quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Avaliação da proposta do Governo do Estado


A proposta apresentada pelo Governo do Estado nesta segunda feira demonstra como
o governo se perde em suas próprias contradições e incoerências. Vou partilhar a avaliação de alguns aspectos.

A necessidade de planejamento no setor público

A Lei Federal 11.738/08 foi sancionada em julho de 2008. Para que estados e municípios não fossem obrigados a cumprir uma lei que implicaria em novos investimentos financeiros sem previsão orçamentária, a lei estabeleceu um cronograma para oseu cumprimento de modo que houvesse uma gradativa integralização do valor do Piso Salarial.
Desta forma, seria possível aos governos planejarem, de acordo com seus orçamentos e previsão de despesas, o cumprimento da lei. As regras para suporte financeiro do Governo Federal estão estabelecidas numa Portaria Interministerial. Isso possibilita que governadores e prefeitos o que, desde o início da vigência da lei, deu margem a estados e municípios pressionarem e dialogarem com a União a respeito destas regras para complementação prevista na lei do Piso.
O governo mineiro ignorou a lei e não planejou a sua execução.

A indissociabilidade de carreira e tabela salarial

Ao apresentar a proposta de nova tabela salarial, o governo afirmou várias vezes que não era uma nova carreira, apenas uma nova tabela salarial. No entanto, as regras da carreira e a tabela salarial são indissociáveis. A existência de carreira de qualquer categoria profissional depende da tabela salarial. É ela que materializa a política de valorização de acordo com a complexidade de cada função definida na lei do Plano de Carreira. Por isso ao apresentar uma nova tabela, o Governo está modificando a carreira.
O governo insiste em separar tabela salarial e carreira

Política de carreira

A carreira é uma política de valorização imprescindível à nossa profissão. Por isso, temos um sistema de legislação com o objetivo de torná-la uma prática em todos os estados e municípios. Começando pela Constituição Federal, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, toda a legislação que trata de financiamento, Pareceres e diretrizes do Conselho Nacional de Educação. Por isso, a lei que criou o Piso Salarial também tratou da carreira. Não é possível falar de Piso sem discutir a carreira. Ela vai delinear como aquele profissional será valorizado ao longo da sua vida profissional. Considerando a vida profissional 25 anos de trabalho para o professor e 30 anos para os demais profissionais da educação, causa espanto e demonstra grande incoerência a proposta apresentada pelo governo mineiro: em 9 anos, chega-se ao final da carreira na nova tabela salarial. Isso significa que quase a totalidade da categoria seria enquadrada no final da nova tabela. Qual a perspectiva de valorização e desenvolvimento profissional o Estado de Minas Gerais apresenta aos professores? Nenhuma.

O conceito de magistério

A Secretaria de Estado da Educação trabalha com o conceito de magistério da década de 70, do período da Lei de Diretrizes e Bases da educação da ditadura militar. Por isso ainda ouvimos expressões como “serviçal” ao se tratar de funcionários de escola.
Desde a década de 70, muito se avançou no Brasil. A ditadura militar foi substituída pelo Estado Democrático de Direito, os Planos de Carreira em estados e municípios passaram a tratar a educação como quadro único e não apenas o magistério, os Estatutos do Magistério deram lugar aos Estatutos da Educação ou do servidor. Isso porque no processo de ensino aprendizagem, a alimentação não cumpre mera função assistencialista, o uso da biblioteca não é apenas para distribuição de livros didáticos. Além disso, a conquista de concurso para as Superintendências Regionais de Ensino trouxe valorização e retirou o caráter exclusivo de indicações políticas possibilitando que servidores de carreira contribuam na elaboração, planejamento, coordenação de políticas educacionais.
Por isso é um grande retrocesso considerar apenas professor e especialista como função de magistério e também de suporte pedagógico à docência além desta postura entrar em contradição com a legislação em vigor.

Política de carreira como política de estado

O atual plano de carreira da rede estadual mineira é novo, muito novo com 6anos (considerando a data da tabelas salariais). O que justifica o governo já querer modificá-lo? Isso demonstra que, diferente do discurso de eficiência de gestão, as políticas deste governo não se pautam pelo planejamento mas são sempre efêmeras, de acordo com a conveniência do momento. A continuar esta política, enfrentaremos uma crise maior ainda em nossa profissão, não há quem resista a uma política sistemática de desvalorização. E a sociedade mineira lamentará profundamente não ser envolvido mais neste debate porque é ela quem sofre as conseqüências desta ausência de planejamento e permanente política de desvalorização de uma profissão fundamental ao desenvolvimento de qualquer comunidade.

As tabelas salariais já existem, articuladas com uma política de carreira. O governo mineiro não precisa inventar novas propostas. Ou o Governador Antônio Anastasia quer desfazer as políticas que herdou do seu antecessor Aécio Neves?
Resta ao governo estadual respeitar as Leis Estaduais 15.293/04 e 15.784/05, além da Lei Federal 11.738/08.

Aos que optaram pelo subsídio

A realidade da remuneração de vencimento básico ainda é de luta, mas temos uma lei federal que não pode mais ser questionada judicialmente.
Quanto ao subsídio, além de ter a sua constitucionalidade questionada no Supremo Tribunal Federal, está subordinado a política remuneratória do Estado, cujo projeto de lei começou a ser discutido pelos deputados estaduais. Se o projeto for aprovado, e há sindicatos do funcionalismo defendendo a sua aprovação, haverá um congelamento salarial nas tabelas do subsídio.
Não foi apenas coincidência o Governo ter excluído o Sind-UTE das discussões desta proposta que virou projeto de lei.

46 comentários:

Anônimo disse...

Beatriz,
Parabéns pelas avaliações. Isso sempre nos ajuda a entender as nuances do problema.

Na campanha junto aos alunos, peço que vc faça um comunicado neste blog endereçado a eles como motivação e agradecimento!

Aluno do 3°ano 121/14 deixou um novo comentário sobre a sua postagem "UMA REFLEXÃO NECESSÁRIA SOBRE A PROFISSÃO DOCENTE....":

Eu sempre vou lembrar de uma professora minha falando quando eu estava no ensino fundamental que ela foi para um país europeu e la quando ela falava que era professora todos ficavam admirados porque la você ser professor é como ser um médico ou advogado qui no Brasil. Mais como aqui a história é outra, pessoas que querem ser professores ao invés de se qualificar, ter mais conhecimentos, tem que entrar em uma vida corrida, arrumar outro emprego alem do de professor público por que se não, não consegue sobreviver. Esse para mim é o maior dos desrespeitos ao educador. O post está ótimo, muito bem argumentado e explicativo. Parabéns.

Anônimo disse...

mensagem
Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "UMA REFLEXÃO NECESSÁRIA SOBRE A PROFISSÃO DOCENTE....":

Professore precisam de condições financeiras para dar aula e não precisar aumentar a carga horária diária para ter uma vida financeiramente digna. Professores desanimados com a profissão, não darão incentivo nenhum para que outras pessoas futuramente venham a ser professores.
Sem condições de trabalho nem incentivos os professores sentem vontade de trabalhar. a sociedade necessita muito de professores com a falta de pessoas querendo ser a qualidade só vai diminuir

Lucas Morgado ESTADUAL CENTRAL - BH - 109

Anônimo disse...

Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "UMA REFLEXÃO NECESSÁRIA SOBRE A PROFISSÃO DOCENTE....":

Concordo plenamente quando você relaciona os cinco tipos de desvalorização do professor ao que está acontecendo aqui em Minas. Não tem coisa pior do que te desvalorizarem por uma coisa que você se dedicou a vida inteira, não importa se for financeiramente, psicologicamente ou socialmente. Então como todo profissional os professores da rede estadual merecem ser reconhecidos e com isso trabalharem dignamente com o salário e serem devidamente valorizados.

Anônimo disse...

Débora Rodrigues,Estadual Central Turma:117 deixou um novo comentário sobre a sua postagem "UMA REFLEXÃO NECESSÁRIA SOBRE A PROFISSÃO DOCENTE....":

Acredito que a valorização do profissional de qualquer área e dada através de seu salário;e não é isso q vem acontecendo com os trabalhadores da educação.Hoje,com os salários oferecidos aos professores,eles são forçados a cumprir duas ou mais jornadas de trabalho assim prejudicando a integridade física e mental dos mesmos.Com isso os trabalhadores pedem que o governo apenas acate a justiça,com a lei 1.934(lei do piso salárial)que consiste em um salario "digno" aos professores,e não exercida pelo governo mineiro,que usa de artimanhas e tentam enganar a população com soluções chulas e inúteis.



Postado por Débora Rodrigues,Estadual Central Turma:117 no blog WESTERLEY SANTOS - FILOSOFIA - PENSAMENTO CRÍTICO - FILOSOFIA - PENSAMENTO CRÍTICO - FILOSOFIA -PEN

Helcilene disse...

Beatriz já enviei diversos comentários e pedidos de orientação e eles não estão sendo publicados. Existe algum problema na minha postagem?

Anônimo disse...

Beatriz,
Deus continue sendo sua luz.
Sugiro que enviemos para vários jornais virtuais a seguinte frase, que considero de impacto:

"OS PROFESSORES MINEIROS RECEBEM O PIOR SALÁRIO DA AMÉRICA LATINA.
O GOVERNADOR NÃO CUMPRE LEI FEDERAL 11.738/08, QUE INSTITUI O PISO NACIONAL. GOVERNADOR COLOCA PROFESSORES MINEIROS ABAIXO DA LINHA DE POBREZA."

Anônimo disse...

Professores,
Vejam que ótimo slogan que eu li e que atingiria toda a corja:
SOU PROFESSOR(A) PSDB NUNCA MAIS!

Anônimo disse...

Beatriz,
Deus e Nossa senhora Aparecida continuam sendo sua e nossa luz.
Preciso de um favor seu.
Tentei postar uma frase de impacto na FOLHA.COM
Fiz meu cadastro:
Maria Emília Gonçalves cardozo
mariaemiliagc@hotmail.com
Não sou muito boa em internet. Não consegui concluir o envio.
Se puder, me cadastre novamente e envie ainda hoje ou amanhã.

"PROFESSORES MINEIROS RECEBEM O PIOR SALÁRIO DA AMÉRICA LATINA. GOVERNADOR NÃO CUMPRE LEI FEDERAL 11.738/08, DO PISO NACIONAL.
ESTAMOS ABAIXO DA LINHA DE POBREZA.".

Obrigada, Beatriz.
Se preferir, pode alterar o texto ou até mesmo não publicá-lo .
Muita força e desculpe o incômodo.

boa noite!

Anônimo disse...

Bia muito interessante o comentário feito no seu blog dia 1º de novembro com o titulo Crônica de uma extinção anunciada, é um tema a ser colocado em pauta. É mesmo arriscada nossa profissão se extinguir se deixarmos este momento histórico passar. Leia com atenção la e veja se isso pode ser util?

Anônimo disse...

Euler, estou começando a desconfiar que na verdade não houve nenhum acordo assinado com o governo no dia 27 de setembro.
Por que o sindicato não divulgou o tal acordo?
Por que não escaneou o acordo com as assinaturas e para que o mesmo pudesse ser postado no site do sindicato??
Se realmnete houve a assinatura do documento, gostaria de ver este documento no site do sindicato.

Anônimo disse...

Júlia Raffo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "UMA REFLEXÃO NECESSÁRIA SOBRE A PROFISSÃO DOCENTE....":

É importante essa contextualização. Devemos levar em consideração, como foi dito no texto, que todos esses tipos de desvalorização estão interligados. Quando se faz uma greve por salário digno, muitas pessoas pensam que o fator da luta é apenas o dinheiro, mas se enganam. O fator econômico é reflexo de toda uma desvalorização. Em primeiro lugar, o desprestígio social, que ignora a importância que tem o professor para a sociedade. Isso causa a autodesvalorização, pois os ataques aos direitos e a baixa consciência levam o educador a pensar que não cumpre um papel importante. A obsolescência também é reflexo, visto que, devido à crescente desvalorização, a busca pela carreira de professor tem diminuído. E tudo isso é o conjunto da desqualificação.
O mais interessante, ou na verdade revoltante, é que toda essa questão política e social vem de uma questão puramente econômica, pois a educação tem sido cada vez mais desvalorizada porque os governos priorizam o bem-estar daqueles que exploram o povo diariamente, basta ver que mais de 30% do PIB brasileiro vai para os juros e amortizações da dívida pública, uma dívida que nunca para de crescer, enquanto menos de 3% é destinado à educação.

Júlia Raffo
Presidente do Grêmio do Estadual Central
Estudante da turma 109

Anônimo disse...

A comissão dos deputados para fiscalizar a aplicação do piso salarial em minas.Vai agir o só vai ficar no papel?

Anônimo disse...

AGORA É NA PORRADA!!!!
GUERRA ABERTA COM FORMAÇÃO EM TODA MINAS GERAIS DE NÚCLEOS ANTI-PSDB. AÇÕES DAS MAIS DIVERSAS: BLOGS, REDES SOCIAIS,CAMISETAS E PROFESSOR NA RUA EM MARCHA CONTRA O PSDB E A CORJA.
O SLOGAN ESTÁ BOM: SOU PROFESSOR(A) PSDB NUNCA MAIS!

SAI DESSA COMISSÃO BIA, E VAMOS PARA LUTA CONTRA ELES.
PRECISAMOS AGIR AGORA.
MURILO MAIA - NÚCLEO ANTI-PSDB
MONTE CLAROS

Anônimo disse...

2 de novembro de 2011 17:35
Anônimo disse...
É complicado a situação de um professor da rede estadual! Seus direitos, assim ditos e escritos, não são cumpridos como deveriam, e ainda existe vários fatores que faz com que o professor seja cada vez mais ''descriminado'' na sociedade política e pública! Mais uma pergunta para o professor e seus movimentos, se a lei é federal, é uma obrigação do governo, por que eles não pagam esse piso logo? Não da pra entender a briga em si dos professores. O MP tem mais que obrigação de aceitar isso, e o governo está errado em parte de tudo! Mais parece que há alguma coisa nessa história, para que o governo não cumpra essa lei.

Samuel Lucas - ESTADUAL CENTRAL - BH - 109

2 de novembro de 2011 17:36
Anônimo disse...
Professore precisam de condições financeiras para dar aula e não precisar aumentar a carga horária diária para ter uma vida financeiramente digna. Professores desanimados com a profissão, não darão incentivo nenhum para que outras pessoas futuramente venham a ser professores.
Sem condições de trabalho nem incentivos os professores sentem vontade de trabalhar. a sociedade necessita muito de professores com a falta de pessoas querendo ser a qualidade só vai diminuir

Lucas Morgado ESTADUAL CENTRAL - BH - 109

2 de novembro de 2011 18:20
westerley disse...
Olá samuel Lucas!
Tentando responder suas perguntas. Nós também estamos sem entender qual é o problema deste governo. Alguns dizem que o Aécio quebrou o Estado. Quando ele entrou Minas tinha uma dívida de 15 bi, quando ele saiu deixou uma dívida de 52 bi. Porém o Anastasia era o homem do planejamento dele, do "choque de gestão" de Minas e todos desde 2008 já sabiam que agora deveriam pagar o piso! E até agora nada!

Neste blolg há um texto que tenta explicar o que está acontecendo. Veja: " Minas Anuncia a Morte da Política".

Abraço e enviem seus comentários para os parlamentares ok? emails no menu ao lado!

2 de novembro de 2011 18:31
Débora Rodrigues,Estadual Central Turma:117 disse...
Acredito que a valorização do profissional de qualquer área e dada através de seu salário;e não é isso q vem acontecendo com os trabalhadores da educação.Hoje,com os salários oferecidos aos professores,eles são forçados a cumprir duas ou mais jornadas de trabalho assim prejudicando a integridade física e mental dos mesmos.Com isso os trabalhadores pedem que o governo apenas acate a justiça,com a lei 1.934(lei do piso salárial)que consiste em um salario "digno" aos professores,e não exercida pelo governo mineiro,que usa de artimanhas e tentam enganar a população com soluções chulas e inúteis.

2 de novembro de 2011 20:10

anonimo disse...

Acredito que da maneira que as coisas estão indo , não tem como negociar, pois o governador não cumpre com a lei.Então agora a categoria tem que se unir, pois , as leis estão sendo deixadas para trás e apenas o que se vê é governo agir pela sua própria vontade, então professores o dia que vcs não estiverem com vontade de dar aula não compareçam na escola, o dia que vcs do administrativo não quiser resolver os problemas do dia a dia das escolas não compareçam não é necessário, os asb quando estiverem cançados de cozinhar então não compareçam na escola, os diretores o dia que estiverem cançados de fazer seu trabalho com responsabilidade não compareçam pois é assim que o governador está fazendo, ele não quer uma boa educação para MINAS e então não quer aprovar o piso a toda a categoria porque não está com vontade, e sim com vontade de ver o povo humilhado, na miséria e ele só viajando e criando projetos para consumir com a verba que deveria reajustar os salários da educação.
Acorda MINAS pois aluta é grande , mas em nome de Jesus o inimigo vai cair!!!!!!
Parabén Beatriz pelo seu trabalho, dedicação e força, que Deus te abençoe sempre...

Roberto Vieira Cavalcanti disse...

Vocês continuam perdendo tempo negociando com esse governo enganador. O caminho, desde o início, deveria ter sido uma ação na justiça federal para a aplicação da lei e uma outra na justiça estadual relataiva à jornada, conforme recomendado pelo parecer encomendado pela CNTE - Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação . Você estão fazendo o jogo do governo. O cumprimento de lei não depende de negociação.

Anônimo disse...

Hoje o "Bom dia Brasil" comentando o índice de desenvolvimento avaliado pela ONU, o repórter comentou que estamos atrás da Argentina, Uruguai... e que lá eles estão mais desenvolvidos porque aconteceu, há várias décadas, uma valorização real do profissional da educação, ou seja do PROFESSOR.
Toda modificação social passa pela Educação.
Nossos governantes precisam acordar.

Anônimo disse...

Beatriz,
Procure advogados, a presidenta, deputados federais. Este governo de Minas não pode agir como capitão do mato impunimente.

Anônimo disse...

Dia 10 estaremos lá, e se necessário for entraremos em greve novamente. Força e sabedoria. Um abraço.

Anônimo disse...

Amei o Slogan sobre o PSDB .
Este partido deveria ser extinto. Só tem representantes egoístas, massacradores e sem nenhuma visão de futuro.

Ana Paula disse...

BIA,
RECEBI DE DESCONTO O DOBRO DO MEU SAL´ARIO.

Anônimo disse...

Beatriz, o Sindute tem que apresentar um contra proposta ao Governo dia 07/11.

Anônimo disse...

Beatriz, em minha escola esta mua grande polemica com relaçao a escolha das carreiras.Voce acredita que aqueles que estao no subsidio terao chance de voltar para o VB? Aguardo sua resposta. Grata.

Anônimo disse...

Acho que já foi uma grande vitória o governador ter apresentado uma tabela onde o piso passa a ser cumprido, apesar de que os docentes que apresentam uma graduação maior se prejudicaram muito. Pelo menos, a miséria de 369melhorou muito.
Espero que a próxima reunião seja produtiva.
Parabéns ao sindute pelo trabalho, pois vcs estão representando muito bem nossa classe.

Anônimo disse...

Miguel Diniz, E.E.P.A

Tudo muito bonito, a perfeição platônica das ideias, mas o fato é que deparamos com um monstro chamado Governo do Estado de Minas Gerais com ampla maioria Legislativa, vencedor em 1° turno de Eleição, há 8 anos, que vem moldando um governo despótico que sempre buscou o aliciamento político, anulando a tese republicana da independência e interdependência dos Três Poderes.As peças-chave deste poder constituído trabalham em prol de um plano de desenvolvimento econômico chamado Choque de Gestão ( com o intento de ser um carro-chefe que conduza Aécio à Presidência da República).
Do outro lado da corda estamos nós, professores,uma Categoria subcategorizada estrategicamente em diferentes regimes (concursado pré 2005,concursado 2005, lei 100 designados, designados substitutos (greve 2011),e ainda subdividido em categorias remuneratórias de "Tabela salarial", que é o protoprojeto "Plano de Carreira" por nós enquanto sindicato preconizado e por nós reivindicado nas greves 2010 e 2011. Houve punição sim, não cabe enumerar, aos que fizeram greve principalmente perda salarial. Em outros tempos já indiretamente contribui com a ascensão política de sindicalistas que fizeram carreira no PT, desembocando lá na frente na eleição do Lula. Cadê esses desertores, será que eles não dão uma mãozinha numa intervenção federal, como reverter esta situação esdrúxula e absurda:após uma "carreira" de 20 anos de serviço e de arrocho salarial, ter o salário reduzido e ainda receber menos que um designado de balcão recém-contratado de salário subsidiado. É isto que está acontecendo.

Anônimo disse...

Miguel Diniz, E.E.P.A

Tudo muito bonito, a perfeição platônica das ideias, mas o fato é que deparamos com um monstro chamado Governo do Estado de Minas Gerais com ampla maioria Legislativa, vencedor em 1° turno de Eleição, há 8 anos, que vem moldando um governo despótico que sempre buscou o aliciamento político, anulando a tese republicana da independência e interdependência dos Três Poderes.As peças-chave deste poder constituído trabalham em prol de um plano de desenvolvimento econômico chamado Choque de Gestão ( com o intento de ser um carro-chefe que conduza Aécio à Presidência da República).
Do outro lado da corda estamos nós, professores,uma Categoria subcategorizada estrategicamente em diferentes regimes (concursado pré 2005,concursado 2005, lei 100 designados, designados substitutos (greve 2011),e ainda subdividido em categorias remuneratórias de "Tabela salarial", que é o protoprojeto "Plano de Carreira" por nós enquanto sindicato preconizado e por nós reivindicado nas greves 2010 e 2011. Houve punição sim, não cabe enumerar, aos que fizeram greve principalmente perda salarial. Em outros tempos já indiretamente contribui com a ascensão política de sindicalistas que fizeram carreira no PT, desembocando lá na frente na eleição do Lula. Cadê esses desertores, será que eles não dão uma mãozinha numa intervenção federal, como reverter esta situação esdrúxula e absurda:após uma "carreira" de 20 anos de serviço e de arrocho salarial, ter o salário reduzido e ainda receber menos que um designado de balcão recém-contratado de salário subsidiado. É isto que está acontecendo.

Anônimo disse...

Miguel Diniz, E.E.P.A

Tudo muito bonito, a perfeição platônica das ideias, mas o fato é que deparamos com um monstro chamado Governo do Estado de Minas Gerais com ampla maioria Legislativa, vencedor em 1° turno de Eleição, há 8 anos, que vem moldando um governo despótico que sempre buscou o aliciamento político, anulando a tese republicana da independência e interdependência dos Três Poderes.As peças-chave deste poder constituído trabalham em prol de um plano de desenvolvimento econômico chamado Choque de Gestão ( com o intento de ser um carro-chefe que conduza Aécio à Presidência da República).
Do outro lado da corda estamos nós, professores,uma Categoria subcategorizada estrategicamente em diferentes regimes (concursado pré 2005,concursado 2005, lei 100 designados, designados substitutos (greve 2011),e ainda subdividido em categorias remuneratórias de "Tabela salarial", que é o protoprojeto "Plano de Carreira" por nós enquanto sindicato preconizado e por nós reivindicado nas greves 2010 e 2011. Houve punição sim, não cabe enumerar, aos que fizeram greve principalmente perda salarial. Em outros tempos já indiretamente contribui com a ascensão política de sindicalistas que fizeram carreira no PT, desembocando lá na frente na eleição do Lula. Cadê esses desertores, será que eles não dão uma mãozinha numa intervenção federal, como reverter esta situação esdrúxula e absurda:após uma "carreira" de 20 anos de serviço e de arrocho salarial, ter o salário reduzido e ainda receber menos que um designado de balcão recém-contratado de salário subsidiado. É isto que está acontecendo.

Anônimo disse...

Miguel Diniz, E.E.P.A

Tudo muito bonito, a perfeição platônica das ideias, mas o fato é que deparamos com um monstro chamado Governo do Estado de Minas Gerais com ampla maioria Legislativa, vencedor em 1° turno de Eleição, há 8 anos, que vem moldando um governo despótico que sempre buscou o aliciamento político, anulando a tese republicana da independência e interdependência dos Três Poderes.As peças-chave deste poder constituído trabalham em prol de um plano de desenvolvimento econômico chamado Choque de Gestão ( com o intento de ser um carro-chefe que conduza Aécio à Presidência da República).
Do outro lado da corda estamos nós, professores,uma Categoria subcategorizada estrategicamente em diferentes regimes (concursado pré 2005,concursado 2005, lei 100 designados, designados substitutos (greve 2011),e ainda subdividido em categorias remuneratórias de "Tabela salarial", que é o protoprojeto "Plano de Carreira" por nós enquanto sindicato preconizado e por nós reivindicado nas greves 2010 e 2011. Houve punição sim, não cabe enumerar, aos que fizeram greve principalmente perda salarial. Em outros tempos já indiretamente contribui com a ascensão política de sindicalistas que fizeram carreira no PT, desembocando lá na frente na eleição do Lula. Cadê esses desertores, será que eles não dão uma mãozinha numa intervenção federal, como reverter esta situação esdrúxula e absurda:após uma "carreira" de 20 anos de serviço e de arrocho salarial, ter o salário reduzido e ainda receber menos que um designado de balcão recém-contratado de salário subsidiado. É isto que está acontecendo.

Anônimo disse...

Beatriz,
O unico meio de comunicação que temos sem boicote é a internet, que não só atinge Minas, Brasil, como o mundo. Proponho uma grande campanha de desmoralização do governo de Minas via Internet, apresentando cópias reais dos documentos assinados e atas das reuniões da comissão tripartite, cópias dos emails remetidos às escolas pela SEE/MG que ordenam retaliações aos grevistas, cópias de contra-cheques do ~mês de outubro e acima de tudo que se faça uma corrente de denúncias no site do MEC, da Presidencia da República, da Assembléia legislativa de MG, da Câmara Federal, do Senado, do STF, do MPE e MPF. Vamos enchê-los até não suportarem mais.
Parabéns pelas avaliações. Deus te abençõe e ilumine. Estamos com você.
Cris

Anônimo disse...

Seria cômico se não fosse trágico! Aonde foi que o governo não entendeu que uma lei federal se aplica e pronto! Ele nem sequer pediu a verba federal para estados sem recursos para implantação do piso! Ele não leva a educação a sério! Beatriz, pela primeira vez sinto confiança que alguem esta lutando pela nossa classe. Abraço. Fé em Deus! Maria Lucia

Cida disse...

Bia, sinto dizer, mas o governo não tem proposta.

Está claro que ele quer acabar mesmo com a escola pública de Minas Gerais. A realidade está aí para quem (não ouve, lê e assiste somente a grande mídia) ver.
Violência nas escolas, exonerações de profisssionais bem formados que deixam a carreira devido à grande frustração,péssimas condições de trabalho, assédio moral nas escolas...

Já fazem 9 anos que o projeto do governo para as escolas de Minas está colocado e está sendo aplicado inclusive. Vejamos o aumento assustador das redes particulares de educação em Minas Gerais.

Nós é que temos que ter vergonha na cara e caráter para defender a nossa dignidade.

Com essa proposta indecente do governo voltamos à estaca zero: queremos piso e queremos a nossa carreira!

Anastasia não entendeu o nosso recado. Temos que começar tudo de novo, só que agora de um jeito diferente.

Vamos rezar: Deus nos dará luz e sabedoria! Confiamos Nele desde o princípio e seguiremos assim, até a vitória! Ela tarda, mas não falhará, porque é feliz quem confia no Senhor e entrega a Ele os seus caminhos.

Dia 10 de novembro todos juntos em BH! Anastasia precisa aprender a nos respeitar!

Anônimo disse...

Brenda Poliana-Aluna do Estadual Central Turma 123 3°Ano

O Governo Brasileiro não investe de maneira eficaz, justa e compensatória na educação, como conseqüência disso ,ha alunos que chegam a 5°(quinta serie) do ensino fundamental sem saber ler e escrever de maneira a conduzir um estudo eficiente e que lhe possibilite futuramente alcançar uma carreia a qual almeja.Países que investem na educação estão investindo em si próprios,um país com educação de qualidade torna-se um país de primeiro mundo e sabemos que o Brasil tem condições para isso.Triste é saber que grande parte do dinheiro que poderia estar sendo investido na educação esta sendo desviado,a corrupção tem “falado mais alto” do que a necessidade gritante de uma educação de qualidade.Sabe-se que a maioria dos brasileiros esta preocupado principalmente com a questão da alimentação,então o governo aumenta o número de crianças e adolescentes beneficiados pelo bolsa família,obrigam os alunos a irem a escola para ter presença e assim ter direito ao beneficio,mas não percebem ou não se importam que a escolaridade se adquire não apenas com a presença,mas sim com a qualidade de ensino que o professor aplica a matéria e com o interesse do aluno,porém o salário é desmotivador.Há quem diga que o professor trabalha por amor e não pela profissão,mas esta frase esta incorreta,pois ser professor é ser um profissional de qualidade que leciona sua disciplina com amor(não só pelo amor). A importância desse profissional é tão grande e nítida que não existe nenhum governante ou representante político que um dia não tenha passado pelos cuidados de um professor,eis ai a grande dependência que todos nós temos da educação.Uma educação de qualidade pode ser alcançada tendo inicio na valorização desse profissional!

Aparecida disse...

Beatriz,
Parabéns pela clareza de sua avaliação. Confio na sua capacidade de argumentação e integridade, e se a situação está desse jeito a culpa é simplesmente do governo que se diz preocupado com a qualidade de ensino. Pena que são poucos os pais e alunos conscientes dessa situação. Nós professores tentamos, mas é difícil lutar contra tantos poderosos corruptos , demagogos e uma mídia a serviço, com raras exceções, do poder. Essa situação nos causa um desgaste e um desânimo muito grande. Sou professora da rede estadual a 20 anos, e fico muito triste ao ver o pouco caso com que somos tratados. A continuar assim e pela qualidade dos substitutos fico imaginando o futuro da educação em nosso país. Se hoje muitos ficam contra nós e reclamam das greves, tenho fé em Deus, e ainda quero viver para ver, vão chorar a ausência de verdadeiros professores. Sou filha de professora, minha mãe hoje com 72 anos de idade conta que até merenda elas faziam, levavam às vezes de casa para a escola, e hoje ganha um salário que mal dá para seu sustento. É de causar muita indignação e vergonha pois um governo que não cuida da sua educação não tem dignidade para mais nada.

Anônimo disse...

Só uma sugestão: esperar mais o que? Devemos voltar para a greve na segunda feira (ou seja, ninguém trabalha a partir de segunda, dia 7). O governo não cumpriu nada até agora, estou sem receber desde agosto. O que estão esperando para parar tudo e não fechar o ano letivo?

Anônimo disse...

O QUE ESTAMOS ESPERANDO PARA VOLTAR A GREVE? FECHAR O ANO LETIVO DIREITINHO, COMO MANDA O FIGURINO? AH, ME POUPE, ESSE GOVERNADOR NÃO NEGOCIOU NADA, NÃO RECEBEMOS DESDE AGOSTO, ESTAMOS TRABALHANDO EM SÁBADOS, FERIADOS E NÃO TEREMOS FÉRIAS. E AÍ? O QUE QUEREM MAIS? QUE O PRÓPRIO GOVERNO VÁ À PÚBLICO NOS CONVOCAR PARA A GREVE? SÓ SE FOR, PORQUE DIANTE DOS FATOS, JÁ DEVERÍAMOS TER PARADO HÁ MUITO TEMPO..

jc disse...

eu não esperava outra coisa, nao votei pelo fim da greve, pois ele nao cumpriu o que prometeu na greve do ano passado, estamos sendo humilhados em sala de aula, e o que é pior, pelo nossos proprios companheiros de profissão, aqueles que acreditam no subsídeo, estao nos culpando pelo 14 e outros.Desde o começo falei que temos que lutar por quem estava de greve e nao pelos covardesque estavam trabalhando e esperando pelos bons resultados.

Beatriz Cerqueira disse...

Prezada Helcilene,
de fato não identifiquei outros comentários.
Se puder repetí-los para que eu possa responder o que for dúvida.
Um abraço,
Beatriz

Anônimo disse...

Beatriz,

Após as orientações para supensão da greve, já tem escola chamando professor no "canto" para perguntar se não irá repor. Acho que a SEE já deve ter orientado as superintendências para chamar estes professores que já estão suspendendo a reposição. Tipo, se você suspender, para a metropolitana irá contar como "você não quer repor". Entendeu? Logo, as escolas estariam autorizadas a contratar pessoas para o lugar daquelas que suspenderem a reposição, no entanto estas pessoas não estão dizando que não querem repor. Acho melhor que os sindicato veja isso.

Anônimo disse...

1- Elaborar um plano de enfrentamento.
2 - Reorganizar a mobilização.
3 - Estruturar meios de comunicação com a Categotia e Sociedade Brasileira e Internacional via internet.
4 - Preparar apoios de entidades estudantis,sociais, políticas,sindicais e outras.
5 - Abrir conversações no Senado e Câmara Federal.(Comissões de Educação)
6 - Campanha intensa na internet contra o governo e solicitando contribuições aos Professores.
7- Avalanche de ações na justiça.
8 - Organizar mobilização nacional com demais Sindicatos de Professores.
9 - Inviabilizar o ano letivo.
10 - Acampar no STF.

Para começar!

Élida Barros disse...

Beatriz, só para confirmar está combinado a não suspensão da reposição... e há possibilidade de nova greve... há quantas anda as negociações, pois de concreto temos o q...

Anônimo disse...

Para mim partidarizar a questão é ridiculo! Um verdadeiro atraso!

Temos que refazer a greve. Estamos cada dia conquistando mais espaço na mídia, mais apoio da população.

Aos poucos vamos arrancar nossas conquistas!

Anônimo disse...

O que o estado fez com os professores foi covardia deixando-os sem salários.Até agora não entendi porque o sindicato foi a favor em mandar os professores que estavam substituindo os grevistas embora ,Porque não acordar em deixá-los até o final de seu contrato. ouvi de um professor " foram eles que minaram a greve" balela quem minou a greve foi o governo os professores não são nada para o governo se o povo fica sem segurança ok o governo negocia porque a população não pode ficar a mercê de bandidos aí tem negociação gera ônus para a sociedade se o povo está sem saúde vamos melhorar os salários dos médicos porque o povo não pode adoecer porque os direitos humanos garantem o direito a vida se os correios entram em greve vamos negociar porque os boletos precisam chegar, se os bancários fazem greve vamos negociar porque o sistema financeiro não pode parar, se os funcionários da construção civil param gera-se um pânico no estado e viajando na velocidade da luz chega ao congresso e assim um acordo é feito quase que instantaneamente pelos estados mas é claro pelo amor de Deus a copa está ai Não é mesmo ? e não pode parar . E SE OS PROFESSORES PARAREM O QUE PODE ACONTECER? O resultado está aí "NADA" "NADA".......OS PROFESSORES PODERIAM FICAR DE BRAÇOS CRUSADOS 365 DIAS QUE NADA IRIA ACONTECER . QUEM FICA SEM SALÁRIO NÃO CONSEGUE SE QUER COMPRAR UM SACO DE FEIJÃO OU DE ARROZ PRA COMER CADE OS DIREITOS HUMANOS O GOVERNO DEIXOU MILHARES DE PROFESSORES PASSANDO ATÉ FOME COM ESTA ATITUDE DE NÃO NEGOCIAR E O SINDICATO QUERENDO QUE ESTES FICASSEM FIRME ,PELO AMOR DE DEUS COMO UM PROFESSOR GANHANDO O QUE GANHA TEM CONDIÇOES DE SUSTENTAR UMA GREVE TÃO LONGA O SINDICATO TEM QUE ABRIR OS OLHOS VAMOS USAR A CABEÇA BEATRIZ CERQUEIRA É CLARO QUE FOI UMA DISPUTA DESLEAL E MALDOSA .os PROFESSORES ESTÃO VOLTANDO PARA SUAS SALAS TRISTES E AO MESMO TEMPO REVOLTADOS COM ESTE GOVERNO DITATORIAL ,POLITICOS QUE NADA FAZEM PELA EDUCAÇÃO, ESTES ESQUECENDO QUE FORAM EDUCADOS POR UM MESTRE . NÃO ENTENDO COMO TANTO DINHEIRO É MAU EMPREGADO NESTE PAIS ,DESVIADO, SURRUPIADO ESCONDIDO EM CUECAS ,É VERGONHOSO A POLITICA NESTE PAIS .como DISSE ROBERTO JEFERSOM POLITICOS PROSTITUIDOS PELA CORRUPÇÃO , MARIONETES SEM VOZ DE UM GOVERNO SUJO E CORRUPTO "QUE SIRVA A MASCARA A QUEM COUBER".e voltando a quela questão dita por um professor foi "os substitutos que minaram a greve" . A decisão de término da greve foi do governo e não dos professores pelo amor de Deus vcs são cegos ??? Os professores são vitimas deste rolo compressor imposto pelo estado . E desta forma repudio qualquer um que venha dizer que este professor substituto foi mau intencionado , pelo contrario estes apenas estavam a procura de trabalho assim como tantos outros trabalhadores que precisam colocar o pão de cada dia na boca de seus filhos. Repudio totalmente a colocação do sindicato em compactuar com a demissão dos professores substitutos quando deveria proteger os seus direitos ao trabalho. Proteger não somente os professores substitutos mas também os professores grevistas.Não sei como seria possível uma negociação amigável mas pelo menos levantar a cabeça para o alto e ver de cima o problema e não enxergar com os olhos dentro do furacão.

Desde já agradeço .

Anônimo disse...

Anônimo das 21:37:
"Para mim partidarizar a questão é ridiculo! Um verdadeiro atraso!

Temos que refazer a greve. Estamos cada dia conquistando mais espaço na mídia, mais apoio da população."

Você tem certeza do que fala? Para mim você está "do outro lado".

Anônimo disse...

Ao Anônimo 3 de novembro de 2011 21:37
Meu querido, é por não partidarizarmos a nossa luta que estamos vendo um grupo de deputados que não nos representa decidindo sobre os destinos da classe. Precisamos sim partidarizar. O que vc acha se a Bia, Euler e outros nos representassem na ALMG, ao invés de João Leite, Duarte Bechir, Zé Maia,Pinduca, Antônio Genaro, que sempre se colocaram contra os educadores e ao lado do Anastasia.
Vamos entrar sim, de sola, na campanha de 2012 e vamos eleger nossos representantes.
Meu caro, por que latifundiário, especulador, empreiteiro, banqueiro tem deputados que defendem seus interesses e nós não temos?
Vamos mudar essa história em Minas.
Fora Anastasia, fora PSDB E CORJA.

MURILO MAIA - NÚCLEO ANTI-PSDB NO NORTE DE MINAS.

Élida Barros disse...

Precisamos de um norte mais firme! Somente s suspensão da reposição irá resolver...

Anônimo disse...

Bia
Vc está de parabéns!
Se eu estivesse no lugar de vcs, já teria feito alguma besteira pois não suportaria ficar cara a cara com esse povinho cínico e mentiroso sem tascar-lhes uma bela sapatada quando viessem com uma tabela daquelas. Admiro muiiiito vcs!
Força!