quarta-feira, 15 de junho de 2011

O desespero do Governo Anastasia

A greve tem 6 dias, muito pouco tempo e já incomodou o Governo do Estado de tal forma que várias inspetoras e superintendentes estão desesperadas. No desespero as pessoas falam o que não devem, orientam o que não devem orientar e, com isso mostram como estão despreparadas para o serviço público.
A Administração Pública deve obedecer o princípio da legalidade. Isso quer dizer que todos devem respeitar a legislação. A lei 7.883/89 determina o direito de greve, inclusive para os servidores públicos. Por isso, quem ameaçar designado ou efetivado com punição por participar da greve, quem ficar ligando para os profissionais da escola para voltar a trabalhar, quem fizer lista na escola, expondo os colegas que desejam participar da greve desrespeita um lei federal e portanto comete um crime. Nesta greve todos serão responsáveis por seus atos. O sindicato começará a notificar os agentes públicos que estão desrespeitando a lei do direito de greve. Vamos começar com a Superintendente de Sete Lagoas que orientou os diretores de escola a lançar falta comum para quem está de greve. A falta não é comum, estamos em greve.
Começaremos a notificar também as inspetoras e direções de escola que estão orientando os designados a retornarem à escola porque serão penalizados. Nenhum designado pode sofrer qualquer ameaça. É uma vergonha o que está acontecendo protagonizado por pessoas que estão tão empobrecidas como os diretores de escola.
É importante analisar o comportamento de várias Superintendentes neste momento. Com a realização da Certificação para o cargo de Superintendente, muitas podem perder o emprego. Por isso é importante "mostrar serviço" e diminuir ao máximo o percentual da greve na sua região. O que está em jogo, neste caso, não é a reorganização da distribuição política de cargos.
Outro desespero é a Secretaria ir ao Programa Chamada Geral apresentado pelo Eduardo Costa da Rádio Itatiaia e afirmar que a categoria não faz a reposição pois tem mais de um milhão de horas não repostas. É preciso ter memória para saber que esta versão não corresponde a realidade vivida pela categoria em 2010:
os contratados que tiveram o contrato encerrado no primeiro semestre de 2010 foram impedidos, por orientação da SEE, de realizar a reposição e ficaram com falta na vida funcional;
os servidores que estavam de licença médica, licença maternidade ou acidente de trabalho não foram substituídos pela SEE;
os dias 16/03, 17/06, 22/06, 23/06, 13/07 e 24/07 foram dias de paralisação, em que o Estado realizou o corte do ponto, foram repostos e não foram pagos;
os servidores que durante a greve estavam de férias-prêmio ou na função de direção de escola e portanto não fizeram a greve, realizaram a reposição e não receberam por trabalhar uma carga horária além da sua jornada;
os contratados que iniciaram o seu contrato após o término da greve foram obrigados a realizar reposição sem o correspondente pagamento extraordinário;
os servidores que estavam de férias-prêmio no segundo semestre foram impedidos pela SEE de realizar a reposição;
E o mais grave e que contribuiu para o volumoso número de horas anunciada pela Secretaria: as Superintendências autorizaram os profissionais que não quiseram aderir a greve a ficarem na escola sem aluno e assinarem o ponto. Vocês se lembram disso?

52 comentários:

Silvia/ Esmeraldas:Gestar II disse...

Olá, Bia:
Até agora ninguém me ligou e se ligar lamento porque não vou voltar. A escola na qual trabalho está paralisada. Aqui em Nova Contagem. Ouvi rumores a respeito do corte do ponto para os grevistas. Lamento que seja assim. Sou uma mãe de família e meu trabalho é ser professora. Pode cortar meu ponto que eu não vou voltar enquanto a greve não acabar.Apoio incondicionalmente o sindicato que me representa e sinto muita firmeza nos dirigentes desse sindicato. Um grande abraço.

jaqueline.afaria disse...

COLEGAS:
É O MOMENTO DE LUTAR!!! NÃO PODEMOS DEIXAR NOS LEVAR POR AMEAÇAS!
É VERGONHOSO UM PROFISSIONAL FORMADOR DE OPINIÕES E O ÚNICO CAPAZ DE MUDAR A REALIDADE DE UM PAÍS AGIR DE MODO COVARDE.
VAMOS PARALISAR NOSSAS ATIVIDADES E NOS UNIRMOS AOS QUE JÁ ESTÃO LUTANDO.
NO FINAL TODOS SERÃO BENEFICIADOS.

Anônimo disse...

Acabei de ler no site da SSE. A lei permite isso? Mais uma vez o Governo joga para ter os efetivados do seu lado.

“Secretaria garante igualdade de condições para 96 mil servidores da educação
Qua, 15 de Junho de 2011 16:38



Alterações na legislação asseguram direitos aos educadores efetivados na rede estadual de ensino de Minas Gerais

Os servidores efetivados pela lei 100, de 2007, garantiram plenas condições de trabalho na educação estadual mineira. No primeiro semestre deste ano foram tomadas medidas para que os efetivados tivessem os mesmos direitos dos servidores efetivos e, em recente entrevista, a secretária de Estado de Educação, Ana Lúcia Gazzola, reforçou seu compromisso com os efetivados. “Todos os direitos dos beneficiados pela lei 100 foram garantidos pelo Governo de Minas e igualados aos efetivos”, ressaltou a secretária.

Existem, atualmente, no Estado cerca de 96 mil servidores efetivados e todos eles foram beneficiados com a legislação publicada no Diário Oficial dos meses de abril e maio. O decreto 45.591, publicado em 27 de abril deste ano, por exemplo, revogou o artigo 8º do decreto 44.674, de 13 de dezembro de 2007. Esse artigo listava os casos em que o servidor efetivado por meio da lei 100 poderia ser dispensado. Uma das possibilidades era a dispensa para o provimento do cargo por servidor aprovado em concurso público. “A revogação desse artigo eliminou o risco dos efetivados terem seus lugares demandados por pessoas que passem em concursos”, garante Ana Lúcia Gazzola. “O edital do próximo concurso público da educação estadual será publicado em julho e as vagas dos efetivados não foram contabilizadas”, completa.

Outras duas publicações complementam a garantia dos direitos dos servidores efetivados: a instrução 01, publicada em 21 de abril de 2011 e a resolução 1.846, de 04 de maio de 2011. De acordo com a instrução, os servidores efetivados ganharam direito, assim como os efetivos, de concorrer a vagas para fins de mudança de lotação e remoção. Antes, os efetivados tinham que ficar na mesma escola em que estavam em exercício em 2007, quando saiu a lei 100. Com essa instrução eles ganharam os mesmos direitos de movimentação dos efetivos.

Já a resolução 1.846 alterou a redação e revogou artigos da resolução 1.773, publicada em 23 de dezembro de 2010, que estabeleciam possibilidades para a dispensa do servidor efetivado. As mudanças feitas por essa resolução eliminou o tratamento diferenciado atribuído ao servidor efetivado na organização do quadro de pessoal das escolas."

Anônimo disse...

Ok Beatriz!

E agora? O que o Sindute vai fazer para desmentir a secretária? Não dá para ficar apenas aqui no seu blog a resposta, é preciso colocar isso na mídia. Isso porque a maioria não tem acesso à internet.
Confesso a você que estou literalmente revoltada com tantos absurdos ditos pela SEE, no entanto, a população não sabe disso. A população não entende que temos uma carreira, e que sobre ela incide uma série de percentuais. Se o governo diz que o piso é de R$1,187,00 e que ele paga R$1.320,00 de subsídio como desmentir esses números? Eles são verdadeiros. Todavia, NÓS e tão somente NÓS é que sabemos que isso é para quem tem ensino médio e que sobre o valor do piso deve inscindir biênios, quinquenios, etc, etc...
PRECISAMOS ESCLARECER ISSO, E COM URGÊNCIA.

Luciano do Couto disse...

Prezada Coordenadora,

Trabalho no Setor de Pagamento de uma SRE e recebemos recentemente da Subsecretaria de Gestão de Recursos Humanos um ofício informando que deverão ser comandadas pelas escolas os dias de paralisação a partir de 08/06 como "faltas-greve", e pelas falas da Secretária a Imprensa, essas faltas só serão repostas financeiramente somente após a reposição efetiva da carga horária devida aos alunos. É, a Profa. Gazzola vai ser diferente mas se estivessemos num ano eleitoral como em 2010, certamente aquela confusão de pagar primeiro para repor depois seria feita também. Apesar de ser do quadro Administrativo da SEE, acompanho com interesse o desenrolar dos fatos, apesar de algumas coisas que não coaduno e que estão faltando e muito na luta do Magistério pelo seu merecido e justo reconhecimento como um dos alicerces básicos de uma Nação. Bons salários é só mínimo dos mínimos para o Magistério, pois o reconhecimento não é só alguns bons Reais a mais a cada 5º dia útil, como também não se pode considerar como politíca educacional a distribuição gratuita de livros didáticos, com um sistema de ensino em muito já superado. Sinceramente tanto Governo como o próprio Magistério, fora a própria Sociedade tem parar de fugir e tratarem de encarar a Educação como algo acima de interesses e ideologias distintas e antagônicas, sob pena de uma ou mais gerações futuras não terem condições de assumirem com responsabilidade e preparo os destinos de si mesmos e deste país, e para piorar, o Poder e as riquezas deste Estado e do Brasil ficarão ainda mais concentradas nas mãos de poucos.
No mais, boa sorte nesta empreitada e espero que tenha tirado bons ensinamentos da greve de 2010.

Cordialmente,

Luciano.

Anônimo disse...

Olá Beatriz,
A resposta para secretária poderia ser simples. Nos pague o piso do MEC de 1.187,00. Desta forma seguindo a lógica do Estado não estaríamos pedindo aumento de salário, mas sim, uma redução. Acredito que só assim a sociedade poderia compreender a complexidade do caso, que infelizmente nem mesmo todos os colegas a compreendem.

Rita disse...

Olá, Beatriz,
A muito custo, a escola em que trabalho entrou em greve. O medo do corte de ponto foi um determinante na resistência de muitos professores.
Mas, concordo com um dos comentários: não dá mais para ficar no blog. Tem que colocar na mídia: tv, rádio, imprensa tudo o que acontece com o professor.
Outra coisa: por que não se colocam out doors em pontos estratégicos mostrando contracheques, pedindo o pagamento do piso? Acredito que o sindicato tenha verba para isso.
E out door é um ótimo veículo para auxiliar a população a entender a greve, assim como expor nosso "amado" governador.

Rejane disse...

Parabéns Bia,pela competência ao relatar o direito de greve da categoria,e ao rechaçar o ato de autoritarismo da superintendente de Sete Lagoas.
Essa superintendente, se encontra no cargo a uma década e se acha acima da lei ,juntamente com a sua equipe de inspetoras, que acatam e executam fielmente as suas ordens, perseguidoras e inquisidoras. Todas elas precisam serem punidas pelo abuso de autoridade que vem cometendo a muitos anos contra a categoria da educação.

Anônimo disse...

Sugiro que façamos o informativo 35 com a reportagem na íntegra da Secretária Gazola. Vamos distribuir aos colegas de escola e ver como irá repercutir. Talvez, quem ainda não parou possa tomar consciência do governo que tem.

Clayton Coelho.

José Alfredo Junqueira disse...

O deputado Rogério Corrêia fez uma defesa espetacular da nossa classe ontem,na tv assembléia.Os governistas só conseguiram gaguejar...

Anônimo disse...

Parabéns,Beatriz e cia.
A minha escola é no interior e fica ainda mais difícil o acesso sobre os resultados da greve só pelo blog.
Sou a favor da greve e na greve passada nos aderimos. Nessa só dois colegas se manifestaram então fica complicado, em uma escola com sessenta funcionários, apenas três aderir a greve.
Imploro que vcs vão para a mídia porque só assim vamos conseguir toda a categoria juntos novamente.
Todos os dias me informo mas poucos acreditam em mim.Um grande abraço.

Anônimo disse...

Olá Beatriz!Essa matéria que foi lançada em seu blog ,seria importante que fosse publicada em jornais e até outros programas para que a sociedade tomasse conhecimento da reposição que aconteceu e a incompetente secretária abrir a boca pra dizer o que disse.Será que ela sabe que nas escolas tem livro de pontos para assinar comprovando a reposição?

Anônimo disse...

Parabéns,Beatriz e cia.
A minha escola é no interior e fica ainda mais difícil o acesso sobre os resultados da greve só pelo blog.
Sou a favor da greve e na greve passada nos aderimos. Nessa só dois colegas se manifestaram então fica complicado, em uma escola com sessenta funcionários, apenas três aderir a greve.
Imploro que vcs vão para a mídia porque só assim vamos conseguir toda a categoria juntos novamente.
Todos os dias me informo mas poucos acreditam em mim.Um grande abraço.

Prof. Ms. Paulo Robério Ferreira Silva disse...

Precisamos ficar atento com a mídia. A entrevista da Sec. de Educação na Rádio Itatiaia é um indicativo de que a mídia voltou a ser comprada. A primeiro observação de Eduardo Costa mostra a má vontade com nós professores. Quando se fala em um "salário só" não é pagar um piso, mas respeitar o tempo de serviço e a escolaridade no plano de carreira. Tem professor com pós-graduação ganhando como graduado; mestres ganhando com mais de 10 anos ganhanhdo como graduado em início de carreira. Fiquemos alerta.

Anônimo disse...

Olá Beatriz,
O governo estadual está nos tratando como lixo. Mente de forma assustadora. Manipula os dados do jeito que querem. A mídia de Minas Gerais também é falaciosa. Para quem reside fora de MG a ideia que se tem é a de um estado maravilhoso. Até quando seremos os profissionais pés-de-chinelo, como dizem as outras categorias? Temos que divulgar isso para a sociedade mineira, para o Brasil. Estou na miséria, vendendo cosméticos para sobreviver, mas continuarei firme. Não sou pé-de-chinelo, apesar de ser tratada com tal pelo governo.

Aurea disse...

Que tristeza ao ouvir os absurdos da senhora secretária da educação. O que esperar? Mais um canal de comunicação a favor dos poderosos! E viva a "DEMOCRATURA".

SÉRGIO RABÊLLO disse...

Prezada Beatriz. Novamente estou postando minha opinião porque entendo que, profissionais que passaram por uma faculdade e que hoje não estão em greve, demonstra qual o baixo nível existe em Minas Gerais. Os professores reclamam todo os dias dentro da sala de professores na escola e a sociedade não valoriza a profissão. Infelizmente, os não grevistas são os exclusivos culpados pela situação de vexame que existe hoje na educação. Entendo que aqueles que não defendem seu direito, não podem estar dentro de uma sala de aula "ensinando cidadania". Aqueles que não participam de um movimento legítimo com esse devem, pelo menos, ser honestos e devolver ao Estado ou para as Caixas Escolares das Escolas todos os valores que já receberam até hoje, conseguidos com a luta dos verdadeiros professores. Um grande abraço.

Anônimo disse...

Prezada Beatriz,

Estou aproveitando o seu Blog para solicitar informações referentes a carteira do associado.

A professora Cacilda é associada no sind-ute a mais de 05 anos e até hoje nao tem a carteira de associado.

Como faz para adquirir?

Obrigado
Geraldo Canuto
Diamantina / MG
Cacilda

leoseixas.seixas1 disse...

Cara, Beatriz:

Não acho pertinente generalizar o serviço de Inspeção Escolar nas situações que vem ocorrendo. O serviço de Inspeção Escolar nunca esteve contra os professores e tampouco apoia o governo. Deve estar acontecendo algum fato isolado, até mesmo por que a luta é por todos da Educação e não somente pelos professores.
Sou Inspetor Escolar na SRE de Montes Claros e estou atento aos movimentos e, particularmente, milito juntamente com vocês.

Inclusive, professora Beatriz: Existe uma orientação da Secretaria que aqueles que não aderiram a greve deverão cumprir a carga horária na Escola e, ainda assim, repor a carga horária do aluno em tempo posterior de reposição.
Gostaria de saber a posição do Sindicato sobre isso.

Vamos a luta!

Denise disse...

Caros Colegas,

Confesso que fiquei muito triste e muito decepcionada com a sra Gazzola.

Fica claro que o jogo de meias verdades continuará. Estilo canalha que é a marca do PSDB.

Bruno disse...

Olá Beatriz, sou aluno e aqui em Alfenas já são tres escolas em greve. Saiba que tem uma turma de alunos que apoiam os professores.
Queremos justiça, pois a resposta da secretária em relação ao pagamento do Piso deixa muitas pessoas confusas. É preciso expor a situação nas pequenas cidades também. Em relação a reposição, não acontece por irresponsabilidade dos próprios alunos.
Vamos continuar lutando pelos direitos da classe!

Anônimo disse...

Gente, estou chocada com tanta coisa: cada dia sai uma "pérola" nova, seja do governador, da secretária e outra aberração: foi publicado no site da SEE que os efetivados pela Lei 100 agora serão efetivos (será que entendi bem?). Nada contra os meus colegas efetivados, mas isso fere a Constituição de um jeito gravíssimo. E os profissionais que estudaram, fizeram a prova do concurso (muitas vezes sob tensão), passaram por estágio probatório? Isso não valeu nada? Bastava estar em alguma escola na tal data da efetivação para se tornar efetivo? Então fiz papel de boba, estudando para prova e passando por avaliações de estágio probatório? Isso é justo? Conheço pessoas que tinham 10, 12 anos de Estado, mas que por algum motivo não estavam trabalhando naquele ano e perderam a efetivação. Assim como conheço enfermeiras que foram efetivadas com aulas de Sociologia! Que absurdo é esse? Sem contar que, no meu caso, existem efetivados na minha área (geografia) que estão na escola há mais tempo do que eu, então na hora das atribuições de turmas, turnos e funções eles terão prioridade na minha frente, que sou efetiva, concursada, nomeada por lei? Não, não podemos aceitar essa aberração e nem nos calarmos diante disso. Esse governo faz o que quer com a lei, usa de todas as inconstitucionalidades possíveis, como poderemos exigir o cumprimento da lei do Piso se somos convenientes com outras coisas inconstitucionais? Que o direito seja igual para todos, que os efetivados façam concurso juntamente com os demais (designados, recém-formados, etc) e que preencham as vagas aqueles que tiverem maior capacidade. Isso é justiça. Isso é democracia. Devemos lutar pelo cumprimento de todas as leis e não somente por aquelas que nos interessam.

Anônimo disse...

Vale a máxima: Se cortar o meu ponto, é ai que eu apronto!
Caso a ameaça da secretária seja cumprida, nao vou repor nem um dia de aula. Ela que contrate outro professor para me substituir.
Vamos para luta!!!
Pelo pagamento do Piso!
Pela dignidade da nossa categoria!!
Pelo fim das mentiras desse governador e de sua secretária.

Evaldo. Monte Carmelo

Anônimo disse...

Beatriz, nada que a secretaria e o governador falarem de boca, na midia tem valor para nos. queremos o fim do subsidio e o cumprimento da lei federal, sem isso continuaremos mendigando salario e respeito!boa sorte e força!!!nessa dificil tarefa de enfrentar esses mentirosos e fora da lei!!!

Anônimo disse...

A luta é justa!!
O mais triste é perceber que temos colegas que não QUEREM VER O ÓBVIO!
Nós que estamos firmes na greve...assim estamos porque temos esperança em tempos melhores para todos. Isso significa PISO SALÁRIAL mais gratificações. Significa ainda uma carreira. Não deixemos um governo jogá-la no chão com um subsidio que NEM APARENTEMENTE parece bom. Quem acha que está ótimo assim...precisa se informar com urgência ou reclamará pro resto da vida. Ou abandone a profissão.

Anônimo disse...

OLÁ, BIA.
GOSTARIA DE SABER, POR QUE ATÉ HOJE AS ESCOLAS DE ENSINO MÉDIO DE JAIBA-MG, NÃO IMPLANTARAM O ENSINO DA LÍNGUA ESPANHOLA, MESMO PORQUE A LEI FEDERAL DETERMINA QUE ESSA IMPLANTAÇÃO FOSSE FEITA ATÉ 05.08.2010.
FICO NO AGUARDO DA RESPOSTA.
GRATO PELA ATENÇÃO.
EMAIL:especialistadaeducacao@yahoo.com.br

Rosangela de Aguiar disse...

Precisamos,caros colegas,mudar a mentalidade do medo de ameaças do desemprego,da punição,do corte de pagamento e outras baixarias mais que temos que conviver num contexto educacional e político.Enquanto o governo não usar o tempo dele para resolver de forma inteligente,transparente e justa a questão dos trabalhadores públicos em educação,mais a responsabilidade de serem os maiores causadores dos prejuízos aos alunos e a sociedade,no geral se recairá sobre ele. Posso falar por mim que eu gostaria mesmo é de estar ministrando minhas aulas da melhor forma possível,sem modificações em calendário letivo.Estes calendários não satisfazem a nenhum segmento da sociedade e para o nosso aluno custo é bem mais alto...A qualidade educacional fica realmente comprometida.Esta falha não é do professor...É da má gestao administrativa política.Não só na Educação,mas os serviços à população ,no geral, estão péssimos.
Mas,por favor,colegas professores, nós somos muito importantes profissionalmente e como seres humanos. Vamos pela primeira vez decidirmos pela unanimidade.Imaginem uma semana,todas as escolas em todos os cantos das nossa Minas Gerais em estado de greve,mostrando a insatisfação pelo descaso a nossa categoria...Não sejamos covardes,deixando esta luta por conta de apenas um grupo consciênte ,lutador.Eu gostaria de pelo menos não passar por tantas privações financeiras,básicas. As vezes não tenho dinheiro para pagar as 06 conduções(transporte coletivo) para ir ao trabalho.Isto por uma LC 100 mal planejada,apesar de ter nos dado uma estabilização,fomos obrigados a trabalhar onde estávamos designados na época,por mais de 3 anos. Fui para a atual escola que estou efetivada por esta lei para uma substituição de 04 meses,longe do meu domicílio e até o presente momento não tenho posicionamento de uma possível remoção. Mas já entrei com o pedido que foi permitido apenas este ano. E vamos ver no que vai dá...Vamos ter coragem,não se consegue exonerar todo o funcionálismo e nem consegue-se proissionais capacitados para sujeitarem com qualidade o lugar que conquistamos.

Um abraço á todos e em especial a Beatriz com sua equipe.

Rosângela de Aguiar Santos.
Professora.rizin

Anônimo disse...

Olá Beatriz, boa noite!
Sou ATB I A(auxiliar de secretaria escolar) pela tabela de subsídio, mas tenho 5 anos de designada e quase 9 de efetiva por concurso a partir de 06/11/2002. Estou aguardando a publicação da avaliação qualitativa e quantitativa??? para ter direito de ir para o nível II-ensino médio com 1 certificação e só daqui há 5 anos vou para o nível III-ensino médio com 2 certificações e somente daqui a 10 anos que vou para ATB IV A - curso superior que conclui agora em 2010(8 períodos de Pedagogia). ??? E o tempo de serviço, serei eternamente A como se não tivesse nenhum ano de serviço. A promoção e a progressão devem ser direitos adquiridos individualmente???OBS: sempre ganhei 0,24 centavos de abono família por cada filho, tenho 3 então = 0,75 centavos, o que não da para comprar 1/2 litro de leite. No estado de São Paulo todos os servidores da escola tem direito ao recesso escolar e aqui em MG as diretoras vivem nos dizendo que não temos direito??? que temos que seguir os administrativos das SRE, só que nunca sabemos os recessos de lá??? E o piso que desde 2008 os professores, especialistas com a PRM recebiam e nos da secretaria escolar e ajudantes gerais nada né, mesmo na lei do piso ficar clara que entendem-se por profissionais do magistério básico DIREÇÃO E ADMINISTRAÇÂO!!! E agora, sindut, sindfisco, sindpúblicos, etc. vão lutar para que recebamos o piso e olha que cumprimos uma carga horária de 30 horas! OBS: o justo é ser posicionado(a) na tabela de acordo com que o servidor possui atualmente(escolaridade e tempo)e é claro individualmente, ser regredir a letra da progressão! OBS: liguei na Canção Nova, uma TV católica solicitando que te entrevistem para os cristãos saberem a realidade(verdade) sobre a situação dos profissionais da educação. Pedi que entrevistem você no programa do Gabriel Chalita(Papo Aberto) e do Eros Biondini (Mais Brasil aos sábados) e não só o Aécio Neves e Anastasia, onde os cobrem de elogios e não mostram a toda a verdade. Afinal Jesus é o caminho, VERDADE e vida!
Beijos e muita luta e garra, estamos com vocês.

Anônimo disse...

Essa publicação que saiu no site da SEE comprova que o Governo é mesmo um fora da lei! Empregando cerca de 96 mil pessoas sem concurso público com os mesmos direitos daqueles que suaram a camisa para serem aprovados em concursos e depois ainda tiveram que fazer greve para serem nomeados. é isto que a história da categoria em Minas tem a revelar e eu sou testemunha. Desculpem os colegas que querem tirar proveito dessa atitude errada do PSDB, mas a gente deve entrar no serviço público é por via legal e a Constituição diz que a porta de entrada é via concurso público. Nessa hora muitos que não fazem parte do grupo da lei 100 estão sendo lesados. O sindicato não pode virar as costas para esse fato, seria o mesmo que concordar com as obras que estão sendo feitas por aí sem licitações ... É corrupção mesmo!

Anônimo disse...

Olá, Beatriz.Parabéns pela firmeza, discernimento da situação e por liderar tão bem essa luta em favor da categoria.Pena que nossa classe é desunida, mal informada.Se houvesse uma adesão de toda a categoria,o governo concluiria que a única saida é pagar o piso.Observo que a greve é parcial e o governo ainda não o considerou um movimento que representa atenção na sua gestão.Vamos em frente!!Espero que esses colegas indecisos acordem para a necessidade de uma grave ampla e irrestrita para abalar as bases desse "poderoso"ditador.

Élida Barros disse...

Gostaria de deixar minha alegria por conseguir ver respostas para os argumentos da Gazola. A informação é o que nos move e nos anima a lutar por melhores condições de trabalho.

Anônimo disse...

Bia. Quando se tem a verdade o temor não existe, que corte o ponto, permaneceremos em greve, podemos e já provamos que nossa luta é verdadeira e justa.

Unknown disse...

Colegas professores, traduzi e legendei o vídeo da professora Amanda Gurgel para o inglês. Assim, poderemos repassá-lo para o mundo.

Atenciosamente,

Raimundo Santos
Professor na E.E.Francisco Brant - Belo Horizonte-MG
O vídeo está aqui:
http://www.youtube.com/watch?v=4xzfivgmlU0

Anônimo disse...

NA GREVE DO ANO PASSADO TEVE UMA VICE DIRETORA DE UMA ESCOLA DA MINHA CIDADE QUE INFLUENCIOU E MUITO OS PROFESSORES E A ESCOLA ACABOU FICANDO QUASE TODA TRABALHANDO ENQUANTO QUE AS OUTRAS PARARAM TOTALMENTE INCLUSIVE A MINHA.FIQUEI REVOLTADA COM O COMPORTAMENTO DELA. ACHEI UM ABSURDO.ESTE ANO ELA CONTINUA FAZENDO PRESSÃO PSICOLÓGICA, MAS NÃO COMO VICE E SIM DA SECRETERIA DA ESCOLA. PREFIRO NÃO APARECER, POIS DETESTO CONFUSÃO E NÃO TENHO PACIÊNCIA PARA LIDAR COM GENTE ASSIM. ABRAÇOS E QUE DEUS NOS ILUMINE EM NOSSA LUTA E ELE HÁ DE ILUMINAR.

Anônimo disse...

Colegas
É um absurdo essa efetivação Lei 100. Tem professor efetivado com 1 aula (filosofia)...????? Onde vamos parar com tudo isso? Virou uma bola e neve que o governo não sabia o que fazer e, de repente, dá os mesmos direitos dos concursados. E até recebendo mais, proporcionalmente, aos que tem 20 anos ou mais de carreira e igual aos que tem 10 a 15 anos. Quanta injustiça!!! Já desanimei da educação há um bom tempo!! Tenho 23 anos de sala de aula.

Anônimo disse...

olá, Bia

gostaria de saber se sindicato está fazendo alguma negociação quanto ao corte do ponto (pagamento) dos funconários grevistas.Estou na luta com vocês.

Anônimo disse...

Concordo com o comentário sobre a Lei 100. É um absurdo desqualificar aqueles que fizeram concurso para ingressar na carreira. Se é jogada ou não do Governo, o importante é falar disso também.
Estamos pedindo que o Governo cumpra e Lei e pague o piso e vamos aceitar que ele descumpra a Lei e iguale efetivados e efetivos? Que negócio é esse? A Lei só deve ser cumprida quando nos interessa?
Peço ao Sindute  que não fique omisso neste aspecto e veja a situação dos concursados (dentro da Lei) e lute por eles. Não é possível que além de todos os absurdos da tal Lei 100, os efetivos possam perder seus direitos também na hora da escolha de turmas e atribuição de funções até para pessoas que nem formadas são. 

Anônimo disse...

Peço que desconsidere o comentário anterior, pois houve erro de digitação por problemas na máquina. O comentário correto é o seguinte:

Sobre a Lei 100: É um absurdo desqualificar aqueles que fizeram concurso para ingressar na carreira. Se é jogada ou não do Governo, o importante é falar disso também.
Estamos pedindo que o Governo cumpra e Lei e pague o piso e vamos aceitar que ele descumpra a Lei e iguale efetivados e efetivos? Que negócio é esse? A Lei só deve ser cumprida quando nos interessa?
Peço ao Sindute  que não fique omisso neste aspecto e veja a situação dos concursados (dentro da Lei) e lute por eles. Não é possível que além de todos os absurdos da tal Lei 100, os efetivos possam perder seus direitos também na hora da escolha de turmas e atribuição de funções até para pessoas que nem formadas são.
Devemos lutar pelo concurso público e igualdade de condições e oportunidades para todos!

Anônimo disse...

Olá, Bia
Trabalho em uma escola no interior e recebemos uma notícia de que aqueles que optaram pelo regime de pagamento antigo poderam cancelar ou terão débitos.Você poderá me explicar que débitos são estes.

Cidinha/Jaíba disse...

É mesmo uma vergonha ter à frente do estado de Minas Gerais um governador tão hipócrita e uma secretária que assina embaixo das suas investidas contra a educação.
O Anastasia e a Ana Lúcia Gazola deviam dedicar o tempo deles resolvendo, ou pelo menos tentando resolver o problema que se alastra por esse estado há mais de uma década: total precariedade e falência do sistema público de ensino. E para vencer o desespero que estão enfrentando a primeira coisa que devem fazer é cumprir a Lei do Piso, que é uma coisa tão simples de executar e que apenas eles podem fazê-lo.
Continuemos firmes e unidos, companheiros! Parece que nós é que teremos que ensinar para esse governador o que ele tem que fazer. Não será difícil para nós.
Somos educadores, não somos?

risa maria disse...

CARA BEATRIZ, SOU PROFESSORA EM FINAL DE CARREIRA E ESTOU RECEBENDO O " SALÁRIO" DE 1320,00 , TENHO ATÉ VERGONHA DE FALAR... SE GANHAR FALTA PELA GREVE E FOR DESCONTADO NO CONTRA CHEQUE, NÃO PAGO AS HORAS DEVIDAS POR GREVE!CONTRATEM OUTRO PARA FECHAR A CARGA HORÁRIA! NÃO SERIA ESTA UMA IDÉIA A SER SEGUIDA POR TODOS?JÁ GANHEI FALTA E FOI DESCONTADO MESMO!VAMOS CONTINUAR ATÉ O GOVERNO ENTENDER QUE NÃO SOMOS LIXO!NA NOSSA SUPERINTENCIA TEM DIRETOR ELEITO RECENTEMENTE FAZENDO PRESSÃO NOS PROFESSORES!
ATÉ A VITÓRIA!
RISA MARIA DE OLIVEIRA
SUPERINTENDENCIA DE PONTE NOVA

risa maria disse...

MOMENTO DE CONTINUAR A LUTA ATÉ QUE ENTENDAM QUE NÃO SOMOS LIXO! SE CORTAR NÃO PAGAMOS! CONTRATEM OUTROS SE HOUVER, CLARO!
ABRAÇOS E FORÇA PARA TODOS NÓS, ATÉ A VITÓRIA, COM CERTEZA!

Wanderley José cardoso disse...

Wanderley José Cardoso Amorim.

Resposta da secretária de educação do estado de Minas Gerais sobre a vergonhosa efetivação. Entrevista concedida ao programa Chamada Geral da rádio Itatiaia:

Ana Lúcia Gazzola:É, isso aconteceu. Houve uma efetivação de mais de 100 mil profissionais que estavam em condições precárias. Eles foram efetivados pela Lei 100, mas só poderiam permanecer na escola onde lecionavam com o mesmo número de aulas que eles tinham, não podiam mudar de unidade e não tinham uma série de outras prerrogativas. Nós resolvemos tudo isso, eu quero passar um recado muito claro a todos os efetivados. Leiam o Minas Gerais do dia 21 de abril, 27 de abril e do dia 04 de maio, vocês vão encontrar lá a Instrução 01/2011 garantindo o direito a mudança de escola. No dia 04 de maio, o direito a aumento de carga horária de vocês, que é a Resolução 1.846; leiam o Decreto 45.591 do dia 27 de abril, que eliminou o risco de vocês terem seus lugares demandados por pessoas que passem em concursos; todos os direitos dos efetivados foram garantidos pelo Governo de Minas e igualados aos efetivos.

Nesse governo parece não existir lei. O governo está dando direito maior para um efetivado que não participou de concurso público ou que,por incompetência ou por falta de critérios,não conseguiram passar em uma prova de títulos e de conhecimentos na área. E ainda tem a cara de pau de postar essa resposta no site da SEE/MG. É esse governo que diz que leva a educação a sério? E os professores efetivados deveriam se envergonhar por "adquirirem" esses direitos dessa forma.Por isso, e, por tantas outras atitudes desse governo, senhores pais, alunos e professores, a greve se faz necessária, pois não é a busca apenas por um direito ou por um salário melhor, mas, acima de tudo, de justiça.

Marilene Pereira disse...

BIA, SOU SERVIDORA EFETIVA NOMEADA NO CONCURSO DE 2004 , PORTANTO AO PROTOCOLAR O PEDIDO DE MUDANÇA DE LETRA AINDA NÃO CONSEGUI E ATÉ HOJE RECEBO POR PEB 2 D (POIS JÁ PEDI O RETORNO PARA A CARREIRA ANTIGA. MINHA FORMAÇÃO: SUPERIOR COMPLETO E ESTOU TERMINANDO A PÓS GRADUAÇÃO. COMO FAÇO PARA AGILIZAR AS MUDANÇAS DE LETRA? JÁ FUI VÁRIAS VEZES A SRE CARATINGA MAS NÃO CONSEGUI. AGUARDO RETORNO.

amada disse...
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amada disse...

Se a ameaça da secretária for cumprida, nao vou repor nem um dia de aula. Ela que contrate outro professor para me substituir.

Anônimo disse...

Se a ameaça da secretária for cumprida, nao vou repor nem um dia de aula. Ela que contrate outro professor para me substituir.

amada disse...

Se a ameaça da secretária for cumprida, nao vou repor nem um dia de aula. Ela que contrate outro professor para me substituir.

Beatriz Cerqueira disse...

Prezada Marilene,
de acordo com o Plano de Carreira (Lei 15.293/04) a promoção por escolaridade ocorre a cada 5 anos, acumulando 5 avaliações de desempenho positivas. Este tempo começa a contar após os 3 anos de estágio probatório. Como você começou a trabalhar em 2004, foi posicionada no nível de licenciatura curta PEBII). Pelas regras atuais, você poderá requerer a escolaridade de licenciatura plena em 2012 e a pós graduação em 2017. Em nossa pauta de reivindicações protocolada no dia 25/02 solicitamos que a escolaridade de todo mundo seja atualizada e que este tempo de 5 anos seja eliminado. O Governo ainda não apresentou resposta. Mesmo no subsídio, você continuaria a receber pela licenciatura curta, porque o posicionamento na tabela obedece a titulação pela qual você recebia em dezembro de 2010. Esperco ter esclarecido. Um abraço,
Beatriz

Beatriz Cerqueira disse...

Prezada Risa,
concordo com você. De todas as categorias profissionais, somos os únicos que negociamos reposição. Isso porque há o direito do aluno, a carga horária a ser cumprida. No entanto, com o corte do pagamento, não existe mais esta obrigação. Já dialogamos com o governo do estado. O não corte do salário tem a contrapartida da reposição. O corte, além de ser um mecanismo autoritário, que demonstra o uso do poder do patrão em punir o trabalhador nos desobriga de qualquer reposição. O Governo tem muito mais a perder.
Um abraço,
Beatriz

Raquel disse...

Hoje fiquei chateada (para não dizer envergonhada):ao ligar para uma das escolas em que trabalho fiquei sabendo que alguns colegas estão indo "cumprir horário".
Quanto a mim,só voltarei quando a categoria decidir .Lamento que o governo ameace o corte do ponto, mas...o piso valerá a pena.

Anônimo disse...

Olá Beatriz,
Uno-me a toda a classe de professores, pois sou também mais uma dentre tantos prejudicados com essa imposição do governo de Minas.Quero meu direito adquirido respeitado. Afinal, são 30 anos de serviço. Às vezes me pergunto: será que o governador nunca foi aluno? Aprendeu tudo sozinho? Ou será que foi aluno no tempo em que ser professor era privilégio de alguns que possivelmente não precisavam do salário para SOBREVIVER.