segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Atividade importante em Belo Horizonte


Participe!

6 comentários:

Anônimo disse...

A privataria foi um período de saque ao patrimônio nacional, em que todos os brasileiros foram tungados,com o leilão(doação)das empresas que tinham grande rentabilidade e que foram arrematadas à preço de banana.
Mas, a hora e a vez dos brasileirosdas classes menos favorecidas,veio com a eleição de Lula,que com muita seriedade,compromisso com a classe trabalhadora,resgatou a dignidade dos brasileiros que de fato constroem o nosso país.Professores são formadores de opinião e devem ensinar aos seus alunos a exercerem a cidadania consciente e plena.
Parabéns ao grande jornalista Amaury,pela veracidade das informações contidas em sua obra e pela coragem de enfrentar os facistas sociais de plantão, que habitam os grandes veículos midiáticos nacionais.Li e recomendo,pois a histporia tem que ser passada a limpo.

efetivadosL100 disse...

o governo quer sua cabeça, Bia!!

(...)A decisão do TJMG indefere pedido de liminar, de 31 de janeiro, impetrado pelo Sindicato Único dos Trabalhadores da Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG).(...)Para o sindicato, efetivos deveriam ter prioridade na escolha de turmas e aulas. “Estávamos, como sempre estaremos, prontos cumprir a decisão da Justiça. Mas resolvemos entrar com mandado de segurança em relação à decisão porque acreditamos que a ação do sindicato impõe uma condição de desigualdade entre os servidores”, explica a secretária de Estado de Educação Ana Lúcia Gazzola.

Para a secretária de Educação, o melhor mecanismo de ingresso na carreira de professor é, de fato, o concurso público. “Defendo o concurso, mas neste caso específico, não parece justo imprimir um tratamento diferenciado aos profissionais que foram efetivados na carreira da educação. Hoje, eles são servidores de carreira e devem, no entendimento do Governo de Minas e desta Secretaria, ter os mesmos direitos que os colegas efetivos. Parece-nos uma questão de equidade”, esclarece Ana Lúcia.

No último concurso, a Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais recebeu mais de 262 mil inscrições para 21.377 vagas, distribuídas nas carreiras da educação básica no Estado. Ao todo, são 262.989 interessados, sendo que mais de 53% dos inscritos foram para os cargos de professor.

Anônimo disse...

Início das aulas, falta de professor e cartinha do governo para os alunos

Anônimo disse...

Por que vcs não publicam quando o comentário é contra política partidária ou quando contraria as idéias de vcs? Onde está essa democracia q vcs petista pregam e não vivem? Não sou a favor do q o governador tem feito, mas a atitude de vcs também não é diferente da dele.

Beatriz Cerqueira disse...

Prezado colega,
Os comentários que contem ofensas ou termos depreciativos não não publicados. Mas também já expliquei que nem sempre os comentários são publicados com a mesma agilidade em que são postados, porque faço as portagens e moderações e as vezes meu ritmo de trabalho e agenda que tenho que cumprir são intensos, prejudicando esta agilidade.

lucy disse...

Beatriz,
Nós nos sentimos tão inferiorizados pelo descaso e ate´quando nos dão o apelido de "inativos", só porque trabalhamos uma vida, educando pessoas, estimulando-as a mostrar a sua voz, a não calar-se ante as injustiças, que, quando nos sentimos afendidas, falamos e teclamos, mesmo.
É melhor falar, do que ser muda.
o governador também deveria saber que é melhor ouvir( e agir) do que ser surdo. RESPEITO.