram por ele ter ido contra a lei, efetivando quase 100.000 servidores sem concurso? Até quando, esta demagogia se perpetuará?
Qualquer coisa, pode mandar resposta para meu hotmail: petrusboy1@hotmail.com

Professora disse...

O concurso é a porta de entrada para o serviço público de acordo com a Constituição!

Sobre a Lei 100: É um absurdo desqualificar aqueles que fizeram concurso para ingressar na carreira. Se é jogada ou não do Governo, o importante é falar disso também.
Estamos pedindo que o Governo cumpra e Lei e pague o piso e vamos aceitar que ele descumpra a Lei e iguale efetivados e efetivos? Que negócio é esse? A Lei só deve ser cumprida quando nos interessa?

Peço ao Sindute  que não fique omisso neste aspecto e veja a situação dos concursados (dentro da Lei) e lute por eles.
 Não é possível que além de todos os absurdos da tal Lei 100, os efetivos possam perder seus direitos também na hora da escolha de turmas e atribuição de funções até para pessoas que nem formadas são. 
E ainda há profissionais de outras áreas com cargo de professor: farmacêutico ensina química, advogado ensina português, engenheiro ensina matemática... E a formação, não conta? E a qualidade da educação? Qualquer um pode ser professor, virou "bico".

Devemos lutar pelo concurso público e igualdade de condições e oportunidades para todos os verdadeiros profissionais de educação que estudaram e se formaram adequadamente.

Eustáquio disse...

Mas qual a novidade disso? Durante as eleições ano passado vi professor quase brigando por causa do Aécio e Anastasia. Mas algo sobre o qual quase ninguém comenta é sobre a importância política da tal "lei 100". São quase 100 profissionais efetivados por decreto, parte dos quais possuem certa "medo" de perder o emprego. O que eu acho profundamente lamentável. É quase 1/3 da categoria! Quem não notou que logo após a decretação da greve, o site da SEE divulgou uma nota que dizia respeito às vantagens cedidas por este órgão aos profissionais efetivados, como direito a remoção, garantia de não demissão, etc.? Como isso não racharia qualquer movimento? Ou estou enganado? Tomara que esteja!

Anônimo disse...

Mas qual a novidade disso? Durante as eleições ano passado vi professor quase brigando por causa do Aécio e Anastasia. Mas algo sobre o qual quase ninguém comenta é sobre a importância política da tal "lei 100". São quase 100 profissionais efetivados por decreto, parte dos quais possuem certa "medo" de perder o emprego. O que eu acho profundamente lamentável. É quase 1/3 da categoria! Quem não notou que logo após a decretação da greve, o site da SEE divulgou uma nota que dizia respeito às vantagens cedidas por este órgão aos profissionais efetivados, como direito a remoção, garantia de não demissão, etc.? Como isso não racharia qualquer movimento? Ou estou enganado? Tomara que esteja!

CLEBER disse...

BIA,MUITO BOM VOCE TER COMPARADO O TRATAMENTO QUE O GOVERNADOR DA A PM E OS PROFESSORES,ISSO PRECISA SER QUESTIONADO REPETIDAS VEZES ATE TER RESPOSTA.EU DIGO QUE A DIFERENÇA E A ARMA NA CINTURA DOS PMS E QUE VOCES NAO TEM.NO INICIO DE MAIO O SARGENTO RODRIGUES SE DIRIJIU EM DISCURSO NA ASSEMBLEIA AO GORVERNADOR COM AMEAÇA DE GREVE,COM MENOS DE UM MES SAIU UMA OTIMA PROPOSTA PARA OS PMS.BIA SOU MECANICO INDUSTRIAL NAO SOU PROFESSOR,QUANTO A ESSE SIND PUBLICOS SAO TODOS PELEGOS.

Élida Barros disse...

Beatriz, relendo a entrevista da nossa querida Gazolla observei que ela disse "Nós sabemos, quem, onde e em qual escola nominalmente. Eu passei uma lista consolidada ao sindicato na ultima reunião que tivemos em 30 de junho (na verdade, 30 de maio." ela está nos ameaçando, precisamos ficar atentos a isso pois na minha escola a diretora disse realmente que passaria o nome dos grevistas, com isso posso esperar punição... Sei que segundo a Lei é nosso direito mas precisamos já ficar atentos a isso. E outra questão seria esse consolidado que ela diz ter passado para o sindicato, de que se trata(pergunto). Aguardo, obrigada.

Anônimo disse...

ALGUÉM JÁ OUVIU A APPMG E O SINDPUBLICO CHAMAR ALGUMA CATEGORIA PARA A GREVE!
SÃO ENTIDADES DO PRÓPRIO GOVERNO!
NÃO DEFENDEM CATEGORIA NENHUMA!

PROF. WAENDER

Sebastião de Aguiar disse...

Oi, Beatriz!
Parece que velhos hábitos condenáveis estejam sendo resgatados por esse "novo" modelo de gestão da administração mineira. Manipulação, controle da mídia, veiculação de informações que não condizem com o nosso cotidiano, que mascaram e travestem nossa realidade social em prol de fins alheios aos reais interesses de nossa sociedade, serviços escusos de contra-informação que desfiguram nossa débil democracia e fragilizam nossas precárias instituições sociais e políticas desacreditando nossa participação enquanto cidadãos.
Velhos hábitos que nos fazem acreditar que a obra literária de cabeceira destes governantes seja “O Príncipe” de Maquiavel, afinal “os fins Justificam os meios”.
Ora, Governador Anastasia! Você que se vangloria de ter sido “Professor” se esqueceu da sagrada educação que recebeu de seus pais e mestres? Educação nos leva a enxergar o outro como dotado de direitos e deveres, como cidadão, como igual.
Olho no espelho das Minas Gerais e vejo figuras com o espírito amputado, que se desacreditam enquanto cidadãos, formadores e educadores. Tornaram-se cordeiros que apenas obedecem à truculência ideológica do sistema em detrimento do real propósito do estado: “poder servir a sociedade” e não o contrário, a “sociedade servir ao poder”.
Educar é nossa vocação! Educamos nossos filhos e alunos para o futuro com a nossa participação aqui e agora, construindo um presente melhor, mais digno. Educamos e não adestramos nossos filhos e concidadãos!
É preciso ter coragem de ver e denunciar: O REI ESTÁ NÚ!
Um cordial abraço:
Sebastião de Aguiar

Anônimo disse...

Acho muito complicado a situação aqui em Manhuaçu - MG, pois como nós profissionais da Educação vamos entrar de greve e lutar por educação e um salário digno se a Diretora do Sind – Ute em Manhuaçu ocupa cargo de confiança em de Escola Estadual, e não aderiu a greve, qual a legitimidade que ela tem para comandar os companheiros e as companheiras, e como nós lideranças explicamos isso aos companheiros e a sociedade??

Abraços,

A luta continua!!!

Vitor Ribeiro de Alvarenga

Professora disse...

Há muito que se dizer acerca da educação pública em Minas, pagar o piso e cumprir a lei é o primeiro ponto, mas tem muita coisa que precisa ser mudada. O que percebo é que entra ano e sai ano, começa greve e acaba greve e quase nada muda. 
É preciso observar e lutar contra a maneira como o Governo de Minas se comporta quando se trata da carreira de educadores. Há pessoas de diversas áreas trabalhando como professores sem terem a devida formação. Qualquer um pode ministrar aulas, há engenheiro ensinando matemática, farmacêutico ensinando química, advogado ensinando português... Educação virou “bico” para quem não tem emprego na sua área ou quer complementar a renda. Aonde existe engenheiro praticando medicina, farmacêutico advogando ou advogado projetando casas?
E a qualidade da educação? 
E a didática, a formação específica, o estágio curricular? Quando fui nomeada, tive meu diploma exigido e é o certo!
São absurdos e mais absurdos. 
Aí vem o questionamento da valorização da profissão de educador, mas se qualquer pessoa sem curso específico pode ser educador como é que fica?
Prejudicados os alunos, o ensino não é de qualidade e, por fim, a Lei 100 efetivando sem critério. Tenho colegas que nem são formados e foram efetivados.
Tudo isso sem citar o absurdo de ferir a Constituição Federal que diz ser preciso concurso para o ingresso no serviço público. É tudo uma grande vergonha, não se trata de discriminação contra efetivados, é a Lei!
Os que não fizeram concurso, seja por qual motivo, possuem o direito e o dever de fazê-lo para que todos tenham o mesmo tratamento e que apenas os realmente habilitados ocupem os cargos. É preciso que acabe essa bagunça no estado, onde qualquer pessoa pode ser professor. É preciso que os concursos aconteçam!
Nada disso é firmemente discutido e cobrado, tudo é aceito passivamente e, só agora, por temerem perder direitos, os efetivos estão reclamando. 
Dizer que isso tudo deve ficar para depois, considero um engano, pois se o governo cumprir a Lei do piso, muitos profissionais desabilitados serão favorecidos e a educação continuará precária em qualidade. 
Um dos resultados da desvalorização dos profissionais da educação é o fechamento de vários cursos universitários, pois não há candidatos interessados numa profissão que padece de tantos males e pode ser exercida por qualquer pessoa desabilitada. Sem contar que muitos profissionais não aderem à greve e, portanto, não se valorizam!
São muitos aspectos a serem vistos e, só quando estes absurdos forem resolvidos é que os profissionais de educação (os verdadeiros profissionais de educação) poderão ser valorizados.

Anônimo disse...

Prezada Beatriz,
Este seu blog cumpre uma missão importantíssima: ele possibilita a leitura do que nossos colegas pensam. E pelas postagens percebo que a consciência da classe vem mudando com o tempo, vem se tornando mais forte, mais concisa e muito consciente do seu papel social.
Mesmo com seus males, a internet é uma ferramenta eficaz contra políticos que querem fazer da democracia a sua sala de estar.
Eu acredito no SINDUTEMG e repudio a postura pelega do/a APP SINDPUBLICOS. É preciso união e postura firme diante das pressões e ameaças que tentam desestabilizar o movimento.
Força a todos os professores mineiros.

Wanderley José Cardoso Amorim disse...

Wanderley José Cardoso Amorim.

Resposta da secretária de educação do estado de Minas Gerais sobre a vergonhosa efetivação. Entrevista concedida ao programa Chamada Geralda rádio Itatiaia:

Ana Lúcia Gazzola:É, isso aconteceu. Houve uma efetivação de mais de 100 mil profissionais que estavam em condições precárias. Eles foram efetivados pela Lei 100, mas só poderiam permanecer na escola onde lecionavam com o mesmo número de aulas que eles tinham, não podiam mudar de unidade e não tinham uma série de outras prerrogativas. Nós resolvemos tudo isso, eu quero passar um recado muito claro a todos os efetivados. Leiam o Minas Gerais do dia 21 de abril, 27 de abril e do dia 04 de maio, vocês vão encontrar lá a Instrução 01/2011 garantindo o direito a mudança de escola. No dia 04 de maio, o direito a aumento de carga horária de vocês, que é a Resolução 1.846; leiam o Decreto 45.591 do dia 27 de abril, que eliminou o risco de vocês terem seus lugares demandados por pessoas que passem em concursos; todos os direitos dos efetivados foram garantidos pelo Governo de Minas e igualados aos efetivos.

Nesse governo parece não existir lei. O governo está dando direito maior para um efetivado que não participou de concurso público ou que,por incompetência ou por falta de critérios,não conseguiram passar em uma prova de títulos e de conhecimentos na área. E ainda tem a cara de pau de postar essa resposta no site da SEE/MG. É esse governo que diz que leva a educação a sério? E os professores efetivados deveriam se envergonhar por "adquirirem" esses direitos dessa forma.Por isso, e, por tantas outras atitudes desse governo, senhores pai, alunos e professores, a greve se faz necessária, pois não é a busca apenas por um direito ou por um salário melhor, mas, acima de tudo, de justiça.

Anônimo disse...

O sindicato está reivindicando mais uma coisa ilegal que a pontuação por tempo de serviço, todos nós sabemos que não pode mais ser concedido,vamos cair na mesma ilegalidade da lei 100?
Acho que este edital para o novo concurso público nunca saírá.

Pedro disse...

É preciso lutar por um concuso que abranja todas as vagas existentes, incluindo as vagas do pessoal da lei 100. Onde já se viu, efetivar pessoal no serviço público sem concurso. Me sinto desacreditado com um setr onde pessoas não habilitadas são efetivadas e estas mesmas pessoas são as que menos lutam para a garantia de direitos. Será que esta não foi uma estratégia do governo. Colocar em nosso meio, pessoas que nada têm a ver com a educação para desestruturar nossas lutas. Por isso, lutemos por melhores condiçoes de trabalho, lutemos pela implantação do piso federal, mas também lutemos pelo cumprimento da Constituição, onde o servidor público deve ser aquele que conquistou sua vaga através do concurso público.
Concurso já!

BARRETO disse...

BEATRIZ CERQUEIRA - vocês censuraram o final da minha manifestãção : por quÊ ? = Reafirmo, a EFETIVAÇÃO é a entrada pela porta dos fundos no serviço público - Moral mesmo é o concurso e o GOVERNO MINEIRO ter vergonha na cara de pagar uma indenização às pessoas que trabalham há anos no serviço público sem o concurso. A tal lei 100 - ela é sem vergonha, sem moral, sem base constitucional - sem mérito - sem justiça - sem autoridade - cem imoralidades - cem liberdade, cem...sem...

Anônimo disse...

Sou efetiva em um cargo como o salario e pequeno fui obrigada a ter que se virar ai consegui o segundo cargo o que torna minha vida muito corrida e nesse cargo sao 18 anos,nao vejo diferença em ser efetivo ou efetivado a nao ser receber menos ainda como acontece com a maioria dos efetivados e eles sao tao importante quanto aos demais se estao ali e porque estavam tampando buraco,acho que e justo sim pois quem errou mais uma vez e o estado, e nao falando que muitos passaram e nunca foram chamados para assumir suas vagas,temos que pensar mais um pouco antes de julgar os acontecimentos, pois falo com experiencia propria.

Beatriz Cerqueira disse...

Prezado Barreto,
gostaria de esclarecer que não existe qualquer tipo de censura ao que qualquer colega escreva neste espaço. Os comentários são publicados na íntegra. O que pode acontecer é demorar um pouco para que eu dê respostas quando questionada em função da grande quantidade de postagens ou mesmo demora um pouco a postagem ser publicada pelo mesmo motivo.
Atenciosamente,
Beatriz

Joaquim disse...

Abaixo a Lei 100. Companheiros de luta, vamos nos mobilizar em prol do fim da Lei 100. Não podemos aceitar isso. A culpa não é de nenhum de nossos colegas, ela é do governo. Nossos companheiros beneficiados pela tal Lei sem lei, não podem ser responsabilizados por ela, pois a mesma não foi elaborada por eles, foi elaborada por um governo interesseiro e sádico que se gloria por sempre arquitetar estratégias de desarticulação de nossa classe. Vamos mostrar que somos inteligentes. A final, somos professores, educamos porque temos competência para tal, e se temos competência para tal, é porque temos o poder de articular muitas coisas em favor do bem comum. Inclusive preparar a sociedade e alertá-la de forma racional e não passional, contra as investidas deste governo despótico.
Professores, mobilizemos nossos alunos, proponho mesmo, que voltemos as Escolas, onde trabalhamos, façamos isso de forma consciente. Voltemos e façamos uma semana de trabalhos de conscientização de nossos alunos em conjunto com seus pais. Mostremos os gráficos. Apresentemos a todos em todo o Estado a forma como o Governo trata a Educação. Incluindo, mostrando a todos que este governo insiste em falar em Educação de qualidade, mas em contrapartida, efetiva profissionais sem concurso e na grande maioria sem serem habilitados na respectiva área de exercício.
Tenho certeza de que assim conseguiremos mobilizar muito mais. Se trouxermos para nosso lado a sociedade, certamente o governo ficará sem saída. E será obrigado a atender nossas reivindicações. Nosso poder mobilizador, nosso poder agregador, é a nossa maior arma. Nosso trabalho é o de conscientizar, pois bem, conscientizemos a todos, a começar de nossos alunos sobre a verdade de nossa situação.
Que interrompamos nosso movimento de greve por uma semana. Que façamos nosso trabalho de conscientização e de mobilização. Que levemos para Belo Horizonte, alunos e pais. Vamos levar 5, 6 ônibus de cada cidade, para esta manifestação. Quero ver polícia agredir menor, diante das câmeras. Para isso chamemos a imprensa. Que façamos uma grande ação de protesto, onde toda a sociedade esteja lutando a nosso lado. Assim, veremos se o governador, senta ou não senta para negociar nossas reinvindicações. Isso não se esquecendo de levar em consideração a questão desta vergonha que é a Lei 100.
Pela implantação do piso nacional, pelo fim da Lei 100, e pela promoção de um concurso que esteja adequado às normas da Lei de nossa Constituição Federal. Estas devem ser agora nossas principais metas.

Anônimo disse...

Victoria disse:
Não da mais senhor Anastasia para ficar brincando de professorinho ou professorinha , ainda mais que o senhor nao gosta de concurso , sendo que e direito nosso e obrigacao sua . Nao da para confiar na lei 100 , e inconstitucional governador , o senhor sabe disso uma vez que e formado em direito . vamos por os pontos nos iis . A hora e agora . Chega de tortura

Anônimo disse...

Bom essa briga entre efetivo e efetivado vem ocorrendo a tres anos . Nao significa que o fato de ser efetivado o cara nao tem competencia , inclusive ja tenho passado em varios concursos , agora Beatriz essa situacao tem que ser resolvida , nao pedi para me efetivar sem concurso , mas que de o concurso ou regulariza a situacao no papel como posse verdadeira para os efetivados , e nao deixe o servidor sem perpectivas .

Anônimo disse...

Uma professora citou logo abaixo sobre a lei 100, sou efetiva e contra essa lei. Só que devemos observar que o governo a inventou para se livrar de dívidas. Agora, digo uma verdade: vocês falam que professores da lei 100 não são capazes de dar aula, não dominam a matéria, e ainda chamam de "bico, estão enganados. Existem efetivados que trabalham muito melhor do que os efetivos, fazem projetos, mostram serviços, planejm aulas diferentes, enquanto o "efetivo" não faz nada para diversificar o conteúdo ou às vezes nem dominam a matéria como efetivados. Acho que deveriam se autoavaliarem para depois julgar os efetivados. Se exite profissionais de outra área dando aula é porque não há profissional que aceite esse mísero salário. Meus filhos por exemplo correm atrás de outros cursos para não serem professores, ninguèm quer apresentar o contracheque com o valor real. Para ser professor,tem que gostar de lidar com adolescentes ou crianças mal educadas, hoje está para nascer um professor que goste disso.
Vamos valorizar todos os professores efetivos, efetivados e os designados pois este último, às vezes è muiiiito melhor que você que reclama dos efetivados.
Os efvetivados não tiraram nada dos efetivos, foi o próprio governo que fez isso.

galo forte vingador disse...

Sou professor há vinte anos,por isto venho por meio deste comentário dizer que gostaria muito;que todos os nossos colégas pensassem mais no conjunto da categoria,e,viesem participar da nossa greve;uma que quando ganha todos ganham e quando perde,perde somente aqules bravos companheiros que o tempo todo coloram suas caras perante ao governo e também dá opinião púplica;que muitas das vezes,não nos compreendem,e falam que nossa greve é somente por salário e vejam que os profissionais da educação;vivem sofrendo com todo tipo de violência trento e fora das escolas.ve

Anônimo disse...

falando em APPMG,olha o que li no site deles: "- Governo Anastasia - em quatro anos, durante o período de junho de 2011 a abril de 2015, serão 101% de reajuste salarial, com o piso do soldado passando de R$ 2041,00 (dois mil e quarenta e um reais) para R$ 4098,00 (quatro mil e noventa e oito reais). É importante destacar que o reajuste atinge os policiais e bombeiros militares, policiais civis, agentes penitenciários, agentes socioeducativos, extensivo aos reformados, pensionistas e servidores administrativos e civis das Polícias Civil e Militar." Eles parabenizam os policiais militares e líderes pela conquista. Quando será que irão parabenizar professores públicos, hein?!

professora maluquinha disse...

...outro problema sobre concursos que precisa ser resolvido e até hoje não foi, é a necessidade de efetivar nas escolas outros profissionais necessários como um profissional psicólogo, pois há alunos com TDHA, desvio de comportamento, déficit cognitivo, e o "pedagogo", é totalmente inútil até mesmo com os ditos "normais", agora imagina num sistema INCLUSIVO de ensino?! Precisamos também de um(a)assistente social, porque há questões que são familiares e precisamos de alguém para mediar situações fora do comum. Enquanto um(a) nutricionista não for integrada no sistema educacional, a má qualidade e o desperdício de merenda (verbas) continuarão grassando nas escolas públicas. Discutam isso no próximo enconto com Gasosa... oops! Gazola. Thank youuuuu

Luiz Carlos Rocha disse...

Sou professor em Taiobeiras, norte de Minas. Fico estarrecido com a atitude deste governo infeliz e que não apresenta uma discussão que seja sustentável e que busque resolver o problema do professor mineiro. É lamentável que ele, tendo sido professor, seja tão intolerante e sem um diálogo que seja exequível quanto a nossa situação!!!!Parabéns a todos nós servidores que acreditamos em uma novidade que nasça da luta e de conquista suadas!!!!

Rejane Figueiredo disse...

A questão efetivados é muito polêmica, até porque trata-se de empregos e essas pessoas não pediram para serem efetivadas,mas elas devem se submeter ao concurso e exigir que sejam nomeadas efetivas pois esse é o único meio de terem sua situação funcional regularizada.
O que ocorreu na efetivação,foi um golpe de mestre do Aécio que utilizou desse expediente sabidamente inconstitucional,porém de grande peso eleitoral.E como constatamos funcionou,elegeu o seu sucessor.
Quanto a posição do Sind-UTE,penso que é sensata, porque deve ser de cobrar o concurso, buscar uma forma de pontuar quem já está no sistemae exigir as vagas reais. E ainda, se preciso for, denunciar o governo pela ocultação das vagas dos efetivados no MP Federal porque isso incorre em prática de má-fé e ilegalidade.
Porém a situação é delicada ,porque o sindicato não objetiva desempregar e prejudicar ninguém da categoria, o fato é que os efetivados precisam se conscientizar que estão na ilegalidade, sob uma frágil legislação estadual inconstitucional porque contraria os preceitos legais da Carta Magna do que tange a obrigatoriedade da realização de concursos para o funcionalismo público.Preceito que foi conquistado mediante muita luta da classe trabalhadora e da CUT, para acabar com a famigerada prática do "trenzinho da alegria" que circulava por toda a nação antes da CFB/88.
Precisamos avançar sempre, retroceder jamais!

Anônimo disse...

Oi colegas, alguém precisa enviar a constituição e o mata do Brasil para nosso digníssimo governador porque mais uma vez ele mostra que desconhece a constituição, ou não sabe que Minas está no Brasil. Sabemos que os concursado vão estar amparados por lei sendo assim poderão requerer as vagas dos efetivados, se o concurso ocorrer da forma que está no edital com certeza vamos ter muitos problemas futuros não podemos deixar que isso aconteça, na verdade eu acho que ele pretende jogar os profissionais uns contra os outros temos que lembrar que quem criou a lei 100 e o decreto não são os professores mas esse governo sem noção.

Anônimo disse...

Oi colegas, alguém precisa enviar a constituição e o mata do Brasil para nosso digníssimo governador porque mais uma vez ele mostra que desconhece a constituição, ou não sabe que Minas está no Brasil. Sabemos que os concursado vão estar amparados por lei sendo assim poderão requerer as vagas dos efetivados, se o concurso ocorrer da forma que está no edital com certeza vamos ter muitos problemas futuros não podemos deixar que isso aconteça, na verdade eu acho que ele pretende jogar os profissionais uns contra os outros temos que lembrar que quem criou a lei 100 e o decreto não são os professores mas esse governo sem noção.

Anônimo disse...

Oi colegas da lei 100, para falar a verdade fiquei muito feliz quando soube que teríamos os mesmos direitos que os efetivos, principalmente porque precisava mudar de cidade, então poderia pedir remoção. Em abril fomos orientados para fazermos o pedido, arrumei toda a documentação e enviei da forma que fomos orientados, sabendo também que as duas escolas que pedi remoção a 1º e a 2º opção todas tem vaga. Agora a pouco procurei saber se em agosto eu estaria mudando para começar a organizar as coisas, então veio a minha decepção que não vai sair a remoção porque as vagas foram lançadas para o concurso. Cheguei a conclusão que na verdade continuamos do mesmo jeito e sem direito a reclamar porque como posso entrar na justiça se sei que a lei 100 é inconstitucional. Então colegas da lei 100 vamos juntos aos designados lutarmos para as vagas que ocupamos seja lançadas para o concurso, que possamos ter alguma pontuação pelo tempo que temos, e vamos fazer esse concurso e mostrarmos para esse governo que somos capazes de passar no concurso e garantirmos nossa estabilidade e nossos direitos, somos profissionais competentes, somos capazes de passarmos no concurso, muitos de nós não tivemos foi oportunidade de fazer o concurso ainda. Porque colegas o que o governo quer é que fiquemos submissos a ele, porque estamos fora da lei igual a ele, mas não vamos deixar isso acontecer.

Anônimo disse...

Cara BEATRIZ,FICO TRISTE EM VER COLEGAS EFETIVOS TENTANDO DESTRUIR OS COLEGAS EFETIVADOS,POR ISTO QUE A EDUCAÇÃO ESTÁ DO JEITO QUE ESTÁ ,POIS OS MENTES BRILHANTES DOS EFETIVOS SÓ VIVEM QUEREM PUXAR O TAPE DOS COLEGAS EFETIVADOS ,ISTO É UMA ABERRAÇÃO

Anônimo disse...

gostei da colega acima.nos os efetivados devemos e lutar para que nossas vagas sejam disponibilizadas para o concurso,so assim nao seremos mais usados pelo governador de m...