terça-feira, 30 de agosto de 2011

Ajustamento funcional na Rede Estadual

A situações dos servidores do Estado que estão em ajustamento funcional é o tema de reportagem de uma jornalista que me pediu ajuda.
Sabemos que quem está em ajustamento funcional sofre inúmeros problemas e preconceitos, além do próprio desconhecimento de sua situação por parte do Estado. Sabemos também que o ajustamento funcional é consequência das condições de trabalho a que está submetido o trabalhador e pela ausência de políticas de prevenção e de readaptação.
Precisamos mostrar isso concretamente.
Por isso recorro aos leitores do blog para que nos ajudem a apresentar concretamente esta situação. Preciso de relatos da situação (com e-mail ou telefone para que a jornalista entre em contato).
Para preservar a situação de quem não quiser ter sua vida funcional exposta, me comprometo a não divulgar os comentários postados, apenas repassarei as informações à jornalista que já assumiu o compromisso de manter o anonimato das pessoas.

10 comentários:

Coletivo Fortalecer Sind-Rede/BH disse...

Olá Beatriz Cerqueira,
Sou professor da RME/BH e estarei no dia 17/09 em seminário que lembrará a morte de dois professores sindicalistas da APLB - Porto Seguro. Quem posso procurar para pensarmos algo em conjunto (Sind-UTE/MG e Sind-Rede/BH) para o dia 16/09?

Ronaldo Eustáquio disse...

Desde o movimento de 2008 o governo vem nos dando um calote. À época, segundo a Secretaria de Educação, "a partir de 01 de janeiro de 2010, o valor do piso salarial profissional será desprovido de vantagens pecuniárias e deverá tornar-se vencimento básico inicial das carreiras dos profissionais do magistério da educação básica." Acho que seria legal que o MP recebesse uma cópia. O link abaixo traz a informação na íntegra:

https://www.educacao.mg.gov.br/imprensa/noticias/1172-secretaria-divulga-comunicado-a-servidores?tmpl=component&print=1&page=

Anônimo disse...

Beatriz, conheço vários casos em uma escola que trabalho. Já falei com o pessoal e eles vão me mandar os relatos. Você sabe, são pessoas doentes, preciso ter paciência. Abraço.

Beatriz Cerqueira disse...

Prezado colega do SindRede,
faça contato com a Mônica, ela é dretora estadual de BH. Pode fazer contato pelo 34812020, falar com Aline ou Luciana que são secretárias da diretoria.
Um abraço,
Beatriz

Anônimo disse...

Beatriz, o meu relato sobre sobre o ajustamento funcional com o nome e email foi mandado pelo site do sindicato.

Unknown disse...

Caros colegas professores,

é mesmo uma pena assistir a irresponsabilidade do governo mineiro e a forma como trata a educação.

Entretanto, não é somente o governo mineiro, mas todas as instituições conchavadas deste país. De fato, tanto Ministério Público, Tribunal de Justiça, poder judiciário, poder legislativo, etc, só buscam seus próprios interesses escusos. Essa cambada não vai acatar qualquer decisão que apoie nosso movimento. Só se fala em Lei de Responsabilidade Fiscal quando ela se aplica à certas categorias, como a dos professores. Quando o aumento salarial é para o judiciário e os políticos nunca se fala em Lei de Responsabilidade Fiscal.

Portanto, não nos iludamos com essa corja de sanguessugas nas diversas instituições municipais, estaduais e federais. Esse clubinho de sujos nunca proporão qualquer mudança para tirar-lhes o poder. É por isso que nunca se faz uma reforma político neste pais.

Sugiro que busquemos todas as mídias informais possíveis para denunciarmos este sistema político imoral, pois é devido a ele que não temos um país mais justo.

E quando fala em sistema político condeno a todos os partidos políticos, pois todos eles são farinha do mesmo saco sujo.

Se voltarmos para a sala de aula sem conseguirmos o pagamento do piso nacional, devemos propor uma paralisação seguida de manifestação, uma vez por semana, para mostrarmos nossa insatisfação e denunciarmos a péssima qualidade da educação em Minas e no Brasil.

Atenciosamente,

Raimundo Santos
Professor na E.E. Professor Francisco Brant - Belo Horizonte-MG

Anônimo disse...

Oi Beatriz! Acabo de ler a matéria que a Cláudia, de o Tempo, acabou de publicar. Fico feliz por ter contribuído com a matéria em que se denuncia diversas crueldades do sistema para com os professores. Temos que desmascarar esse governo para que aprenda a nos respeitar. Abraços e firme na luta!

Anônimo disse...

Oi , para onde mando email? Tais

Maria Geralda disse...

Bom dia
Meu nome é Maria Geralda e trabalho Na rede Municipal de Ipatinga.
Gostaria de obter informações a cerca dos professores que se encontram afastados da função por laudo médico, na Prefeitura Municipal de Ipatinga. A dúvida é a seguinte: Os servidores em questão fazem jus ao recessos escolares, ou tiram férias conforme quadro administrativo. Tal questionamento, deve-se ao fato de que no ano de 2012, tivemos direitos a todos os recessos, uma vez que somos professores, e no ano de 2013, já fomos informados que deveríamos tirar férias, conforme quadro administrativo, fica confuso, cada ano, pertencemos a uma classe. Vale lembrar que sou concursada para o cargo de Professor, e estou em laudo médico, não por opção e sim por necessidade. Acredito que os servidores que são professores, e estão em desvio de função por opção, pois assumiram outro cargo, festes sim tirariam férias conforme quadro administrativo
Obrigada
Maria Geralda

Beatriz Cerqueira disse...

Maria Geralda,
em geral os municípios não estabelecem regras claras sobre laudo médido e desvio de função. Aí cada Administração faz o que quer. Minha sugestão é que você procure a subsede do Sind-UTE em Ipatinga que representa a rede municipal também. O sindicato poderá conversar com a Secretaria de Educação e pactuar regras que não causem prejuízo ao servidor. Afinal impor calendário administrativo é uma punição para quem adoeceu.
Caso tenha alguma dificuldade neste contato, me procure novamente.
Atenciosamente,
Beatriz