TIRA DÚVIDAS

Neste espaço partilharei questionamentos, opiniões, as discussões nas diferentes regiões do nosso estado e orientações relacionadas à nossa luta.

PISO SALARIAL PROFISSIONAL NACIONAL
  • Publicação do Acórdão do julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade
Ainda não foi publicado. O Sind-UTE já fez contato e pediu reunião com o Ministro Joaquim Barbosa para reiterar a importância da rápida publicação deste acórdão.


SUBSÍDIO

Estou aposentado em 02 cargos.
Cargo 01 - piso em dez/2010 = 691,80 + vantagens = 1.307,75. Com o subsídio recebo R$103,81 a mais.
Cargo 02 - piso em dez/2010 = 712,55  + vantagens = 2.076,30. Com o subsídio recebo R$ 282,61 a mais



Orientação
A primeira questão a ser observada é se a sua aposentadoria é com paridade com o servidor da ativa. Se sim, você terá alteração em seu vencimento básico tão logo conquistemos o Piso Salarial, uma vez que ele também deve ser aplicado aos servidores aposentados com paridade. A modificação no vencimento básico repercute em todas as vantagens adquiridas.
A orientação do Sind-UTE é que retorne a remuneração de dezembro. O aumento em sua remuneração possibilitado pelo subsídio tem efeito apenas imediato, mas sem perspectiva de futuro uma vez ao subsídio será possível apenas reajustes anuais, de acordo com a conveniência do Governo do Estado.
Sou Assistente Técnico da Educação Básica, efetivada pela Lei 100. Tenho 18 anos de serviços prestados com 3 quinquenios. Estou averbando um tempo de mais 3 anos e passarei para o 4ºquinquenio.  Com a Lei do Subsidio não sei se é bom para mim, pois estou rebendo igual a quem está iniciando. Quero saber se tenho direito de optar pelo regime remuneratório anterior mesmo sendo da Lei 100.
Orientação:
O direito de opção entre as formas de remuneração também se estende aos efetivados pela Lei Complementar n. 100.
No seu caso, ao ficar no subsídio, você abrirá mão do direito de receber novos quinquênios. Além disso, na hipótese de prestar concurso para outras secretarias, não terá mais a possibilidade de levar os quinquênios para o novo cargo, uma vez que eles não existirão mais em seu contracheque.
A orientação do Sind-UTE é que os servidores retornem à remuneração composta de vencimento básico, ou seja, saia do subsídio.


 CARREIRA

Tenho 17 anos de magistério na rede Estadual de ensino, sou efetivo no cargo 1 e efetivado no cargo 2, mas no cargo 1 estou recebendo como licenciatura curta, embora tenha pós-graduação.
 Resposta:
O fato de você receber pela licenciatura curta está relacionado com as atuais regras do nosso Plano de Carreira. Em 2006 você foi posicionado no nível correspondente ao seu cargo, que deveria ser P3. Considerando que nesta data você já tenha terminado o estágio probatório, somente em 2011 poderá pleitear a mudança para licenciatura plena e, após mais 5 anos, a pós graduação. O Governo criou neste tempo algumas antecipações de escolaridade, mas as regras eram tão excludentes que poucos foram beneficiados.
Em nossa pauta de revindicação, cobramos do Governo a alteração destas regras, tornando a escolaridade adicional anual bem como a imediata atualização da escolaridade de todos os servidores efetivos e efetivados.
É importante lembrar que a mudança de nível na carreira não é automática, está condicionada ao pedido do servidor, feito através de requerimento.

724 comentários:

1 – 200 de 724   Recentes›   Mais recentes»
Anônimo disse...

"Beatriz, queria uma opinião sobre o meu caso específico. Sou efetivado, estou no estado desde 2005 e fiz uma pós-graduação em 2006 que já foi publicada em 2009. Apesar de muitas pessoas me dizerem que por não ter vantagem nenhuma, eu deveria continuar no subsídio. Mas devido eu acreditar na Lei do piso julgada constitucional pelo Supremo, resolvi voltar para o antigo regime. Beatriz no meu caso, por causa da especialização serei enquadrado no Nível III ou Nível IV. Se você respondesse esse meu caso específico ficaria muito grato. Um abraço do pessoal do Norte de Minas em especial de Rio Pardo de Minas."

heloisa disse...

Estou completando agora em junho 30 anos de serviço. Já fiz minha opção para o retorno à antiga carreira. Esta opção terá que ser primeiro publicada para que sejam concedidos meu 6º quinquênio e trintenário?
. Com este 6º quinquênoio adquiro o direito a 3 meses férias -pêmio. Como completo 50 anos idade em março, posso usufruir destes 3 meses a qualquer tempo tendo em vista aposentadoria ou preciso obedecer o percentual de 20 por cento da escola e assim perder o direito de usufruir essas férias???
Obrigada Beatriz e força na luta!!!

Maria Angelica disse...

Beatriz, boa tarde. Penso que essa prorrogação do prazo para voltar a antiga carreira e uma estratégia do governo. Nao tem como exigirmos a publicação de nosso retorno? Li o depoimento de um colega que disse ser legal ate agora o nao pagamento do piso por estarmos recebendo no regime de subsídio. Entao devemos conclamar toda a categoria a voltar para o antigo regime remuneratório. Essa informação, que diz ele ter adquirido de um juiz, procede?
Um abraço .
Maria Angelica- Sao Domingos do Prata.

Anônimo disse...

Beatriz, por favor,gostaria de saber se o que está postado no Blog do Euler, por um professor chamado Marcos, procede: Segundo ele, esteve conversando com um juiz e este mesmo juiz afirmou para ele o seguinte:"[...] até o momento o Governador não está ilegal em não pagar o piso, pois, na prática todos estão no subsídio porque não foi publicado a opção que dos professores pela opção antiga. Enquanto não for publicado a opção pela carreira antiga não se pode nem acionar o governo na justiça para o pagamento do piso. "
Muito obrigada

Beatriz Cerqueira disse...

Colega, não sei em que este Juiz se fundamentou para fazer esta afirmação. O fato é que existe uma lei com tabelas salariais do subsídio (Lei 18.975/10) e tambem existe outra lei em vigor que é a lei das tabelas de vencimento básico (Lei 15.784/05)atualizada a cada reajuste salarial desde 2005. Esta lei não foi revogada e é nela que está o Piso de R$369,00. A opção de retorno tem sido publicada no Minas Gerais. Por vários motivos que vão de incompetência a tentativa de nos convencer a ficar no subsídio, o governo não tem sido ágil para processar todos os requerimentos, mas a Lei 18.975/10 estabelece que o retorno à remuneração antiga tem efeito no primeiro dia do mês seguinte ao do protocolo do requerimento.
Há uma lei federal e o Governo do Estado tem uma obrigação de fazer que é o pagar o Piso salarial.
Um abraço
Beatriz

Beatriz Cerqueira disse...

A publicação da pós-graduação é a gratificação que vem detalhada no contracheque. O absurdo da organização da nossa carreira é o que o fato de receber esta gratificação não te coloca no nível de carreira correspondente a pós-graduação. O discurso de quem não tem vantagem nenhuma deve ficar no subsídio não é real. Há vários benefícios que podem ser adquiridos por quem começou no Estado após 2005 como o Adicional de Desempenho (que substituiu o quinquênio)No subsídio você somente poderá receber pela pós-graduação após ser posicionada no nível da Certificação. É importante lembrar que a Certificação é uma política do Governo, ou seja, depende exclusivamente dele e não é para todos de uma vez. Até o momento não foi regulamentada. Na tabela de vencimento básico, do nível de graduação (nível III)você passa para o IV que corresponde ao nível de pós graduação. Se você foi efetivada no nível III, o próximo passo é o IV. Consta da pauta de reivindicações do sindicato a imediata atualização da escolaridade dos servidores efetivados, o que resolve a sua sistuação. Espero ter ajudado.
Um abraço para todo o pessoal de Rio Pardo de Minas.
Beatriz

Anônimo disse...

Boa noite, Beatriz.
Ja imprimi e preenchi o requerimento para voltar ao antigo regime. No entanto, estou com um problema: Não sei como fazer para enviar esse requerimento, pois estou fora de meu domicilio e tão cedo não tenho condições de ir até la.
Voce poderia me orientar?
Inclusive quero transferir meu domicilio para ca e aqui me informaram que só posso fazer isso indo até DRE do meu domicilio de origem. É certo isso?
Estou aposentada ha 17 anos.
Um abraço

Anônimo disse...

Prezada colega Beatriz Cerqueira, por favor me esclareça: assinei o requerimento de aposentadoria dia 04-04-11, no dia 05-05-11 retornei ao antigo sistema de remuneração. Terei direito ao sexto quinquênio, trintenário e férias-prêmio?

Givanildo disse...

Parabéns pelo blolg, esta será, com certez, uma ferramenta de extrema importânca.
Quero perguntar.
Como a situação do professor designado (contratado), que começa agora na carreira, ficaria melhorada caso o governador cumpra com o seu dever pagando o piso de R$ 1.180?

Rodrigo Maia disse...

Beatriz,

Sou efetivo desde 2005, não possuo quinquênio mas sim o tal Adicional de Desempenho. Quando entrei com o requerimento de Férias Prêmio na secretaria da minha escola fui comunicado que não poderia obter esse benefício já que é preciso se ter ao menos um quinquênio.

Se o Adicional de Desempenho substitui o quinquênio, signifca que os professores mais novos perdem o direito da Férias Prêmio?

Me esclareça por favor. Obrigado.

Anônimo disse...

Beatriz, como fica o profissional que foi eleito ao cargo de diretor no dia 5 de junho.Ele também tem direito a fazer greve sem sofrer penalidade por está desobeecendo os deveres do gestor de escola?Em caso positivo, como ficam as reposições de aula para este profissional?

Anônimo disse...

Concorri a eleição pra diretor em minha escola neste último 5 de junho e gostaria de saber se tenho direito a fazer greve sem sofrer nehuma pena e quanto a reposição de aulas do periodo da greve e as paralisações, uma vez que fui eleita em minha escola.Como fica minha situação?

Anônimo disse...

Quero falar da presente GREVE: Não acredito que a greve será igual a do ano passado.O subsídio enfraqueceu a classe, porque colegas que começaram em 2005 sem direito às vantagens da carreira estão satisfeitos. Efetivados não têm opção de escolha. Os salários ficaram homogêneos, quem está entrando ganha o mesmo que o veterano. Penso eu, que o sindicato deveria mudar o foco da luta: redução de 200 para 180 dias letivos, vale transporte e alimentação, lazer (quantas categorias gozam de colônia de férias, nós não temos NADA!), concurso para outros profissionais dentro da escola, como nutricionista, psicólogo, assistente social, temos que ser tudo na escola. Outra bandeira legal seria o fim da burocracia para tratamento de saúde, por que devemos passar por perícia médica para 1, 2, 3 dias, às vezes, uma semana ou quinzena de atestado? A perícia deveria acontecer para licenças igual ou superior a 30 dias. Pelo fim da ADI, vocês já viram que os profissionais entram com recurso hierárquico e são indeferidos? Já viram a lista de indeferimentos no jornal oficial? A ADI é uma farsa, um instrumento de perseguição ao trabalhador da educação. Diretores estão destruindo a vida profissional dos educadores por falta de profissionalismo, por confundirem questões pessoais, até de incompatibilidade de gênio e notificando a muitos com menções articuladas, planejadas e deliberadas, estão sendo arbitrários, mas todos fazem vistas grossas ao fato. Querem mais? A campanha de eleição para a função de diretor é uma lástima. Por que o sindicato não luta pela classificação na certificação e põe fim a essa eleição absurda, onde acontecem as maiores baixarias, intrigas, contendas e inimizades? Concurso é concurso, e ponto final. Todo ano tem campanha salarial e sempre perdemos a parada, vamos mudar o foco. Se aliviarmos outras barras para o educador, já tá de bom tamanho. É o que penso.

Anônimo disse...

Cara Beatriz trabalho no estado a pouco tempo e ja percebi o quanto de irregularidade esta acontecendo podemos citar por exemplo a remoção do pessoal efetivado é claro para alguns servidores é muito bom principalmente aqueles que atuam na sua aréa,agora eu gostaria de saber como o governo vai fazer para remover um efetivado que não é habilitado na area para outro local sendo que eu estudei lutei pelo meu diploma e corro o risco de perder a vaga para um servidor que não é habilitado?vc acha que essas remoções de efetivados sai ainda este ano?

aaaa disse...

Prezada Beatriz,
Sou estudante de Direito e filho de Professora aposentada. Mais do que tirar uma dúvida venho fazer um pedido, qual seja o de que o Sindicato organize um abaixo assinado para que toda a população civil possa manifestar apoio à implementação do Piso Salarial. Destaco ainda que fazê-lo via internet pode mobilizar uma grande corrente que poderá pesar na hora da decisão política. Afinal de contas todo mundo tem algum parente ou conhece algum professor e poucos são os satisfeitos com o salário.
Fraternalmente,
César Manuel

Anônimo disse...

anonimo

passei para o regime remuneratorio antigo mas ainda estou pelo subsidio. Por quê?

Gilene disse...

Beatriz, gostaria de saber se o concurso público é uma das reivindicações da greve, visto que o governador Aécio Neves não cumpriu o compromisso de realizá-lo em setembro do ano passado. Vocês tem alguma novidade sobre esse assunto?

Obrigada.
Sucesso na luta de vocês!

Anônimo disse...

Caríssima,
e como fica o retorno para a carreira antiga já que as SREs não efetuam as publicações dos pedidos protocolados? Efetuei meu pedido de retorno em fins de março, recebi, ainda no mês vigente (05/2011), como se estivesse no subsídio. O retorno somente ocorrerá quando a SEE parar de estender o prazo? E como fica a Lei do Subsídio (18.975/2010)ART. 5º (...) § 2º. O servidor que manifestar a opção de que trata o caput voltará a receber sua remuneração com base nas vantagens a que fizer jus em 31 de dezembro de 2010, computando-se, para todos os fins, o tempo decorrido entre a data do primeiro pagamento pelo regime de subsídio e a data da opção.(...) § 4º. A opção de que trata o caput surtirá efeitos a partir do primeiro dia do mês seguinte ao do protocolo do requerimento. " Não é possível requerer o imediato retorno pela própria LEI, já que o prazo não está sendo desrespeitado?
Aguardo esclarecimentos.
Atenciosamente

Beatriz disse...

Bom dia. Estou grávida de 6 meses e não terei como repor a greve pois entrarei de licença maternidade no início de setembro. Então não sei se devo ou não aderir ao movimento. Pq como ficará depois a reposição do meu pagamento se não poderei repor as aulas? E não quero iniciar uma greve e ter que furá-la quando o governo ameaçar cortar o pagamento. aguardo sua resposta. Beatriz Barral

Anônimo disse...

Beatriz, informo que na escola Rodrigo de Castro Moreira Pena, em Santa Barbara, a professora de matématica, ensino médio diurno e noturno fura a greve, e ainda junta turmas para sair mais cedo da escola. Além de ameaçar os alunos, com cortes de pontos se eles não comparecerem as aulas. Também aplica prova neste dia de greve ou paralisação da categoria. Pergunto se isto é permitido pela legislação, e se não for como devemos agir?

Anônimo disse...

Beatriz,sou efetiva como auxiliar deserviço de educação basica ha 28 anos e fiz 50 anos de idade.Em 2004 terminei a facudade de pedagogia por causa da lei não posso dar aula no estado e nem na prefeitura. Gostaria de saber o porque e se voce poderia me ajudar.Agradeço em nome de Jesus.A luta continua. 9 de junho de 2011 17:45

Patrícia disse...

Sou ATB com 18 anos de serviço(1 ano de contrato e 17 de efetivo exercício). Tenho curso superior e estou fazendo pós-graduação. Já fiz minha opção pela carreira antiga, mas, ouço muita gente dizer que o piso é só para o professor, inclusive no site do professor Filocre, ele deixa isso muito claro. Qual é a verdade? O que podemos esperar caso o governo aprove o piso salarial? Muito obrigada e aguardo resposta.

Anônimo disse...

O QUE ENTRISTECE É QUE AS COISAS QUE ACONTECEM NO ESTADO PASSAM DESAPERCEBIDAS ATÉ PELO SINDICATO.MUITOS REPOSICIONAMENTOS SÓ FORAM PUBLICADOS EM 12/04/2011 E AINDA NÃO FORAM PUBLICADOS TODOS OS POSICIONAMENTOS NA TABELA DO SUBSIDIO REFERENTES A ESTES REPOSICIONAMENTOS,E NINGUÉM SE LEMBRA DESTES SERVIDORES QUE ESTÃO ATÉ HOJE ESPERANDO TER SUAS VIDAS.p FUNCIONAIS REGULARIZADAS. POR ISSO NÃO TÊM COMO OPTAR OU NÃO PELA CARREIRA ANTIGA OU PELO SUBSÍDIO.

Adriano disse...

Beatriz, boa tarde.
Gostaria de saber a situação dos Efetivados sobre a lei 100 na questão de quem ja fez a graduação e ja completou até uma pos graduação e se quanto aos direitos dele como
1) parece que os efetivos da area não podem estender o cargo se o efetivado não tiver o cargo completo.
2)Se ele ficar ocioso na escola qual o seu procedimento

Anônimo disse...

Prezada colega Beatriz Cerqueira, por favor me esclareça uma dúvida: no dia 04-04-11 assinei meu pedido de aposentadoria, no dia 05-05-11 solicitei meu retorno à remuneração antiga. Eu tenho direito ao 6º quinquênio, trintenário, férias-prêmio, mesmo antes do governo publicar no diário oficial o retorno acima referido? Grato pela sua habitual atenção e um abraço para você.

Alexandre maciel disse...

Beatriz gostaria de saber, pois mesmo com o aumento continuaremos recebendo pouco, em comparação a policia, é ridiculo, não desrespeitando a categoria dele mais a grande maioria dele não tem curso superior e o agravante o antigos se quer tem 2 grau completo. NOsso pais erra muito isto que nossos gorvernantes fazem é um estimulo ao não estudo. No Brasil cada vez mais fica provado que não compensa estudar.

Anônimo disse...

Sou ASB efetiva,vou fazer 24 anos de serviço,tenho pós-graduação e antes do subbsídio, estava posicionada no nível IIIE e depois voltou para IIIA. Gostaria de saber se estar correto.
Obrigada

Natalia disse...

Olá Beatriz. Primeiramente quero te parabenizar pela sua competência, que é sem dúvida um dos motivos deste movimento funcionar de fato, a minha dúvida é que pensei em voltar para o regime antigo pelo motivo que não recebo como habilitada pois na época que efetivei ainda não era habilitada, mas quando fui protocolar meu pedido me disseram que nem no regime antigo vai mudar minha situação, vou continuar recebendo do jeito que efetivei. Isto é verdade? Dizem que a lei de efetivação é inconstitucional. É verdade? Ela pode acabar? Obrigada!

Nara Casseb disse...

Boa noite, Beatriz. Parabéns pelo blog. Muito útil. Tenho uma dúvida: ano passado, durante a greve, estava de férias-prêmio. Fiz a reposição porque iria receber por ela. Mas não recebi até hoje. Tenho direito? O que devo fazer? Obrigada, Nara (Alfenas)

marcia disse...

Beatriz, boa tarde.
Gostaria de saber o seguinte: Eu não fui para o subsidio, pois tenho um apostilamento proporcional e teria que fazer opção para que isso acontecesse.
Então continuo na carreira antiga. No meu caso específico seria o caso de entrar na justiça com pedido de liminar para que fosse mais rápida a ação. Já me informei com um parente que é Juiz Federal. Na opinião dele não há necessidade de esperar o acórdão, e o STF não tem como obrigar o pagamento do Piso. Quem vai definir o Pagamento do Piso é o MP. Então o caminho é mesmo a justiça. E como a art. 7°da lei foi vetado, nem sanções ele, o governador poderá sofrer.
Que vc acha? no meu caso seria mais fácil ou não altera em nada não estar no subsidio?
se puder me responder agradeço.

Anônimo disse...

Beatriz, encontrei esta determinação na página do Sindicato dos professores estaduais de São Paulo, lá eles já resolveram a questão da carga horária, pelo menos. Por que aqui o governador que também é do PSDB está tão irredutível, já que algum tempo atrás tudo que era bom para São Paulo também era bom para Minas e agora, será que deixou de ser?
Obrigada!
Professora Mineira

http://www.apeoesp.org.br • imprensa@apeoesp.org.br
Nº 45
08/06/2011
SECRETARIA DE COMUNICAÇÕES

"SEE cumprirá jornada da lei do piso
Em resposta a ofício da APEOESP protocolado em 28 de abril, a Secretaria
da Educação afirma que cumprirá o disposto no artigo 4º da Lei 11738/08 que determina a destinação de, no mínimo,
1/3 da jornada de trabalho para atividades
extraclasses tão logo seja publicada
oficialmente a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o assunto.
Assim, teremos o seguinte quadro na rede estadual de ensino:
Jornada
Situação atual
Nova situação
Com alunos
HTPC
HTPLE *
Com alunos
HTPC
HTPLE *
Reduzida – 12 horas semanais
10
2
-.-
8
4
-.-
Inicial – 24 horas semanais
20
2
2
16
4
4
Básica – 30 horas semanais
25
2
3
20
4
6
Integral – 40 horas semanais
33
3
4
26
6
8
PEB I (**)
Básica – 30 horas semanais
25
3
4
20
4
6
Observações:
* HTPL – Horário de Trabalho Pedagógico em Local de Livre Escolha (pode ser na escola, em casa ou outro local de livre escolha do docente)
(**) Com a nova composição da jornada, passa a ser necessária a presença de mais um professor PEB I em cada classe, passando a haver real possibilidade de aproveitamento dos professores PEB I adidos.
Finalmente, lembramos que a aplicação
da jornada do piso na rede estadual
de ensino poderá gerar mais postos de trabalho ou, alternativamente,
permitir que os professores da chamada categoria F, que são estáveis e permanecem nas escolas com jornada
de 12 horas semanais, ampliem esta carga.
Faltas da greve
A Secretaria informou ainda que todas as faltas relativas ao período da greve realizada em 2010 e cujas aulas
foram repostas já não estão mais no prontuário dos professores. Com isso, aqueles que tentaram se inscrever
para a prova de mérito e não conseguiram
devido a estas faltas terão sua inscrição automaticamente validada.
Em breve, estes professores receberão
um comunicado da Secretaria da Educação."

marcia disse...

Beatriz, no jornal Estado de Minas Gerais, pag 9 dia 12/06 a secretaria da educação postou uma nota com o título Educação Publica, onde declara que em MG já se paga o piso.Com a lei 11.738/2008 o valor definido é de 1187,00, com proporcionalidade viria para 712,00.MG já paga 1.122 portanto muito mais. Será que ela rasgou o plano de carreira? Acho pertinente resposta nesse mesmo jornal com esclarecimento a sociedade mineira, que esta sendo enganada por essa senhora.E muitas outras pérolas.

Beatriz Cerqueira disse...

Prezada Márcia,
responderemos a distorcida informação do Governo do Estado a respeito do pagamento do Piso. Obrigada.
Um abraço
Beatriz

Anônimo disse...

Muito bem, Beatriz, responda-o mesmo, pois no final da semana passada, ele esteve no sul de Minas e numa entrevista da TV local, cujo vídeo está sendo espalhado pelos e-mils, disse que o salários da educação em Minas é um dos melhores do Brasil e que ele espera bom senso dos professores nesta questão. É um desrespeito com a EDUCAÇÃO MINEIRA. Por isso, nós os educadores mineiros, contamos com uma resposta do sindicato para essas inverdades publicadas na mídia com intuito de ludibriar a sociedade.
Muito obrigada e sucessos nessa luta conosco!
Professora Mineira

Anônimo disse...

Mariana e Ouro Preto, cidades que no passado foram indgnamente oprimidas se calam novamente diante de seus opressores, algumas escolas se negam a aderir a greve.

Anônimo disse...

Acho que o sindicato deveria ser mais atuante nas cidades do interior. Aqui em minha cidade, Abre Campo, as escolas estão lecionando normalmente. Acho os professores daqui muito desinteressados em relaçao a greve.

Cleber disse...

Bom dia Beatriz,gostaria de saber,o sindicato pede a todos que adere a greve,para reinvindicar o piso salarial,o concurso e as vantagens perdida pelos professores mais antigos.A minha pergunta é,os trabalhadores que começaram apartir de 2004 não irão ter direito a nada?o sind ute está brigando por bienio,quinquenio,para onssa classe?se não estiver,não vale a pena entrar em greve,porque irá só beneficiar os professores que já tem estes beneficios.estarei esperando com ansiedade sua resposta.

Anônimo disse...

Gostaria de um esclarecimento a respeito da dobra de turno. Mesmo que prevaleça o subsídio, a dobra de turno( extensáo de carga horaria que ocorreu até 1998 OU 1999)é um direito adquirido.

Anônimo disse...

Caríssimos um abraço a todos, em especial a você Beatriz. Sou uma professora me inicio de carreira, tenho muitas dúvidas, uma delas é sobre a aposentadoria do professor. Sugiro que você publique um artigo com as informaçoes principais sobre este assunto.

Penso que nós que estamos começando, devemos nos orientar bastante, para não permitirmos o que tem ocorrido.

Conclamo os colegas dessa nova geração que acompanhemos, lutemos e nos informemos sobre a situação educacional principalmente em Minas Gerais.

Fabiana Ipatinga disse...

BeatriZ, gostaria de saber se e verdade que um efetivo não pode extender sua carga horaria se prejudicar um professor efetivado pela Lei Complementar n. 100.
Pois agora estou vendo muita injustiças feitas na minha escola com os efetivados neste caso

Beatriz Cerqueira disse...

Prezado colega aposentado,
por estar aposentado você não tem mais lotação na escol. Por isso pode entregar o requerimento de retorno à remuneração de vencimento básico em qualquer Superintendência Regional de Ensino.
Um abraço,
Beatriz

Anônimo disse...

Cara Beatriz! Acredito na força dos trabalhadores da educação. Não podemos abaixar a cabeça e esconder essa triste realidade qie e a educação em minas. Admiro sua vontade em ajudar os professores mineiros. Parabens! Sou professora estadual e preciso de alguem que lute comigo nesta empreitada. Obrigada!

Beatriz Cerqueira disse...

Prezada Heloísa,
de acordo com a Lei 18.975/10, artigo 5o. a opção de retornar à remuneração de vencimento básico tem efeito a partir do primeiro dia do mês seguinte ao do protocolo do requerimento e é computado para todos os fins todo o tempo para aquisição de benefícios. Mas o retorno precisa ser publicado primeiro porque a aquisição de quinquênio e trintenário ocorre apenas na remuneração de vencimento básico. Quanto ao direito de férias-prêmio, de acordo com a Resolução da Seplag no. 74, é necessário respeitar o percentual de 20% mas ter cumprido todos os requisitos para aposentadoria é o primeiro critério.
Espero ter ajudado.
Um abraço,
Beatriz

Beatriz Cerqueira disse...

Prezado colega,
o direito de greve está entre os direitos fundamentais da nossa Constituição Federal e deve ser exercido sem nenhuma medida coercitiva por parte do Estado. Postei a lei do direito de greve. Vale a pena ler. Diretor eleito também tem o direito de participar da nossa greve. Quem atualmente é diretor também. É importante lembrar que este cargo também sofreu uma política de empobrecimento e baixos salários.
Um abraço
Beatriz

Anônimo disse...

Beatriz, sou professor apostilado com 40 horas e já fiz o requerimento para voltar à carreira antiga. Com 40 h semanais terei direito ao piso integral como salário base?

Beatriz Cerqueira disse...

Prezado Redrigo,
o direito a férias-prêmio não está relacionado ao quinquênio. Quem começou a trabalhar no Estado após 2003 tem direito a gozar férias-prêmio. O que não existe mais é recebê-la em espécie.
Um abraço,
Beatriz

Beatriz Cerqueira disse...

Prezada Gilene,
o concurso é uma das reivindicações da nossa pauta, mas precisamos conquistar a tabela do Piso Salarial de acordo com a Lei 11.738/08. Do contrário, os novos concursados obrigatoriamente receberão subsídio, sem direito de escolha.
Um abraço,
Beatriz

Beatriz Cerqueira disse...

Prezada Beatriz,
a licença a maternidade é um afastamento legal e por isso não trará prejuízo em sua situação funcional posterior a greve. Em 2010, durante a reposição foi esse o entendimento das Secretarias de Educação e Planejamento.
Abraço,
Beatriz

Beatriz Cerqueira disse...

Prezado colega de Santa Bárbara e todos que lerem este comentário,
durante a greve nos deparamos com as mais diferentes situações propiciadas pelos colegas que não participam da greve. Quem não quiser fazer a greve, não faça, mas tem cumprir a sua jornada de trabalho e a carga horária do aluno integralmente. Não é possível se beneficiar e trabalhar menos em função dos colegas que estão participando da greve. É importante lembrar que o período de reposição há uma fiscalização externa. O Ministério Público organiza equipes para realizar esta acompanhamento. Quem faz a greve assume as consequências da sua opção, quem não faz também tem que assumir.
Esta situação de Santa Bárbara ficará registrada aqui para o momento que nos reunirmos com o Ministério Público.
Beatriz

Beatriz Cerqueira disse...

Patrícia,
transcrevo a parte da Lei 11.738/08 que esclarece sua dúvida:
Artigo 2o.
"§ 2º Por profissionais do magistério público da educação básica entendem-se aqueles que desempenham as atividades de docência ou as de suporte pedagógico à docência, isto é, direção ou administração, planejamento, inspeção, supervisão, orientação e coordenação educacionais, exercidas no âmbito das unidades escolares de educação básica, em suas diversas etapas e modalidades, com a formação mínima determinada pela legislação federal de diretrizes e bases da educação nacional."

O Piso Salarial não é apenas para professor, mas para todos os profissionais da educação básica A Lei Federal 12.014/09 determina quem pode ser considerado profissional da educação.
As funções dos cargos são descritas em lei. No caso de minas Gerais a Lei 15.293/04 descreve cada cargo com as respectivas funções. De acordo com esta lei os profissionais que se enquadram na descrição de profissionais do magistério público da educação básica são: Professor de Educação Básica, Especialista em Educação Básica, Assistente Técnico de Educação Básica, Assistente Técnico Educacional, Analista Educacional, Analista de Educação Básica, Assitente de Educação e Auxiliar de Serviços da Educação Básica.
O conceito de “unidade escolar” também está previsto em lei. De acordo com a Lei 15.293/04 constituem unidades escolares de educação básica: a escola de educação básica, o conservatório de música, o Centro Estadual de Educação Continuada, Fundação Helena Antipoff, Fundação Educacional Caio Martins, Conselho Estadual de Educação e Secretaria de Estado de Educação (com as Superintendências Regionais de Ensino).
A aplicação do Piso Salarial no vencimento básico do professor de nível médio acarreta um “efetio cascata” em todas as tabelas de vencimento básico, uma vez que há uma proporção entre níveis, graus e cargos de acordo com o grupo de atividades e complexidade.
Um abraço,
Beatriz

Beatriz Cerqueira disse...

Prezado Adriano,
o Decreto 44.674 de 13/12/07 regulamentou a situação dos efetivados pela Lei Complementar 100. Não procede a informação de que ao efetivado deve ser garantido o direito de completar o cargo. Ao contrário, o artigo 6o. deste Decreto determina que o efetivado fica posicionado com a escolaridade e carga horária que tinha na data da efetivação.
Em nossa pauta de reivindicações lutamos para que haja a imediata atualização da escolaridade dos efetivados, caso contrário, continuarão recebendo pela escolaridade de novembro de 2007.
É preciso reagir a esta situação vergonhosa.
Espero ter ajudado a esclarecer.
Um abraço,
Beatriz

Anônimo disse...

Prezada colega Beatriz Cerqueira, por favor me esclareça: no dia 04-04-11 assinei meu requerimento de aposentadoria, no dia 05-05-11 solicitei meu retorno à remuneração antiga, terei direito ao 6° quinquênio, trintenário e férias-prêmio? Grato pela atenção que lhe é peculiar, um abraço a você a todos colegas professores que acessam seu conceituado blog.

Jaqueline - Rio Acima disse...

Beatriz, vamos focar a nossa luta contra esta carga de 40 h que, alías, não é praticada em nenhum Estado. O professor, segundo a Constituição, pode ter 2 cargos, e como isso seria possível se cada cargo fosse de 40 h? Vamos usar a lei a nosso favor senão, nunca sairemos deste embate. Queremos que o piso seja aplicado integralmente para a nossa carga horária.

Anônimo disse...

Beatriz, sou efetivada na lei 100, se houver um concurso público, os efetivados automaticamente perdem a sua vaga ?

Obrigada

Mais um guerreiro da educação disse...

Prezada Guerreira Beatriz,

Primeiramente parabéns pela frente e luta incessante! Colheremos o fruto deste plantio, que é regado com muito suor e luta.
Estou em dúvida quanto ao Piso e gostaria, se possível, que você me ajudasse.
Sou servidor efetivo da Prefeitura Municipal de Uberaba, onde sou Analista de Serviços Educacionais. Creio que pela lei, também eu e meus colegas temos direito ao piso, correto? E como faço a conta para ver o quanto devemos ganhar à partir de agora? Meu salário bruto é de R$ 1367,00 para 30 horas semanais.
O Senhor Secretário de Educação fez uma proposta ao Sindicato de Uberaba (Sindemu), porém não constava modificação na carreira dos Analistas.
Grato pela atenção!

Anônimo disse...

BEATRIZ;
Boa tarde!
Gostaria de saber se já houve questionamento de servidor que se afastou recentemente da sala de aula pelo § 152, uma vez que tenha completado os 25 anos na regência e aguarda idade mínima para aposentadoria. Segundo informações não haveria perdas de benefícios. Mas está ocorrendo descontos significativos.
Os descontos são devidos ou é mais um abuso da nossa chefia?

Anônimo disse...

Como mãe de aluno acho válida e justa a luta de vocês por melhores salários, mas acho que outros problemas que existem na escola deviam também ser solucionados. Numa reunião da escola do meu filho fiquei sabendo que quando um professor de português ou matemática (qualquer conteúdo de anos finais de ensino fundamental ou ensino médio) tiram licença, não se contrata habilitados e sim colocam os professores de 1ª a 4ª série, que estão cansados pois já estão co mais de 25 anos de serviço, para substituí-los com qualquer atividade sobre "valores". Isto é um absurdo, pois nossos filhos estão prejudicados, enquanto tem muito professor habilitado doido para trabalhar! Gostaria que vocês pensassem sobre isso...

Kamila disse...

Beatriz e demais colegas, boa noite!
Na escola onde trabalho, há um grupo de professores que não querem aderir à greve, pois estão inseguros quanto
á situação salarial. Muitos não param, sabemos, não pelo fato de não serem a favor do movimento, mas sim por terem responsabilidades financeiras que não os permitem aderir à greve. Gostaria de saber o que acontecerá de fato com o nosso salário. Ele será cortado? Ouvi dizer que, pelo fato da greve ser legal, o governo não poderá realizar corte salarial. Isso é verdade? Acho que essa paralisação se intensificará se tal ponto for esclarecido.
Muito obrigada!

cidadeciencias disse...

Bia, meu sobrinho começou a trabalhar no conservatóri aqui em Uberaba.Ele terá que ficar nesse subsidio? cidinha

cidadeciencias disse...

Bia meu sobrinho ingrssou no estado em fevereiro. Ele só vai receber subsídio? Não terá chance de receber opiso?O piso não é uma lei Federal e portanto é maior que a lei do subsídio?O seu blog é espetacular!cidinha- Uberaba

Anônimo disse...

Olá...
Beatriz, sou supervisora em uma escola do norte de minas, e acontece a seguinte situação, que foi imposta pela SRE-Janúba. Minhas professoras regentes cumprem uma carga horária mensal de 20horas/semanais e 20 minutos (18horas na regência das séries iniciais, e conforme repassado pela superintendência de Janaúba, elas deveriam atender alunos com dificuldades de aprendizagem nos horários de Ed. Física e Ed. Religiosa - entenda, foram praticamente obrigadas a esse atendimento, pois houve o questionamento, e informaram que elas recebiam por esse horário que estavam na sala enquanto os professores de Ed. Física e Ed. Religiosa estava ministrando suas aulas),além disso cumprem muito mais de 4horas de extra-classe, para o planejamento, e além disso tem que cumprir 2 horas de módulo II, sem direito a parar 15 minutos para lanchar. Quero que fique marcado que fazemos o módulo II em um dia na semana, e muitos funcionários ficam de 13:00 às 19:30, neste caso o professor fica praticamente 7:30h trabalhando direto, pois deve ser de seu conhecimento que também precisamos monitorar o recreio dos alunos, muitas vezes não dá tempo de parar 20 minutos para um lanche. Por favor, nos ajude esclarecendo essas questões e passando uma legislação que possamos embasar para nos defender dos desmandos que acontecem no norte de minas.

flavio oseias disse...

beatris boa tarde trabalhei por quatro meses setenbro,outubro,novenbro e dezembro de 2007 eu nao tenho o direito de receber 4/12 avos de decimo terceiro e 4/12 avos de ferias,porque nao recebi por esses beneficios nao,isso esta certo? BJS...BJS...agruardo resposta
grato;flavio oseias.

Beatriz Cerqueira disse...

Prezada colega Auxiliar de Serviços da Educação Básica,
a regra prevista na Constituição Federal é que ao servidor público é permitido ocupar apenas um cargo público, proibindo o acúmulo, exceto as seguintes situações: dois cargos de professor, um cargo de professor e outro técnico ou científico,dois cargos ou empregos privativos de profissionais da saúde. Por isso não é possivel acumular o cargo de Auxiliar de Serviços da Educação Básica com qualquer outro cargo público.
(Artigo 37 da Constituição Federal)

Beatriz Cerqueira disse...

Prezado colega que assinou o requerimento de aposentadoria no dia 04/04,
você tem direito ao 6o. quinquênio. A Lei Estadual 18.975/10 estabelece que "o servidor que manifestar a opção de que trata o caput (90 dias) voltará a receber sua remuneração com base nas vantagens a que fizer jus em 31 de dezembro de 2010, computando-se para todos os fins, o tempo decorrido entre a data do primeiro pagamento pelo regime de subsídio e a data da opção. (...)
A opção de que trata o caput surtirá efeitos a partir do primeiro dia do mês seguinte ao do protocolo do requerimento."
A garantia do seu direito não está relacionada a publicação.
Espero ter ajudado.
Um abraço
Beatriz

Beatriz Cerqueira disse...

Kamila e demais colegas,
todos nós temos compromissos financeiros, dependemos do nosso salário para sobreviver. Mas se unirmos, o Estado não fará o corte de salário, uma vez que a repercussão é muito ruim para o Governador. O fato do Governo já falar em corte de ponto significa, na minha opinião, que a greve começou incomodando muito o Governo. Precisamos resistir, nos informar e não acomodar. Se não conquistarmos o Piso agora, qual será a nossa perspectiva de futuro na rede estadual?
Um abraço,
Beatriz

Beatriz Cerqueira disse...

Prezado colega,
a respeito do afastamento da regência para aguardar o critério da idade, gostaria que me informasse os descontos que foram efetuados. De acordo com a legislação, não deveria ocorrer nenhum desconto.
Aguardo novo contato.
Um abraço,
Beatriz

alan-correasilva disse...

Olá BEATRIZ,
Tendo em vista a luta da categoria por mais organização e respeito no que diz respeito a educação e aos educandos no Estado, gostaria de saber de você o seguinte:
Sou professor designado na rede estadual e vejo que nada é feito para essa categoria. A lei 100, que é o único diferencial dos efetivados em relação aos designados a cada dia exclui e inferioriza a categoria designada. LEI INJUSTA E EXCLUDENTE, pois somos iguais perante as formas de ingresso na rede salvando essa lei.
Ano passado iniciei o ano letivo com cargo completo e , no meio do ano perdi para um efetivo concursado. Meu contrato ia até 31/12/2010 e SIMPLESMENTE PERDI O CARGO, sem direito a nada, tão somente com contas a pagar, desespero e a angustia de enfrentar um processo de designação. QUAL A DIFERENÇA ENTRE DESIGNADO E EFETIVADO? POR QUE NÃO EFETIVAR OS QUE AI ESTÃO DESIGNADOS? A remoção dos efetivados vai promover uma série de desemprego em massa da classe designada 9muitos pais e mães de familia, estudantes, arrimos, etc...? ATE QUANDO ESSA INJUSTIÇA?
O VERDADEIRO PAPEL DO ESTADO NÃO É PROMOVER O BEM ESTAR COMUM A TODOS?
ENTÃO POR QUE ESSA EXCLUSÃO? POR QUE ESSA INJUSTIÇA COM O DESIGNADO?
EM QUE SOMOS PIORES QUE OS EFETIVADOS?

OBRIGADO PELA OPORTUNIDADE, AGUARDO RESPOSTA DE SUA PARTE!

Beatriz Cerqueira disse...

Prezado colega de Uberaba, o Piso Salarial Profissional Nacional instituído pela Lei 11.738/08, é para os profissionais de docência e os profissionais de suporte a docência. O que define a função de cada cargo é o Plano de Carreira.
Para calcular o valor de cada cargo, é aplicá-lo no Piso do professor de nível médio e manter o percentual já definido nas tabelas, porque há uma proporção nas tabelas salariais. No site do Sind-UTE mas há um Informa número 34 que interpreta a Lei do Piso.
Espero ter ajudado.
Um abraço
Beatriz

Beatriz Cerqueira disse...

Prezado colega,
a respeito da dobra de turno, concordo com você que é um direito adquirido. No entanto, a Secretaria de Estado da Educação informou através de documento assinado pelo Subsecretário de Gestão de Recursos Humanos Antônio Luiz Musa de Noronha, que somente na remuneração anterior ao subsídio o servidor receberá este direito.
Espero ter esclarecido.
Um abraço,
Beatriz

Beatriz Cerqueira disse...

Prezado Cleber,
o Sind-UTE fez um informativo que faz um paralelo entre o Subsídio e o Piso salarial. Vou reproduzí-lo aqui no blog para percebermos que a luta pelo Piso beneficia todos, "novos e antigos".
Um abraço
Beatriz

Anônimo disse...

Prezada Beatriz,

Não observei nenhum comentário sobre a carga horária definida na lei do piso, 1/3 da carga horária total.
Qual a causa dessa omissão?
Sobre os efetivados: por que os mesmos não podem ampliar a carga horária como os efetivos? Muitos foram efetivados com poucas aulas apesar de trabalharem anos com o cargo completo.

Um abraço.

Anônimo disse...

Beatriz Cerqueira, por favor, tira-me uma dúvida: um professor com licenciatura plena, sem pós-graduação, pode ser classificado como PEB4A? E agora ser PEBllA? Na minha visão, verificando as tabelas esse professor não se enquadra. Estou certo? Ele já se aposentou. Grato.

Anônimo disse...

Beatriz, parabéns pela atuação e pelo blog.
Gostaria de saber se existe alguma negociação sobre a progressão por escolaridade.Por que temos que esperar 5 anos pela progressão? A maioria dos servidores nunca pode pagar uma faculdade por causa do baixo salário. Outra questão: por que o tempo de designação dos concursados em 2002 não foi aproveitado para promoção e progressão? Sendo que para os efetivados da lei 100 o tempo de designação serviu para que eles conquistassem os mesmos direitos dos concursados. Isto não é uma distorção? O sindute já se deu conta dessa situação? Os concursados perderam o tempo de designados no reposicionamento e nada foi feito.Gostaria que este ponto fizesse parte das negociações.
Obrigada! E mais uma vez parabéns!

Anônimo disse...

Prezada Beatriz,
estou acompanhando algumas notícias sobre um possível concurso para professor do Estado. Segundo informações, a Secretaria de Educação está prestes a divulgar o edital. Mas, desde janeiro vejo essa mesma promessa e esse edital nunca sai. A Folha dirigida informou essa semana que esse edital já está em fase final e a Secretaria de Educação quer divulgá-lo ainda no 1º semestre de 2011. Podemos,mesmo, confiar nessas informações?

Simone disse...

Beatriz, em primeiro lugar parabéns pela luta. Gostaria de saber sobre a extensão da jornada para 40 horas cargo ATB, pois sou efetiva a 20 anos e desde de 2007 foi publicado um decreto no qual poderiamos optar e fez o requerimento e ate hoje não teve nenhuma resposta. Gostaria de optar pela ampliação da jornada, pois estou no final de carreira e é a unica maneira de ganhar um pouco mais.

grata


SIMONE- MONTES CLAROS - MG

Anônimo disse...

Prezada Beatriz

O sindicato não pode processar as superintendentes, as inspetoras e os diretores por assédio moral por estarem ameaçando os professores a voltarem as aulas?

Sarah disse...

Beatriz, parabéns pelo bolg.
Estou iniciando a carreira, tomei posse no concurso em fevereiro/2011, a lei do piso atingirá também quem acaba de iniciar, assim como eu?

Outro assunto: o calendário escolar no meu município começou em 28 de fevereiro, por esse motivo estamos trabalhando vários sábados para repor a carga horária do aluno, e so teremos uma semana de férias ao invés de duas. Acontece que não estamos recebendo a mais por esses dias trabalhados, e em fevereiro não éramos funcionários, o municipio pode nos obrigar a trabalhar de graça? Porque a secretaria municipal de educação insiste em dizer que esses dias não são reposição por isso somos obrigados a trabalhar e não receber a mais por isso.
Agradeço.
Sarah

Anônimo disse...

Beatriz, Parabéns pelo blog!Sou professora designada em uma escola pública até 30/11/11, atualmente, estamos em greve por uma votação feita na escola em 13/06/11 onde a maioria de nós decidiu pela greve. Porém, uma professora ligou p/ todos nós, informando que haverá uma reunião na escola amanhã para definirmos se continuamos em greve ou não. Disse ser ilegítima a votação que fizemos no dia 13/11. Não entendo, não seria iletíma também esta reunião amanhã 17/11, afinal, não vale o que ocorre nas assembléias? O que fazer, uma vez que sou a favor de continuarmos em greve e já votei a favor disso?

Carla Lopes disse...

Beatriz, Parabéns pelo blog!Sou professora designada em uma escola pública até 30/11/11, atualmente, estamos em greve por uma votação feita na escola em 13/06/11 onde a maioria de nós decidiu pela greve. Porém, uma professora ligou p/ todos nós, informando que haverá uma reunião na escola amanhã para definirmos se continuamos em greve ou não. Disse ser ilegítima a votação que fizemos no dia 13/11. Não entendo, não seria iletíma também esta reunião amanhã 17/11, afinal, não vale o que ocorre nas assembléias? O que fazer, uma vez que sou a favor de continuarmos em greve e já votei a favor disso?

Anônimo disse...

No site do sindute, pede para houvir a resposta do SIND-UTE sobre a entrevista da Secretária da Educação na radio itatiaia, não tem resposta, somente a entrevista da secretária.

Anônimo disse...

Bia, estou chocada com tanta coisa: cada dia sai uma "pérola" nova, seja do governador, da secretária e agora outra aberração: foi publicado no site da SEE que os efetivados pela Lei 100 agora serão efetivos (será que entendi bem???). Nada contra os meus colegas efetivados, mas isso fere a Constituição de um jeito gravíssimo. E os profissionais que estudaram, fizeram a prova do concurso (muitas vezes sob tensão), passaram por estágio probatório? Isso não valeu nada? Bastava estar em alguma escola na tal data da efetivação para se tornar efetivo? Então fiz papel de boba, estudando para prova e passando por avaliações de estágio probatório? Isso é justo? Conheço pessoas que tinham 10, 12 anos de Estado, mas que por algum motivo não estavam trabalhando naquele ano e perderam a efetivação. Assim como conheço enfermeiras que foram efetivadas com aulas de Sociologia! Que absurdo é esse? Sem contar que, no meu caso, existem efetivados na minha área (geografia) que estão na escola há mais tempo do que eu, então na hora das atribuições de turmas, turnos e funções eles terão prioridade na minha frente, que sou efetiva, concursada, nomeada por lei? Não, não podemos aceitar essa aberração e nem nos calarmos diante disso. Esse governo faz o que quer com a lei, usa de todas as inconstitucionalidades possíveis, como poderemos exigir o cumprimento da lei do Piso se somos convenientes com outras coisas inconstitucionais? Que o direito seja igual para todos, que os efetivados façam concurso juntamente com os demais (designados, recém-formados, etc) e que preencham as vagas aqueles que tiverem maior capacidade. Isso é justiça. Isso é democracia. Devemos lutar pelo cumprimento de todas as leis e não somente por aquelas que nos interessam.

Beatriz Cerqueira disse...

Prezado colega,
verifique novamente o site do Sind-UTE. A nossa resposta a entrevista da Secretária de Estado da Educação está lá. Não há entrevista da Secretária lá.
Um abraço
Beatriz

Anônimo disse...

Olá Beatriz, parabéns pelo blog.
Gostaria de saber se o sindicato já tomou conhecimento da publicação no site da SEE sobre a igualdade para os trabalhadores da educação. Segundo essa publicação, o concurso está adiantado e a secretaria garante que nele não constam como disponiveis as vagas ocupadas pelo efetivados. Que me disculpem os colegas efetivados pelos quais tenho grande respeito, mas isso é um absurdo! O critério para ocupar cargos publicos em MG deixou de ser concurso e passou a ser sorte? O sindicato, juntamente com o Ministério Público pode fazer algo a respeito?
Sinto-me profundamente indignada com tal situação. Tenho certeza de que essas atitudes visam dividir ainda mais a categoria, ``beneficiando`` 96 mil trabalhadores efetivados que, em teoria, estão sendo ``muito bem tratados`` pelo governo, portanto, ``não tem do que reclamar``.
Acho necessário aprofundar essa discussão com os companheiros beneficiados pela Lei 100.

Anônimo disse...

Gostaria de saber se os efetivados pela Lei 100 serão mesmo considerados efetivos e terão, como garante a SEE, todos os direitos e benficios dos concursados?

Anônimo disse...

Beatriz,
Na Assembleia de ontem, dia 16/06/2011 , entreguei meus contra-cheques de 2008 à 2011 juntamente com uma Procuração dando plenos poderes aos advogados do Sind-UTE para responder por mim em um processo do PISO SALARIAL. Gostaria de saber porque não me deram nenhum documento quando da entrega dos meus. No aguardo, obrigada.

Beatriz Cerqueira disse...

Companheira, de fato é necessário um comprovante. No entanto, pelo formato de recebimento de documentação durante a assembleia, isso se tornou impossível. Verificarei a possibilidade de divulgar os nomes dos autores assim que a ação for protocolada de maneira que todos possam ir acompanhando.
Um abraço
Beatriz

Beatriz Cerqueira disse...

Prezado colega,
PEB IV, corresponde em nossa carreira a Professor de Educação Básica nível de pós-graduação lato sensu. Isso significa ter cumprido o requisito de titulação. Quem era PEB IV em dezembro, tem que ser PEBII na tabela de subsídio.
No ano de 1982, o Governo do Estado possibilitou o acesso sem observar a titulação mas pelo exemplo que citou, não é este o caso

Anônimo disse...

OI BEATRIZ, QUERIA SABER SE O PONTO SERA CORTADO DURANTE O PERIODO DA GREVE? OBRIGADA!!!!

Anônimo disse...

Olá Beatriz,
A superintendênicia da nossa Região está informando aos professores que entraram com processo de aposentaduria que eles não podem fazer greve, pois seriam prejudicados e sua aposentadoria não sairá. Gostarímos de informações a respeito. Aguardamos sua resposta.
Um abraço e muita força...

Anônimo disse...

Olá! Gostaria de respostas para essas dúvidas:
-Nos últimos 5 anos de serviços o funcionário poderá optar em ser avaliado ou fazer amédia aritimética das últimos cinco anos de sua avaliação de desempenho?
-Criar opção de aposentadoria para o funcionário que completar ou está completando o seu tempo e não tem idade para o pleito. Assim, criando novos empregos e trazendo novas experiências para a educação (mais ou menos 2000 ou 2004).
-O funcionário que estiver para aposentar poderá tirar suas férias- prêmio sem perdê-las?
-Após a professora completar 25 anos de serviço e o professor 30 anos de serviço, poderá optar em continuar na sala de aula ou não? Sem perder nada no seu salário?
Obridada!

Anônimo disse...

Olá Beatriz, parbéns pela competência.
Sou designado, penso que sem pressão ao governo não conseguiremos benefício, pois, eles adoram obedientes. Sou professsor de filosofia designado e gostaria que você esclarecesse mais sobre: quais seriam as reais vantagens para os iniciantes de carreira se conseguirmos o piso de R$1.180, pois , ou, o sinicato não vai arredar o pé até que consiga os R$1.500? De qualquer maneira, conseguindo os R$ 1.180 ficaríamos beneficiados como?
Outra coisa , fico indignado pela supsição de que efetivado não precisaria de participar de concurso.

Adelina disse...

Beatriz,
Considerando que, quando o trabalhador está em greve, o contrato de trabalho entre empregador/empregado estaria suspenso.Sendo a greve julgada legal e o términodo ano letivo do aluno não corresponder obrigatoriamente ao término do ano civil, nao entendo o motivo da reposiçao dos dias paralisados.
Penso que o ano letivo deveria ser estendido. Só assim a greve terá algum efeito. Afinal, a reposiçao é um ganho para o governo que economiza com merenda e salario dos professores. Afinal, quando se está em greve, nao tem gasto com merenda e nem com pagamento de servidor quando o ponto é cortado. Nas reposiçoes comparecem um numero reduzido de aluno.A aprendizagem fica comprometida.

Acredito que uma greve teria mais efeito se os dias paralisados fossem jogados para o ano seguinte.

Quando pais e alunos virem o ano letivo do seu filho ser atrasado, principalmente aqueles que concluirão o ensino médio, a coisa mudará de figura.

Outra coisa, alunos do ensino médio, a maioria, vêem a greve como um período de ferias. Na certeza da reposiçao.

Pensa na diferença que faria, se os dias da greve esticassem o calendario letivo para fevereiro ou março do proximo ano.


Abraços


Adelina

Anônimo disse...

Olá BEATRIZ,
Tendo em vista a luta da categoria por mais organização e respeito no que diz respeito a educação e aos educandos no Estado, gostaria de saber de você o seguinte:
Sou professor designado na rede estadual e vejo que nada é feito para essa categoria. A lei 100, que é o único diferencial dos efetivados em relação aos designados a cada dia exclui e inferioriza a categoria designada. LEI INJUSTA E EXCLUDENTE, pois somos iguais perante as formas de ingresso na rede salvando essa lei.
Ano passado iniciei o ano letivo com cargo completo e , no meio do ano perdi para um efetivo concursado. Meu contrato ia até 31/12/2010 e SIMPLESMENTE PERDI O CARGO, sem direito a nada, tão somente com contas a pagar, desespero e a angustia de enfrentar um processo de designação. QUAL A DIFERENÇA ENTRE DESIGNADO E EFETIVADO? POR QUE NÃO EFETIVAR OS QUE AI ESTÃO DESIGNADOS? A remoção dos efetivados vai promover uma série de desemprego em massa da classe designada 9muitos pais e mães de familia, estudantes, arrimos, etc...? ATE QUANDO ESSA INJUSTIÇA?
O VERDADEIRO PAPEL DO ESTADO NÃO É PROMOVER O BEM ESTAR COMUM A TODOS?
ENTÃO POR QUE ESSA EXCLUSÃO? POR QUE ESSA INJUSTIÇA COM O DESIGNADO?
EM QUE SOMOS PIORES QUE OS EFETIVADOS?

OBRIGADO PELA OPORTUNIDADE, AGUARDO RESPOSTA DE SUA PARTE!

Anônimo disse...

Olá BEATRIZ,
Tendo em vista a luta da categoria por mais organização e respeito no que diz respeito a educação e aos educandos no Estado, gostaria de saber de você o seguinte:
Sou professor designado na rede estadual e vejo que nada é feito para essa categoria. A lei 100, que é o único diferencial dos efetivados em relação aos designados a cada dia exclui e inferioriza a categoria designada. LEI INJUSTA E EXCLUDENTE, pois somos iguais perante as formas de ingresso na rede salvando essa lei.
Ano passado iniciei o ano letivo com cargo completo e , no meio do ano perdi para um efetivo concursado. Meu contrato ia até 31/12/2010 e SIMPLESMENTE PERDI O CARGO, sem direito a nada, tão somente com contas a pagar, desespero e a angustia de enfrentar um processo de designação. QUAL A DIFERENÇA ENTRE DESIGNADO E EFETIVADO? POR QUE NÃO EFETIVAR OS QUE AI ESTÃO DESIGNADOS? A remoção dos efetivados vai promover uma série de desemprego em massa da classe designada 9muitos pais e mães de familia, estudantes, arrimos, etc...? ATE QUANDO ESSA INJUSTIÇA?
O VERDADEIRO PAPEL DO ESTADO NÃO É PROMOVER O BEM ESTAR COMUM A TODOS?
ENTÃO POR QUE ESSA EXCLUSÃO? POR QUE ESSA INJUSTIÇA COM O DESIGNADO?
EM QUE SOMOS PIORES QUE OS EFETIVADOS?

OBRIGADO PELA OPORTUNIDADE, AGUARDO RESPOSTA DE SUA PARTE!

Anônimo disse...

"Beatriz gostaria de saber mais informações sobre a requisição de restituição referente ao período de 2008.Precisa ser sindicalizada?Temos chance de recebermos? Sucesso na luta por nós...

Flavia Araujo disse...

Beatriz. Sou professora há cerca de 10 anos, mas concursada a partir de 1005.Tenho especialização e no ano de 2010 concluí meu mestrado. Para minha surpresa só vou receber por essa escolaridade em 2013 0u 2014 senão me engano. Eu posso fazer alguma coisa? Isso é um absurdo.

Anônimo disse...

Beatriz, sou professora e efetiva no cargo em que ocupo. Segundo a Secretária Estadual de Educação, o edital para o concurso saíra em JUlho. Desejo fazê-lo para ocupar o segundo cargo, mas gostaria que você me tirasse uma dúvida. Primeiro, quero deixar bem claro que eu não tenho nada contra as pessoas, e sim, contra o sistema.
Se os efetivados tem o mesmo direito dos efetivos e é garantido a eles o direito das vagas pq fazer concurso? Então eles não precisam fazer concurso? Acho injusto, a lei é bem clara quanto a ocupação de cargos públicos. Uma vez que vai ter concurso, as vagas dos efetivados também deveriam ir. Como o sindicato vê essa situação?

Anônimo disse...

Bia, acho que essa greve deve sim, servir também para coloar os pingos nos "is" e essa questão da efetivação é um nó que tem que ser desatado antes do concurso. Você acha justo um profissional sem concurso se tornar efetivo? Você acha justo que designados não possam ocupar essas vagas de efetivados caso passem no concurso? Porque devemos nos calar agora sobre isso? Estou sentindo que tanto você quanto o sindicato não querem tocar no assunto com medo de dividir a categoria. Mas saiba que esse ato do governo já dividiu: por um lado efetivos se sentido injustiçados (pos existem efetivos que têm menos tempo "de casa" que alguns efetivados e correm o riso de perderem alguns direitos como escolha de turma, turno, funções etc para os efetivados mais antigos). Por outro lado designados se sentidno extremamente lesados, pois a toda hora vem um efetivado e toma seu lugar (já que agora eles têm direito à remoção. Aconteceu um caso desse na minha escola), e além disso caso passem no concurso, não poderam ocupar a vaga de quem não fez concurso. E por fim os designados, estão bem satisfeitos com essa inconstitucionalidade e muitos se recusam a entrar em greve por medo de "desagradar" o governo que tem feito tanto bem à eles! Ah me poupe! Essa questão tem que ser debatida sim, e agora, junto com a questão do piso. São duas coisas fora da lei que queremos que seja feita a justiça. Por favor, não me entenda mal, não tenho nada contra os efetivados, mas acho que não podemos concordar com esse "apadrinhamento" e nem morre de dó deles. Tem um concurso vindo aí, porque eles não fazem, passam e aí sim, se tornem efetivos? Eutou achando todos muito omisso em realçao à essa questão e gostaria que ela também fosse colocada em pauta aqui. Vou denunciar isso em todos os blogs que eu encontrar. Queria muito ouvir sua opinião a respeito. O piso é importante, mas essa questão também é e está incomodando muuuuita gente.

Anônimo disse...

Creio que esse é o momento de também debatermos sobre a situação criada pelo governo, que JÁ ESTÁ DIVIDINDO a categoria, independentemente das sua publicações. Esse assunto sobre a efetivação é sério e deve ser discutido AGORA SIM, QUE ESTAMOS EM GREVE, E DEVE SER PAUTA PARA AS ASSEMBLÉIAS, POIS O CONCURSO VEM AÍ E SEGUNDO CONSTA, AS VAGAS DOS EFETIVADOS NÃO SERÃO MANDADAS E QUEM PASSAR NO CONCURSO NÃO PODERÁ ASSUMIR AS VAGAS DOS EFETIVADOS SEM CONCURSO. O QUE RESTARÁ , PARA NÓS DESIGNADOS OU RECÉM-FORMADOS ENTÃO? A HORA DE DISCUTIR ESSE TEMA É AGORA SIM, E EU SEREI O PRIMEIRO A LEVANTAR ESSE ASSUNTO EM OUTROS BLOGS, COMUNIDADES DO ORKUT, E-MAILS, E ATÉ SUGERIR QUE SE FALE DO ASSUNTO NA ASSEMBLÉIA DO DIA 28. POIS A CADA MOMENTO VEJO QUE CADA UM CORRE ATRÁS DO QUE INTERESSA E CADA POVO REALMENTE TEM O GOVERNO QUE MERECE. UM FORA DA LEI!

ANTÔNIO DE SOUZA- SANTA LUZIA

marta salomão Jardini disse...

Beatriz, hoje em reunião de módulo,na E.E. C.Gabriel Capistrano fui surpreendida com uma pressão por parte da SRE de Pouso Alegre. A Secretaria trouxw-nos um papel para preenchermos solicitando a anulação do pedido para retornar à antiga carreira,pois quem não o fizesse será descontado em $ 100,00 reais por mes até cobrir o aumento dado pelo subsidio. Isso é certo?
Fiquei indignada e trouxe o papel comigo. Voce poderia me esclarecer a esse respeito? Um forte abraço.
marta salomão jardini - S.S. da Bela Vista - Sul de Minas.

Anônimo disse...

Gostaria de saber se vice-diretor nomeado pode fazer greve? Estando em greve pode ser exonerado?
Adão R. S.

Elmiro - Uberlândia disse...

Prezada Beatriz,

gostaria de sugerir a publicação no YouTube do vídeo no qual você explica sobre o subsídio.

É um vídeo muito esclarecedor e as pessoas precisam assisti-lo o mais rápido!

GRATO,
Elmiro - prof. designado Uberlândia

Anônimo disse...

olá , queria saber se essa greve pode durar por muito tempo .

Anônimo disse...

Olá BEATRIZ,
Tendo em vista a luta da categoria por mais organização e respeito no que diz respeito a educação e aos educandos no Estado, gostaria de saber de você o seguinte:
Sou professor designado na rede estadual e vejo que nada é feito para essa categoria. A lei 100, que é o único diferencial dos efetivados em relação aos designados a cada dia exclui e inferioriza a categoria designada. LEI INJUSTA E EXCLUDENTE, pois somos iguais perante as formas de ingresso na rede salvando essa lei.
Ano passado iniciei o ano letivo com cargo completo e , no meio do ano perdi para um efetivo concursado. Meu contrato ia até 31/12/2010 e SIMPLESMENTE PERDI O CARGO, sem direito a nada, tão somente com contas a pagar, desespero e a angustia de enfrentar um processo de designação. QUAL A DIFERENÇA ENTRE DESIGNADO E EFETIVADO? POR QUE NÃO EFETIVAR OS QUE AI ESTÃO DESIGNADOS? A remoção dos efetivados vai promover uma série de desemprego em massa da classe designada 9muitos pais e mães de familia, estudantes, arrimos, etc...? ATE QUANDO ESSA INJUSTIÇA?
O VERDADEIRO PAPEL DO ESTADO NÃO É PROMOVER O BEM ESTAR COMUM A TODOS?
ENTÃO POR QUE ESSA EXCLUSÃO? POR QUE ESSA INJUSTIÇA COM O DESIGNADO?
EM QUE SOMOS PIORES QUE OS EFETIVADOS?

OBRIGADO PELA OPORTUNIDADE, AGUARDO RESPOSTA DE SUA PARTE!
9JÁ É O 3º POST SEM RESPOSTA, AINDA AGUARDANDO!

Anônimo disse...

Boa tarde Beatriz,
Gostaria de saber qual é a posição so sindUte quanto a equiparação dos servidores LC/100. O Estado não está passsando por cima da Constituição e da LDB com essqa medida, uma vez que há professores até mesmo sem a titulação minima necessária para desempenhar as funções do cargo que está ocupando. Isso não seria justo com aqueles que tem titulação e não conseguem uma vaga no Estado pois o mesmo não realiza concursos ha anos.

Anônimo disse...

Prezada Beatriz,
Gostaria de saber de você se há algum entendimento entre o sindicato e o governo para a publicação da resolução conjunta SEE/Seplag que posiciona novamente os servidores que optaram pela carreira antiga (vencimento básico + gratificações). Num comentário anterior, você havia afirmado que o retorno estaria sendo feito gradativamente. Porém, é sabido que ninguém teve o seu retorno publicado. Estando todos no regime de subsídio, como nos encontramos até hoje, o governo pode encher a boca para falar que paga o piso nacional (e no subsídio realmente paga). O que o sindicato tem feito ou fará sobre isso ?
Aguardo seu comentário.
Abraços,
Luiz Fernando

silvana disse...

Prezada Beatriz,

Estou escrevendo, não só para esclarecer minhas dúvidas como também para expor mais algumas das situações geradas pelo Estado, nos meus 19 anos como professora.
Trabalhei como designada por 12 anos,já que no 1º concurso oferecido pelo Estado meus 9 anos de tempo de serviço se perderam quando eu os entreguei nas escolas em que fiz as provas.Só consegui efetivar no concurso seguinte. Hoje possuo alguns problemas que não consigo entender e nem resolver:
1º Fiz um curso de Pós graduação em 1997, pelo qual não recebo até hoje. A partir de quando o Estado passou a considerar o estágio probatório para pagá-lo?. Conheço pessoas que recebem desde que fizeram o curso.
2º Trabalhei por 12 anos na mesma escola e em 2003 só cumpri 23 dias de um contrato de 5 aulas(que foi considerado cargo 1) nesta escola e um ano inteiro em outra com um cargo completo(que foi considerado cargo 2. Descobri depois que por não estar trabalhando no cargo considerado 1, no qual havia trabalhado por 12 anos no dia 16/7/2003, perdí meu direito aos quinquênios só recebo 1
3º Só recebo 4 biênios até hoje. Quais são os critérios que o Estado tem usado para pagar os atrasados para alguns poucos professores com tempo inferior ao meu?
4º Tenho um cargo efetivo para o qual fiz opção em retornar para o regime antigo(o que já é um absurdo,pois prestei concurso para o regime antigo)e um cargo designado para o qual não posso fazer opção. Ficarei recebendo em um regime diferente para cada cargo?
São situações às quais o Estado nos expõe e que nos deixa perdidos e sem ter a quem recorrer.

Anônimo disse...

Cara Beatriz,
Gostaria de saber como está a adesão à greve no Vale do Aço.
Aguardo resposta.
Muito obrigada.
Patrícia

Anônimo disse...

Querida Beatriz,
Há alguma notícia sobre a publicação do acordão da adi 4167 no stf ?
Abraços,
Maria Aparecida

Anônimo disse...

BEATRIZ,
O Ministério Público já se pronunciou sobre as denúncias feitas pelo SINDUTE contra o governo de Minas, a respeito do não pagamento do Piso Nacional?

Juliana disse...

Olá, Beatriz!
Gostaria de saber se o governo de Minas aplica os 25% do orçamento destinado a educação

mahyawicca disse...

Bom Dia Beatriz,
Estou aguardando uma resposta sua para a questão dos efetivados na lei 100 e as vagas destinadas em concurso público. Ainda não entendi a posição do sindicato com relação a essa situação inconstitucional. Todos os que atuam em escolas estaduais são testemunhas de aberrações (professores não habilitados, e que inclusive já abandonaram a graduação que faziam no momento em que foram efetivados, ou com graduação que nada tem a ver com licenciatura, estarão ocupando essas vagas definitivamente, e com prioridade em relação aos novos aprovados em concurso). Sinceramente acredito na seriedade deste sindicato e me recuso a acreditar que não o mesmo não tem nada a dizer sobre essa arbitrariedade do governo.
POR GENTILEZA, NOS RESPONDA, pois já foram feitas diversas perguntas sobre a questão e que não foram respondidas até o momento...
Ass
Roberta Zanon

Anônimo disse...

Oi Beatriz
Nossa colega que se refere às "pérolas" da SEE está corretíssima.O sindute vive falando em respeito à legislação, mas se cala diante da indignidade da LC100.Quando passei no concurso estudei muito e para tal tive que abrir mão de um contrato que me pagava o dobro do que ganhava no estado. A lei já cumpriu seu objetivo, aposentar nossas sofridas colegas ASB. Permanecer apoiando a efetivação para professores é negar-lhes a capacidade de serem aprovados no concurso.Aliás não acho justo nem o uso de tempo de serviço.O que deve valer mesmo é a igualdade.O mais competente leva.
Em tempo:
Na minha escola tem professor com apenas uma aula que recebe por dezoito.

Anônimo disse...

Bom dia Beatriz!
Gostaria muito de obter uma resposta para minha dúvida. Em relação aos funcionários que foram eleitos a diretores e vice-diretores, como fica a situação se eles entram em greve? Visto que se levarem falta agora e na época da reposição eles estarão em nova situação. O que acontece? Como que um diretor, por exemplo que tem dedicação exclusiva ao assumir o cargo, poderá dar aulas?

Por favor, aguardo resposta.

Wilian disse...

Olá Beatriz,
Gostaria de saber como fica a situação dos professores em greve que assumirão a vice-direção das escolas em agosto.
Ficaremos sem remuneração no período da greve já que provavelmente no momento da reposição estaremos no cargo de vice-diretor.

Obrigado!

Café disse...

Olá Beatriz! Moro em Virgem da Lapa, cidade do médio Jequitinhonha, por aqui alguns colegas ainda não aderiram à greve com medo de alguma retaliação. Ontem, em uma reunião sugeri aos colegas que fizéssemos uma mobilização local, com a finalidade de dar satisfação à comunidade escolar local. E dentro dessa minha sugestão, coloquei aos colegas se seria possível você, junto com sua equipe de comunicação gravasse um áudio incentivando os colegas que ainda não aderiram e explicando os motivos da greve para que reforças os laços de nossa luta. Um abraço.
Café

Elisangela da Biologia disse...

Beatriz, estou de greve e o setor pessoal da minha escola informou que isto impedirá que eu usufrua das minhas férias-prêmio, que estão agendadas para setembro e outubro. Disseram que o cronograma de reposição ocorrerá neste período e eu ficarei impedida de repor as minhas aulas,ficando com falta. Isto é legal? aguardo uma resposta, pois vários colegas deixaram de aderir à greve por este motivo. Abraços.

Anônimo disse...

Beatriz,HELP , preciso que esclareça duas situações.Uma esta no próprio site da Secretaria de Educação em uma entrevista dada por Ana Lúcia Gazzola ao jornalista da rádio Itatiaia, Eduardo Costa , na qual ela diz claramente que foi concedido o direito de ampliação da carga horária aos professores efetivados pela Lei 100 . Outra situação refere-se aos procedimentos das superintendências de ensino em relação as remoções e mudanças de lotação. Primeiro ponto alarmante: não sera disponibilizada nenhuma lista constando o nºde aulas e nem as escolas onde existem as vagas.Segundo ponto: também não sera disponibilizada a lista de classificação observando os critérios estabelecidos na resolução. Conclusão : o critério primordial para se conseguir a remoção será o "quem indico" , como já esta acontecendo na superintendência aqui de Sete Lagoas. Beatriz ,por favor nos ajude.

marcia disse...

Beatriz, gostaria de saber se na greve de 2008 houve um acordo entre sindicato e a secretaria da educação. Muitas promoções foram feitas mantendo essas faltas. E a secretaria diz que foi o que constava no sistema e se negam a retificar a vigência dessas promoções, trazendo prejuizos para muitos servidores.Porque aí ele deixa de ter uma progresão. Outra coisa, as promoções que tiveram a vigência após 30/06/10 devido as faltas não foram pagas, e nem o servidor teve mudou de nível. Foi publicado mas não consta na vida funcional. Gostaria de um olhar sobre essa situação, porque nem os servidores que trabalham na SRE tem resposta quando solicitam informação sobre esses pagamentos e acertos.
Quanto ao termo de acordo necessito dele para enviar junto com a solicitação de retificação da minha minha promoção.
ser for possível agradeço.
obrigada.

Anônimo disse...

SERVIDORES/EDUCADORES DE JUATUBA EM GREVE POR MELHORIA SALARIAL E DIGNAS CONDIÇOES DE TRABALHO .OS TRABALHADORES A SERVIÇO DA EDUCAÇAO E SAUDE SE UNEM NUM ATO DE ADESAO PUBLICA!A VITORIA SERA DE POLITICAS PUBLICAS QUE CONTEMPLEM JUSTIÇA,VERDADE E SOBRETUDO HONESTIDADE!

Prof: Claudio disse...

Beatriz bom dia sou professor claudio leciono a pelo menos uns 18 anos tenho dois quinquenios, quando saiu a lei 100, eu ainda era designado como R, contudo em 2009 graduei-me e tenho até uma pós graduação. minha revolta se assim posso chamar é que já com esse tempo todo de estado e mais minha graduação ganho atualmente 1.128,00 abaixo do meu colega que entrou a dois anos no estado esta como designado e ganhando 1.320,00 salario este prometido pelo governo, nada nada estou perdendo no minimo 200,00 todo mes do meu salario, pensei em ate pedir exoneração e concorrer como designado pois ai meu salario iria aumentar, estaria bem classificado pelo tempo que tenho no estado e graduação * meu cargo e completo ou seja 18 aulas já aderi ao plano antigo. e estamos de greve na escola estadual Professor Paulo Freire no bairro Metropolitano em Ribeirão das Neves. um abraço Prof; Claudio.

Anônimo disse...

Beatriz, boa noite!
Gostaria de mencionar a minha indignação quanto a situação dos efetivados. Nada contra os meus colegas, mas não acho correto a vaga que eles ocupam atualmente não irem para o edital de um concurso. Não estamos em uma instituição privada e sim pública. Portanto, creio que a vaga deles devem ir para o edital, pois não foi feito concurso para ocupá-las. Outro fato importante a mencionar é que, tem muitas pessoas ocupando cargos, tendo os mesmos direitos com 1 dia de serviço no estado, só pq estavam lá no dia "D" da efetivação. Seja um dia, 10 dias, 1 mês, 20 anos, não dá o direito de igualdade uma vez que não tenha passado em um concurso. E as pessoas que estão começando ou que querem ocupar outro cargo, será que elas não pagam os mesmos impostos igual a todo mundo? Pq privilegiar uns e outros não.
Toda pessoa que quer ocupar um órgão publico, estuda, gasta dinheiro, tempo, às vezes deixa de ficar com a família em prol de um sonho a ser conquistado. Por que só na área da educação que as coisas são tão banalizadas? Talvez Minas Gerais não faz parte dos estados da nossa federação. Só pode! A Lei é muito clara, mas infelizmente não é cumprida.
Como eu escrevi, não tenho nada contra as pessoas, meu pensamento é que todas as pessoas tem o direito de concorrer as vagas que realmente existem.
Qual é a visão do sindicato nessa situação?

Anônimo disse...

A maioria dos professores que não entram em greve é ruim de serviço. Estão professores.

Katherine Peres disse...

Olá Beatriz,

Gostaria de saber se é legal que o governo desconte os dias de greve, e se mesmo tendo optado pelo salário antigo, enquanto não publicar a nossa opção, continuaremos recebendo pelo subisído?

Grata, Katherine

Anônimo disse...

Se o Sindicato é pra ajudar,nas conquistas, porque Não age mais firmemente contra DIRETORES de escolas que fazem pressão (psicológica) pra que alguns professores desavisados não entrem na Greve? Talvez apoio, pois eles ainda tem medo de prejudicar-se em aposentadorias, contratos-designações etc. com certesa de que não poderão se prejudicados!

Anônimo disse...

Olá Beatriz, tudo bem? Gostaria de fazer um comentário sobre a efetivação sem concurso, eu acho completamente errada, pois isso é apadrinhagem, ou sei lá o que, só sei que é uma baita de uma injustiça, pois tenho colegas que são formados em enfermagem dando aulas de Sociologia, outros em Engenharia dando aulas de matemática todos beneficiados pela lei 100, enquanto muitos designados, com licenciatura plena estão sem aulas, vagando de escola em escola. Gostaria que o Sindicato fizesse algo em relação à isso de forma que as vagas dos efetivados estejam disponibilizadas para o concurso, pois caso contrário isso gerará uma grande revolta e com certeza muitos problemas nas escolas. Um grande abraço!

Anônimo disse...

Beatriz, tendo em vista que a Lei 100 foi feita para arrumar uma bagunça do governo em relação à aposentadoria de servidores antigos no Estado, ele deveria ter feito a coisa direito e só ter efetivado aqueles que tivessem 18, 20 anos de "casa", que realmente estivessem prestes a aposentar e não ter feito o que fez, colocar todo mundo na mesma "gaiola" e sair efetivando pessoas sem licenciatura, pessoas que nem ainda haviam se formado (e inclusive deixando servidores antigos que por algum motivo não estavam nas escolas nas datas estabelecidas para a tal efetivação de fora). Como nunca concordei com tal prática, sugiro que o Sindicato proponha ao governo arrumar de vez essa bagunça. Veja só: não acho justo que um servidor com 20 anos de casa por exemplo, prestes a aposentar seja "desefetivado", mas aqueles novatinhos, que se beneficiaram com a lei, devem fazer o concurso. Me sinto a vontade para falar disso, pois sou efetiva, e vejo casos na minha escola de professores que nem tem licenciatura dando aulas, enquanto alguns designados não têm como trabalhar mesmo com habilitação. Proponho que o Sindicato reveja isso com o governo, de forma que se faça uma espécie de "apanhado" e aqueles efetivados que tiverem menos de 15, 18, 20 anos de contribuição por exemplo, sejam sim, obrigados a fazerem o concurso e que a vaga deles estejam no edital. Isso seria mais democrático e não prejudicaria tanta gente. Um servidor com 5, 6 anos de carreira e está se beneficiando dessa lei fora da lei, deve sim fazer concurso para se tornar efetivo por meios legais. Um abraço e força na luta! Manhuaçu aos poucos vai aderindo cada vez mais ao movimento!

Anônimo disse...

Beatriz, sou detentor de dois cargos efetivos de PEB4F e pedi o retorno à remuneração antiga. Será que receberei os 10% de pós-graduação que eu recebia em agosto de 2010, por ter saído de vez do subsídio? Agradecido, espero seu esclarecimento.

Wílian disse...

Oi Beatriz! Estou aguardando sua resposta....

Wílian

Edna Costa(ASSUMO O QUE FALO) disse...

Beatriz saou Engenheira Civil, e sou licenciada Plena em Matemática e Fisica e SOU EFETIVADA,fui submetida a tres avaliações, e não somos culpados de estar efetivados...esses professores que não tem coragem de se identificar e que ficam falando mal dos proprios colegas poderiam estar preocupados com os salários e não com efetivados

Edna Costa(ASSUMO O QUE FALO) disse...

Cara Beatriz, já é o terceiro comentário que coloco em seu Blog e você não aceita, lógico voce não é obrigada à aceitar, com isso vejo que está claro a sua opção de postar apenas os comentários CONTRA OS EFETIVADOS, até voce Beatriz está contra seus proprios colegas de profissão? POXA ninguem está efetivado porque quer não se omite use essa democracia que voce diz ter...voce simplismente não responde as perguntas dos professores revoltados com a efeitvação como também voces não dá espaço para os efetivados se defender...e existe um comentário por ai que voce já sabia do SUBSÍDIO E ACEITOU E JOGOU OS PROFESSORES NESTA...isso estava dificil de aceitar até tentar postar minha defesa como efetivada em seu BLOG..espero que voce use essa democracia que voce tanto fala e mude esse seus jeito ANASTASIA DE SER e respeite a categoria que te elegeu

Edna Costa(ASSUMO O QUE FALO) disse...

BEATRIZ LIBERA MEUS COMENTÁRIOS A FAVOR DOS EFETIVADOS.....estou esperando......

Élida Barros disse...

Gostaria de saber se o twitter criado em nome do SindUte foi realmente criado por você Bia ou alguém do Sindicato, se for poderiam twittar pois tem até o momento que eu acessei 122 seguidores e nenhum post. Seria mais um canal de comunicação e expansão das mobilizações... Abraço, Élida - Ubá.

silvia disse...

Bom dia Beatriz, preciso esclarecer uma dúvida urgente, tendo em vista que na SRE de minha região ninguém me informa direito. Sou efetivada pela LC100 com apenas 6ha e tinha extensão de 11ha, totalizando 17ha semanais. Um professor da minha escola aposentou e seu lugar foi ocupado por uma professora efetiva com 18ha que veio transferida de outra SRE. Acontece que esta professora pegou 6ha de extensão de carga horária me deixando com apenas 11ha semanais. Isso poderia ser feito? É legal? Fiquei sabendo que um efetivo não pode estender carga horária se o efetivado da mesma área não tiver carga horária completa, é verdade? As informações que tenho são muito desencontradas. Aguardo retorno e desde já agradeço e deixo registrado meus elogios ao seu blog, parabéns.

Anônimo disse...

Olá, boa noite! Tendo em vista a grande indignação e revolta que a revogação dos decretos que "diferenciavam" efetivos e efetivados, além de não constar a vaga desses últimos no concurso da educação, espera-se que o Sindicato faça algo a respeito. Um diálogo com as secretárias, uma manifestação, qualquer coisa assim. De forma nenhuma sugiro que haja uma proposta de divisão da categoria, mas esse fato, por si só, já a está dividindo. Efetivos e designados aqui dos sul de Minas (minha cidade e Poços de Caldas, mas os servidores das cidades vizinhas comungam da mesma idéia) estão propondo uma desfiliação em massa do Sindicato caso este não faça algo a respeitos. Efetivos (no meu caso) não concordam de jeito nenhum com a "igualdade" que o governo está promovendo a esses servidores efetivados, uma vez que eles não fizeram concurso como nós. Os designados, por sua vez, não concordam com o fato da vaga dos efetivos não irem para o edital e com o fato deles conseguirem estabilidade sem prestar concurso. Está mais que na hora do sindicato (que por diversas vezes se pronunciou à favor dessa Lei 100) cobrar do governo uma postura justa e não continuar com essa palhaçada. Se vai ter o concurso, porque "liberar" os efetivados de faze-lo? Eles não são concursados! Espera-se uma posição do sindicato, caso contrário haverá campanha para desfiliação e que se estenderá por toda Minas Gerais. Grata. Maria Conceição.

Anônimo disse...

Caros colegas.
Todos os efetivados têm de ver que estão sendo prejudicados. Nós somos só "designados de luxo". Não temos e nunca teremos os mesmos direitos de um concursado.
Vamos estudar e estudar muito para o concurso e mais importante que isso, rezar para o mesmo acontecer. Só assim para saírmos dessa armadilha que o governo armou para nós.

Anônimo disse...

Prezados colegas , sinto muito em desapontá-los, mas quem se encontra na condição de efetivado, ou seja, sem ter prestado concurso, não pode ficar na esperança de continuar no cargo, a menos que seja aprovado em concurso público. O Aécio jamais poderia ter criado essa expectativa nas pessoas, pois essa Lei 100 é inconstitucional. De acordo com a Carta Magna (CF), somente terá estabilidade quem for aprovado em concurso. É, pois, o único meio legal, que não cheira nepotismo, de favorecimento de políticos . Quando somos beneficiados por uma maracutaia política não nos importamos com o erro deles, porém, se isso ocorre é sinal de que não há lei, que nosso país não é democrático. Ser democrático é dar oportunidade igual a todos . É poder participar do processo sem que tenhamos que estar atrelados a político corrupto . Ainda que percamos nosso emprego momentaneamente, desde que embasado na lei, é melhor do que compactuar com a ilegalidade .Nossa Constituição tem que ser respeitada. Quem o Aécio pensa que é para ferir a lei Maior de um país!!! Tradição política não enche barriga.Não precisamos de Cacique no poder, porque não somos índios , somos civilizados .

Beatriz Cerqueira disse...

Prezada Edna,
peço que verifique novamente. Os comentários são postados indepdentente da minha opinião. A idéia é um espaço plural neste blog. Pode acontecer de demorar em função do grande número de postagens. Não atuo no blog em horário integral, estamos em greve e há muitas demandas que precisamos encaminhar. Por isso nem tudo é em tempo real. Espero que compreenda. Se ainda tiver algum post não publicado, com certeza ele será publicado.
Atenciosamete,
Beatriz

Anônimo disse...

Colega Edna (que assume o que fala). Porque a senhora não atua na sua área de formação? Meu marido é engenheiro e te garanto que o salário é muuuuito melhor que de um professor. Se está tão preocupada com a Lei do Piso,deveria se preocupar também com essa Lei 100 sim, pois você e todos nós, inclusive a Beatriz sabe que é inconstitucional. Ao contrário de ficar esbravejando com a líder sindical (que é em quem confiamos para nos ajudar perante o governo) a senhora deveria sim, ajudar a lutar pelo cumprimento da CONSTITUIÇÃO, onde reza que concursado é aquele que passou por um concurso público. Não é hora de ignorarmos esse fato e sim de forçarmos o governo a lançar o concurso para todos com a vaga dos EFETIVADOS sim, afinal, as senhora por acaso passou por um concurso público e passou dentro das vagas? Se não, aproveite a oportunidade que terá agora (reza a lenda que terá concurso público). Os efetivos não estão contra os efetivados, mas contra uma lei inconstitucional, e como disse o colega acima Lei 100 de 100 vergonha. Entre conosco na campanha: MG, EXIGIMOS O CUMPRIMENTO DAS LEIS (não só das que nos interessam, ok?).

Anônimo disse...

Ah, e mais: de repente a senhora não está lendo resposta de defesa dos colegas efetivados, pois certamente esses sabem que não se deve defender algo errado, algo fora da lei, algo inconstitucional. É imoral.

Anônimo disse...

Considerando o blog como um espaço democrático estou postando novamente, acreditando que desta vez será aceito meu comentário
Beatriz, por favor me corrija se eu estiver errada.
Se a vaga dos efetivados não for computada para o concurso, acredito que os prejudicados podem até entrar com mandado de segurança("Conceder-se-á mandado de segurança para proteger direito líquido e certo, não amparado por habeas corpus ou habeas data, sempre que, ilegalmente ou com abuso de poder, qualquer pessoa física ou jurídica sofrer violação ou houver justo receio de sofrê-la por parte de autoridade, seja de que categoria for e sejam quais forem as funções que exerça")., uma lei estadual não é superior a uma federal ou seja a constituição. Afinal muitos serão obrigados a se inscrever para outra localidade, tendo vaga perto de casa, é muito ilógico..
Se a vaga não foi preenchida por concursado o cargo tem que ser vago
O grande problema disto e talvez o governo esteja contando com essa atitude, é que isso sendo feito ele vai poder protelar por mais tempo o concurso.

Anônimo disse...

Prezada Beatriz, li com atenção o pronunciamento de revolta da nossa colega Edna Costa dizendo que muitos de nós somos contra os efetivados. Acho que ela não precisa ficar assim, isto vai lhe fazer mal à saúde. É só ela fazer o concuso, ser aprovada e pronto. Isto porque fiz dois concursos, hoje sou PEB4F e PEB4F e não devo favores a ninguém, méritos meus, graças a Deus. Eu sou contra a lei 100(desculpe-me colega Édna), não sou contra os colegas efetivados, pois a situação de vocês é anticonstitucional e deverá "cair" a qualquer momento. Essa é mais uma manobra do Faraó(Aécio) que gosta de fazer coisas ilegais e também do seu "filhote", Anastasia que não cumpre nossa lei do piso salarial. Beatriz, grato pelo espaço, um abraço a você e a todos que acessam seu conceituado blog.

Edilson Leandro Tadeu disse...

Beatriz estou efetivado pela lc 100.Meu nome é Edilson e sou Assistente Técnico da Educação Básica e já tenho Curso superior e gostaria de saber se em 2012 serei promovido pelo curso superior que tenho ou se irei para o grau II com somente a primeira certificação de acordo com a tabela de vencimento do governo.
Desde já obrigado.

Anônimo disse...

Olá sou professora em Ituiutaba,sou designada há 4 anos e tenho algumas duvidas:1ªo que se deve escrever no ponto dos professores em greve?2ª Por ter 4 anos no estado tenho direito ao s bienios?

Anônimo disse...

Olá boa noite, gostaria de saber no caso do designado quais são as leis para o piso salarial?Por exemplo temos direito aos bienios? e as vantagens de pós graduação?No meu caso em especial estou no estado desde 2007 e tenho especialização.

Beatriz Cerqueira disse...

Prezado Edilson,
as regras para os efetivados nos mais diferentes direitos não estão claras.
Há uma Resolução da Seplag n. 067 de 18/10/2010. No artigo 5o. fala da contagem do tempo para escolaridade adicional do servidor efetivado. No entanto, o artigo 3o. da mesma Resolução suspende a comprovação das certificações exigidas para a promoção dos cargos de Assistente Técnico Educacional, Assistente de Educação e Assistente Técnico de Educação Básica até abril de 2012.
Em nossa pauta de reivindicações, pedimos que a escolaridade seja anual e que todos os que possuem escolaridade acima daquela reconhecida pelo Estado tenha a correção imediata.
Pelas regras atuais do Plano de Carreira, não "pulamos" nível. Para chegar ao nível de pós-graduação é necessário passar pelos níveis de certificação.
Espero ter esclarecido.
Atenciosamente
Beatriz

Beatriz Cerqueira disse...

Prezado Professor Cláudio,
ao falar da sua vida funcional, comprovamos que o discurso de que o Piso é bom para "os efetivos antigos" não é real. Mesmo profissionais designados ou efetivados já conquistaram direitos em sua vida funcional e a repercussão do Piso Salarial em sua carreira é em todos os direitos conquistados. Por isso a luta pelo Piso Salarial é tão importante.
Um abraço
Beatriz

Beatriz Cerqueira disse...

Prezada Juliana,
de acordo com Relatório Técnico do Tribunal de Contas de Minas Gerais, o Governo do Estado investiu no exercício de 2009 20,15% em educação. Pela Constituição Federal deveria ser 25%.
Acompanhamento feito pelo Sind-UTE MG demonstrou que nos primeiros 3 meses de 2011, o governo investiu 14%, e deveriam ser 25%.
Temos denunciado esta situação desde o ano passado.
Atenciosamente,
Beatriz

Beatriz Cerqueira disse...

Prezado Wiliam e demais colegas eleitos em 05/06,
o patrão, no caso o Governo do Estado, não pode utilizar meios de interferir na greve inclusive ameaçando a situação de posse das direções eleitas. Há muitos direitos e vice diretores eleitos que estão participando do nosso movimento. Vale lembrar que atualmente o vice diretor é obrigado a trabalhar 30 horas mas é remunerado por uma jornada inferior, ou seja, recebe menos do que a jornada que trabalha.
É importante a participação de todos na greve.
Atenciosamente,
Beatriz

Beatriz Cerqueira disse...

Maria Aparecida e demais colegas,
em "tese", a publicação do Acórdão deve ocorrer 20 dias após o relator entregar o voto. Este tempo ja esgotou. No dia 17 de junho eu e a Lecioni fomos ao STF e apuramos que faltam os votos dos Ministros Gilmar Mendes e Celso de Melo.
Atenciosamente,
Beatriz

Beatriz Cerqueira disse...

Prezada Edna,
verificarei o twitter e darei retorno.
Abraço
Beatriz

Beatriz Cerqueira disse...

Prezada Edna Costa,
novamente peço que verifique em qual post você fez comentários. Já lhe disse que os comentários são postados. Está um pouco constrangedor isso porque passa uma idéia de que comentários que defendam os efetivados não são colocados aqui, o que não é real. Vários colegas já se manifestaram aqui a respeito da estratégia do governo de divisão da categoria. Sem salário e carreira, não importa se o seu vínculo é efetivado, designado ou efetivo, você terá uma profissão desvalorizada e um salário insuficiente para a sua sobrevivência. Se tivéssemos reagido, em outros momentos que o governo fez modificações na vida funcional da categoria talvez neste momento não estaríamos nesta situação.
Atenciosamente,
Beatriz

Beatriz Cerqueira disse...

Prezado Colega PEB4F,
ao sair do subsídio, você volta a receber a remuneração composta de vencimento básico e vantagens (permanentes e temporárias). Se você já adquiriu a gratificação de pós graduação, voltará a recebê-la.
Atenciosamente,
Beatriz

Beatriz Cerqueira disse...

Prezada Cidinha,
se o seu sobrinho for contratado ele receberá o subsídio. O designado não tem direito de opção. No entanto, se conquistarmos o Piso Salarial, ele também será beneficiado.
Atenciosamente,
Beatriz

Adriana Educadora disse...

Beatriz, parabéns pela sua luta,que também deve ser nossa.Esclareça -me por favor se para o professor PEUB é garantido todos os direitos para aposentadoria uma vez que esta função não é citada no &2º da lei que esclarece quem são os profissionais do magistério público da Educação básica.Também o PEUB não recebe a exigência currricular ou extensão de carga horária, em contrapartida ele cumpre a carga horária e o módulo II. Isto é legal?
Obrigada.
Adriana - Sete Lagoas

Jaqueline disse...

Olá,
Gostaria de entender: Se estou em greve, como deverá ficar na escola onde estou, o meu ponto?é certo escrever:FALTA GREVE?
Obrigada!!

Anônimo disse...

Colegas efetivados acordem! Não se sujeitem a servirem de manobra do governo para dividira a categoria. Exijam conosco concurso constando todas as vagas, inclusive a dos efetivados, pois assim terão muito mais vagas e a chance de passar será maior. Porque se os efetivados não fizerem o concurso e passar, poderão cair na armadilha do governo, pois essa lei pode cair a qualquer hora e aí todas as "vantagens" concedidas para efetivados já eram. Ou, caso outro governador assuma o governo de MG daqui uns anos, ele poderá tranquilamente revogar essa lei (pois ela não consta na Constituição Federal que só aceita funcionário público mediante concurso público) e aí vocês ficarão em maus lençóis, pois tiveram oportunidade de fazer concurso e passar mas preferiram confiar na apadrinhagem de um governo que não honra nossa categoria e nem mesmo as leis.

Anônimo disse...

Beatriz, o que o sindicato pode fazer para que no próximo concurso conste a vaga dos efetivados? No caso de quem mora em cidade pequena (como eu), abrem-se poucas vagas e se não constar as dos efetivados, seremos muito prejudicados, pois eles ficarão nas escolas sem terem feito concurso e nós, que queremos entrar no funcionalismo público pela porta da frente seremos impedidos pela falta de oportunidade. Acho que o sindicato deveria conversar em suas negociações sobre esse tema, haja vista que isso tem conturbado demasiadamente a nossa categoria. Obrigado.

Anônimo disse...

Beatriz, parabéns pelo blog! Agora tenho uma pergunta: qual a posição do sindicato em relação às vagas dos efetivados não irem para concurso? Vocês concordam? Não seria a hora de pressionar o governo para que tais vagas conste sim, no edital? Abraços e força na luta.

Anônimo disse...

Sou designado, prestarei concurso e se eu passar e não puder assumir algum cargo vago ocupado por efetivado, entrarei com Mandato de segurança. Tem uma legião de pessoas que já estão articulando essa medida, já consultamos advogados. Ou o governo faça a coisa certa (pois ele nunca faz nada certo) ou haverá muitos problemas pela frente. Chega de nos fazer de bobos, chega de passar por nós feito um trator, somos seres humanos, somos pais e mães de família exigimos respeito. Exigimos o piso e as vagas dos efetivados no concurso. Queremos justiça e contamos com o apoio do sindicato, dos pais (que estão vendo professores de História dando aulas de português para seus filhos e outras coisas desse tipo), contamos com o apoio dos alunos (que já perceberam essa loucura toda) e faremos o que for preciso: justiça, mandato de segurança, abaixo assinados, e tudo o mais. Vamos colocar a boca no trombone. Não aceitaremos mais essa covardia não senhor.

Beatriz Cerqueira disse...

Prezados colegas,
tem uma situação que é preciso levar em consideração: não há negociação com o Governo do Estado. O governo acabou de informar (em 22/06) que não negocia com a categoria em greve. Então, antes de afirmar o que é preciso negociar, é preciso conquistar a negociação. A desfiliação do sindicato, anunciada por alguns colegas é um ótimo instrumento de fortalecimento do governo. Acho que é um erro falar em "desfiliação em massa" do sindicato por um problema causado pelo Governo. Porque não propomos "todos à assembleia do dia 28/06, vamos mostrar a nossa indignação" ou "vamos todos parar as atividades escolares até que está situação se resolva". Em algumas cidades em que há indignação e proposta de desfiliação estão com pouquíssima adesão a greve, as pessoas não vem às atividades estaduais em Bh. Estamos em greve. Corremos o risco deste concurso desconsiderar o Piso Salarial e colocar todo mundo no subsídio, o que também enfraquece a luta de hoja e as futuras lutas porque teremos duas categorias: a do subsídio e a do vencimento básico. Precisamos fortalecer a greve, ter atividades regionais, fazer com que a mídia local fale diariamente da nossa greve. Se esta greve não for vitoriosa, não conseguiremos nenhuma negociação de edital. A pauta de reivindicações do sindicato é definida em assembleia estadual, bem como todo o calendário de atividades. É preciso participar para que as decisões sempre reflitam o que vontade da maioria. É hora de fortalecermos a nossa greve.

Anônimo disse...

Bia, diante da revolta de tantos colegas em relação à efetivação, proponho que converse com a categoria sobre esse assunto na próxima assembléia. Claro que o sindicato não tem culpa, não há porque desfiliação, mas tente conversar com a categoria sobre o que está acontecendo em relação a isso na próxima Assembléia.. (eu também não acho justo o que o governo pretende fazer de não lançar as vagas dos efetivados, precisamos com calma e raciocínio achar uma brecha pra que isso não aconteça, sem incitar a categoria à ira. Acho que você com sua palavras sábias, guerreiras saberá tocar nesse assunto de forma sábia. Estamos com você! Até dia 28! Força companheira!

Anônimo disse...

Querida Beatriz, tudo bem? Diante do descaso desse governo e secretárias, já venho pedir para que você, em momento nenhum, proponha o fim dessa greve para tentarmos negociação. Só sairemos dessa greve com PISO. Quem esse governador pensa que é para ousar descumprir uma lei. Que fiquemos 100 dia em greve, mas sem o Piso não voltaremos. Contamos com você e você conte conosco. Não vamos negociar nada depois da greve. Tem que se agora, já. Unidos venceremos e tenho certeza que os braços se levantarão dia 28 pela continuidade da greve (inclusive o meu, rs rs). Um abraço.

Marilene disse...

"Bia, gostaria que você esclarecesse para nós , professores(as) do Nordeste de Minas, o que foi dito pelo jornalista da Inter TV, afiliada da Rede Globo, que em entrevista onde mostrava a situação da greve no Estado e alguns municípios (22/06),após ouvir vários segmentos e entrevistar algumas pessoas,disse que o governo está "aberto a negociações", o que nos deixou bastante preocupado(as), uma vez que alguns pais estão cobrando sobre esta fala do jornalista...Que negociação é esta que o governador disse estar aberto? Como se dá isso?Estamos lutando então com que fim?Triste o que este governo está fazendo conosco,pois merecemos no mínimo, respeito e dignidade!!Queria também se possível, que você publicasse na sessão de notícias do SINDUTE, quantas escolas estão verdadeiramente paralisadas, mesmo que parcialmente,pois estão a todo custo querendo enfraquecer o nosso movimento divulgando um número bem pequeno de escolas que aderiram.Desde já obrigada e que Deus nos abençoe nessa jornada iluminando a mente do Sr.Governador."

Anônimo disse...

Oi beatriz
Se você me permite gostaria de tecer um breve comentário. A educação brasileira sofre de uma doença crônica: muitos profissionais que não dão conta de atuar na sua área se acham no direito de migrarem para a nossa. Deveriam se esforçar mais e deixar a educação para os verdadeiros educadores.

Anônimo disse...

Educadores.Não venceremos sem união e sem luta. Ao contrário do que alguns pensam em desfiliação, digo que filiei-me ao sinde ute cerca de um mês. Outros colegas meus fizeram o mesmo. O melhor negócio é fortalecer a categoria. Já imaginou se 95% dos servidores fossem filiados. Já pensou se o interior do estado parasse para cobrar melhorias na educação. Muitas leis foram editadas por causa da força que a sociedade tem. Veja o caso da lei da FICHA LIMPA, A LEI CONTRA HOMOFOBIA, que nada mais é do que respeitar o seu próximo,e tantas outras, as quais só por força da sociedade foram sancionadas.

Fernanda disse...

Beatriz, Envio, mais uma vez(enviei aqui no Blog dia 16/06, por e-mail e telefonei pro Sindute), minhas dúvidas e angústias, pois ainda não recebi qualquer resposta e tanto eu quanto meus colegas em greve (da minha escola/turno) estamos cada vez mais preocupados. Isso acaba por enfrequecer nosso movimento.Estou muito preocupada, pois já enviei vários recados, liguei, enviei e-mail pro Sindute e não recebi retorno. Na minha escola a situação está crítica. Embora saibamos que Diretores e inspetores também sejam profissionais da educação (protegidos pelo Sindute), eles não se comportam assim, pois tem ameaçado cortar nosso dia (enviar falta com corte de pagamento) e denegrido a imagem dos grevistas; Estão dizendo aos alunos que os grevistas são profissionais irresponsáveis que não querem trabalhar. Vários colegas amedrontados com a confusão, acabaram voltando (furando a greve). O turno da manhã está dividido (parte entrou na greve, parte não- o que facilitou o racha do turno e a ação autoritária da diretora sob ordens da inspetora), a noite todos estão de greve ( o que fortaleceu o movimento e o turno), a tarde ninguém está na greve. A escola segue em confusão. Algumas turmas do turno da manhã foram dispensadas das aulas, pois tinham apenas dois professores para lecionar e essas turmas (PAV) estavam, nas palavras da direção " atrapalhando a escola". Os designados do turno (com exceção de um) voltaram (sairam da greve) porque a inspetora informou-lhes que eles não tinham nem apoio do Sindicato e nem direito de estar de greve. Estou realmente preocupada e já deixei recado três vezes, enviei dois e-mails (um continha a listagem com os adeptos à greve-no meu turno-manhã) pro Sindute e nada. Precisamos de ajuda urgente. Meu nome é Fernanda e já deixei meus contatos no SINDUTE.

Anônimo disse...

Beatriz, parabéns pela competência e o entusiasmo com que dirige este sindicato. Gostaria de postar uma sugestão: Sempre fazemos greve para que o estado atenda nossas reivindicações e isso acontece a anos...Nós professores somos tão criativos em sala de aula, usamos diversos artifícios para envolver nossos alunos, mas não estamos sendo assim quando se trata de nossos interesses. Não está na hora de fazermos algo diferente?Se todos nós pensarmos tenho certeza de que aparecerá alguma outra forma de pressionar o governo.Muitas escolas não participam da greve, poucos professores vão as assembleias,os pais não nos apoiam, a sociedade nos ironiza (com observações como: Se vocês sabiam que iam ganhar mal, porque entraram no estado?), e nós que sabemos da importância da educação ainda somos penalizados com ameaças de corte de salário.Eu sei que a luta é justa, a educação é a base de uma sociedade, não devemos desistir,etc, etc, só que devíamos mudar a maneira de lutar.Por mais absurda que a sugestão possa parecer,eu tenho certeza de que juntos podemos encontrar um meio de vencer,de mostrar a nossa força, a grande importância de nosso trabalho e sermos atendidos em nossas reivindicações.
Não vamos desistir de nossos objetivos, só mudar o caminho. Abraços.

Crente disse...

Batriz, por gentileza, dúvida: entrou-se com mandado de segurança contra o Governador? Se não, por quê?

O impeachment é respaldado pela quebra da lei de responsabilidade: cogita-se a luta pelo impeachment de Anastasia?

obrigado,
Glauber.

Anônimo disse...

Beatriz, bom dia. A revolta contra os efetivados demonstra claramente como a categoria é desunida, que pena. A LC100 não foi nenhum ato de bondade do governo e sim uma questão fiscal, pois, no processo de designação anterior o designado contribuia para o IPSEMG. Se a LC100 for derrubada o governo terá que fazer o repasse do que foi recolhido para o INSS de trabalhadores com muitos anos de contribuição. Com certeza quebraria o Estado, e a LC100 beneficiou mais servidores de outros setores do que professores.

alair disse...

Boa noite,

Desde que o governo lançou a Lei do subsídio uma dúvida sempre me acompanha:
É legal ter em um mesmo local de trabalho, executando a mesma tarefa, com o mesmo cargo com salários iniciais diferenciados? pois com o subsídio talves ocorra uma vez que temos para subsídio inicial o valor de 1320,00 PEBIII e na carreira antiga não sabemos (de acordo com a lei de 2008 será menor). se possível responder estarei aguardando.

Anônimo disse...

Olá BEATRIZ,
Tendo em vista a luta da categoria por mais organização e respeito no que diz respeito a educação e aos educandos no Estado, gostaria de saber de você o seguinte:
Sou professor designado na rede estadual e vejo que nada é feito para essa categoria. A lei 100, que é o único diferencial dos efetivados em relação aos designados a cada dia exclui e inferioriza a categoria designada. LEI INJUSTA E EXCLUDENTE, pois somos iguais perante as formas de ingresso na rede salvando essa lei.
Ano passado iniciei o ano letivo com cargo completo e , no meio do ano perdi para um efetivo concursado. Meu contrato ia até 31/12/2010 e SIMPLESMENTE PERDI O CARGO, sem direito a nada, tão somente com contas a pagar, desespero e a angustia de enfrentar um processo de designação. QUAL A DIFERENÇA ENTRE DESIGNADO E EFETIVADO? POR QUE NÃO EFETIVAR OS QUE AI ESTÃO DESIGNADOS? A remoção dos efetivados vai promover uma série de desemprego em massa da classe designada 9muitos pais e mães de familia, estudantes, arrimos, etc...? ATE QUANDO ESSA INJUSTIÇA?
O VERDADEIRO PAPEL DO ESTADO NÃO É PROMOVER O BEM ESTAR COMUM A TODOS?
ENTÃO POR QUE ESSA EXCLUSÃO? POR QUE ESSA INJUSTIÇA COM O DESIGNADO?
EM QUE SOMOS PIORES QUE OS EFETIVADOS?

OBRIGADO PELA OPORTUNIDADE, AGUARDO RESPOSTA DE SUA PARTE!

EDNA COSTA disse...

É acho que o anônimo desconhece a minha realidade tenho 25 anos de sala de aula e sou a Licenciada Plena, e tenho mais de 17 anos na carreira de Engenheira... mas Amo ser professora... Este ano me apossentar no estado, e não estou preocupada nem um pouco se as vagas dods efetivados vão ou não para o concurso, eu estou preocupada com os demais colegas efetivados e que temem por isso. É muito chato essas conversas contra um grupo o tempo todo....isso é desespero de causa de quem não foi efetivado, caso contrário ficaria caladinho...Aos anônimos que atacam os efetivados, reconheça que os mesmos são professores tambem....porque não identificam tem receio que alguma COLEGA EFETIVADO venha tirar satisfações...são covardes isso sim

Ao Acaso disse...

BOA NOITE BEA!

ESTOU COM DÍVIDAS NU ASSUNTO E RESOLVI PROCURAR ALGUMAS PESSOAS PARA MELHORES ESCLRACIMENTOS MAS NÃO OBTIVE RESPOSTAS SATISFATÓRIAS:FOMOS PROCURADOS AQUI NA MINHA ESCOLA POR UM ADVOGADO QUE SE OFERECEU A ENTRAR COM UM AÇÃO JUDICIAL PARA RECEBERMOS CONTRIBUIÇÕES DE ASSITÊNCIA MÉDICA-IPSEMG A APARTIR DE 2006 ATÉ 2010,E NOS DISSE QUE NÃO PERDERÍAMOS NADA PRINCIPALMENTE O DIREITO AO IPSEMG.UM OUTRO ADVOGADO CONHECIDO ME DISSE QUE SE ENTRARMOS COM ESTA AÇÃO VAMOS PERDER O DIREITO DE ALGUM DIA DE ENTRAR COM RECURSOS EM ALGMPLANO DE SAÚDE.VÁRIOS PROFESSORES E OUTROS PROFISSIONAIS DE IPATINGA ENTRARAM CO A AÇÃO.O QUE VOCÊ PODE ME ESCLARECER SOBRE O ASSUNTO? OBRIGADA.....
FIQUE COM DEUS.
LENA

Beatriz Cerqueira disse...

Prezada Lena,
farei um post específico sobre esta questão para melhor esclarecimento não apenas seu mas de vários colegas. Peço apenas alguns dias em função da agenda da greve.
Um abraço
Beatriz

Cintia disse...

Olá Beatriz e demais colegas,

Primeiramente, queria colocar a situação em que ficou a nossa categoria. Efetivos X Efetivados. Não adianta dizer que todos somos profissionais da Educação, porque sabemos bem a realidade nas escolas.Em relação aos efetivados, o que incomoda o efetivo(incluo nesse posição)não é o fato da vaga,mas, a falta de critério que houve para efetivar as pessoas. Os efetivados fazem a critica, não esqueçam que muitos colegas com anos de Estado, por algum motivo ou outro que não estavam nas escolas não foram efetivados, e pessoas que mal iniciaram a carreira, ganharam dois cargos. O que mais incomoda hoje o efetivo,é a falta de respeito a legislação do servidor público, permitindo uma igualdade de direito e a ampliação da carga horária dos efetivados, sendo que, o efetivo para ter 36 aulas, teve que prestar dois concursos.Por isso, quando meus colegas efetivos questionam a questão de direitos, não pode esquecer que temos uma legislação, um Estatuto do Magistério. Já basta o governo fazer a categoria de palhaços. Por que o Subsídio não foi oferecido a Polícia Civil, Polícia Militar, pessoal da área da saúde?
Concordo com alguns comentários de outros colegas que o momento não é propício para disputas,mas, não posso deixar de apresentar minha indignação ao ver a execração na qual os concursados estão sendo submetidos e não há ação nenhuma, nem por parte do Legislativo Estadual para que faça cumprir a lei. Porque não é uma questão de participação, números, é uma questão legal. Quando o Sindicato, e isso, não função apenas do SindUte, porque há vários sindicatos da educação em Minas, não se pronuncia em relação aos desrespeitos legais,penso eu que,os Sindicatos ficam sem "moral", para exigir qualquer reivindicação. O SindUte,está ciente da inconstitucionalidade da LC100,e nunca pronunciou em favor disso.Aliás, indicava os problemas dessa lei,mas, no momento em que passa concordar e não definir critérios claros entre direitos de efetivos e efetivados, passa ser conivente com a fala do governo.

Beatriz Cerqueira disse...

Prezada Cintia,
a realização de concurso público esteve na pauta do nosso sindicato por várias vezes e por isso ele será realizado.
Participei de dezenas de reuniões, assembleias, seminários promovidos pela categoria desde que a greve de 2010 foi suspensa. Em todos os espaços (que não foram poucos) avaliamos os objetivos da Lei Complementar 100/07, os seus problemas e a fragilidade da situação dos colegas. Ao contrário do que afirmou ouvi inúmeras vezes que o "sindicato era contra os efetivados", foi um discurso bem construído. Em 2010, durante a campanha para governo do estado foi realizado um encontro no salão do um hotel de Belo Horizonte. As escolas de BH foram orientadas a enviar representante efetivado. Era uma atividade de campanha do atual governador, o espaço lotou e o governo conseguiu o apoio de uma parte significativa da nossa categoria, após tudo o que passamos durante a greve.
Há uma ação discutindo a inconstitucionalidade da Lei Complementar 100/07, proposta pelo Ministério Público. Estamos num estado que não cumpre a legislação, criminaliza os movimentos sociais e judicializa os conflitos com os servidores públicos. Há toda uma articulação de descacterização e desgaste das entidades sindicais que não são parceiras do governo. Discordo da sua avaliação de que há conivência com o governo. Somos um dos poucos sindicatos em Minas Gerais que mantém um comportamento de autonomia e de não cooptação, tão característico do atual governo. Faça uma breve leitura do movimento sindical em Minas Gerais.
Um abraço
Beatriz

Anônimo disse...

Beatriz,
sua fala nos deixa mais tristes.Sabemos que a maioria dos efetivados em educação ajudaram a eleger o Anastasia. Na minha cidade, foram colocadas faixas de apoio ao atual governador assinadas pelos efetivados da educação. Não pagar o PISO é estar fora da lei, PARA A MAIORIA (não todos) dos efetivados, mas a EFETIVAÇÃO que é inconstitucional não é vista como algo fora da lei, pois beneficia alguns que foram efetivados sem critérios. O único "critério" foi estar trabalhando na época da efetivação.
Se estiver errado,que você me corrija, mas sua fala quis dizer o seguinte: Nós dos sindicato lutamos pelo concurso e ele ocorrerá sem as vagas dos efetivados e isso já é uma conquista do sindicato. Se for isso que quis dizer, admiro muito seu trabalho, mas é lamentável.Deveriamos lutar para o edital não sair. Fica claro que a luta é pela classe só em relação ao PISO, nesse sentido, estamos lutando pela classe, mas por alguns poucos que tiveram a sorte de tentar um concurso e se tornar efetivo e aqueles que foram efetivados.
Efetivos, efetivados e designados que querem lutar contra essa lei 100/07 e contra esse edital que estar por sair em julho sem as vagas does efetivado, vamos procurar uma forma de protesto ou no proprio judiciario de impedir essa vergonhosa situação.
Como efetivo CONCURSADO esperava um posicionamento mais firme do sindicato, esperamos esse posicionamento, mas, pessoalmente, estou frustrado.
Observação: Estou participando da greve ativamente e muitos colegas efetivados ( Não me refiro a toda classe de efetivados), estão trabalhando e nem nos recebem nas escolas e quando recebem parece que nos ouve fazendo favor ou por dó. O que eu ouvi de um EFETIVADO quando tentei convece-lo a entrar em greve e da importância do movimento:
EFETIVADO: Não entrarei de greve, vai que o homem( Anastasia), acaba com minha efetivação e eu não consigo minha remoção". Triste,né!?

Thiago Toledo disse...

Olá Beatriz. De fato, para nós efetivados pela LC 100/07, está difícil voltar à remuneração antiga, pois, no meu caso, por exemplo, recebi aproximadamente R$400,00 "de aumento" (saí de R$935,00 para R$1320,00). Minha intenção é deixar para optar no último dia. Nas conversas nas escolas, todos os efetivados estão com medo de voltar e alguns até disseram que não há necessidade disso, pois, cumprindo a Lei do Piso, todos automaticamente voltarão à remuneração antiga, independente de opção. O que tem a dizer sobre isso? Obrigado. PS: bela presidenta!

Anônimo disse...

Bom dia colegas
Essa greve é o maior mico.Fica claro que nosso patrão não vai ceder.Sugiro o fim da greve.O salario da educação não É questão a ser discutida porque ela faz parte da engrenagem. Ela permite a manutenção do status quo.
Vida longa ao futebol, ao carnaval ,à rede Globo...Povo de cabeça cheia de informação é um perigo.Pão e circo para o povo e para os professores PPP.

Ivanete disse...

Beatriz, gostaria de saber o número ou um link para acompanhar a "ação discutindo a inconstitucionalidade da Lei Complementar 100/07, proposta pelo Ministério Público" que você citou sobre o comentário da Cíntia. Tenho mais de 20 anos de estado sou concursada em dois cargos e a 4 anos tento trazer meu cargo das séries iniciais para a cidade onde moro e onde ja atuo no meu 2º cargo e não consigo devido a essa lei inconstitucional, que a cada dia retira direito de quem tem e dá a quem não tem. Serei obrigada a tirar licença sem vencimento por não ver meus direitos sendo respeitados, meu processo já está na justiça pelo sindicato a pelo menos 3 anos.
Agora o governo da direito aos efetivados e eu não recebi a resposta do meu processo que provavelmente será favoravel ao governo.

Anônimo disse...

Beatriz,
como vai?
Me esclarece uma dúvida. Caso, o governo um dia, resolva publicar o retorno dos profissionais da educação à carreira anterior, porque penso que não é possível que ele vá postergar até o fim de sua gestão, a partir do momento em que houver essa publicação, a interpretação que se pode fazer é que ele tem de cumprir a Lei que institui o Piso pelo menos para os que quiseram retornar à carreira anterior e deixando os demais no Subsídio, já que os mesmos preferiram ficar do jeito que se encontram?
Muito obrigada!
Abraços1
Profª Mineira

Anônimo disse...

Beatriz,gostaria de saber qual banca organizadora será responsável pelo concurso público da SEE/MG .

Anônimo disse...

Beatriz, por gentileza, esclareça-me uma dúvida: todos professores que eram P6A, P6B,P6C,P6D e P6E, com o decreto nº 44.141 de 27-10-05, passaram a ser PE4A? Muito obrigado, Beatriz.

Anônimo disse...

CADÊ A CNTE? PORQUE AINDA NÃO FOI PARA A MÍDIA DENUNCIAR QUE OS GOVERNANTES NÃO PAGAM O PISO NACIONAL DOS PROFESSORES?

Ivanete disse...

Beatriz.
Boa noite! Postei um comentário com uma pergunta a você ontem,fiquei aguardando a publicação do mesmo e quem sabe a resposta a pergunta,eu queria saber sobre a ADIN que o Ministério Público entrou contra a lei 100, o número do processo ou alguma informação sobre. Espero que desta vez você possa me atender.

Cintia disse...

Cara Beatriz,
Apesar de não ser de Minas Gerais, conheço a história de luta dos professores de Minas. Com certeza, voce conhece a história da professora Marta Nair,que em plena ditadura militar, em 1967,com demais colegas, realizou um movimento para melhoria salarial.Conheço a história do SindUte,quando ainda era apenas UTE.A questão atual, é uma revisão das ações sindicais. Concordo com vc ao dizer que o governo está mobilização e descaracterizando os sindicatos,mas, vejo também,que os sindicatos estão necessitando de uma reformulação em suas ações.Tomamos ações como se, estivéssemos ainda nos auges da década de 80.Para vce compreender o que estou querendo explanar,numa entrevista sobre movimentos sindicais em Minas, a professora Marta Nair, em 1967,liderou professoras para melhoria salarial.Na época, colocava a entrevistada que, o salária da professora estava igual a de um soldado em inicio de carreira. Parece familiar? Não é. Porque o soldado em inicio de carreira ganha ainda mais que o professor. Não estou negando a importância do SindUte,nas lutas por 13º salário, pó de giz, biênio entre outros.Contudo, quero que vce entenda que,tendo ganho de cargos, direitos,de maneira fácil como acabou sendo aos efetivados,poucos Beatriz, reconhecem essa história de luta. Quantos professores voce vê ficando felizes com 14º salário? Quando falo que o SindUte passa a ficar "conivente" com a fala do governo, é por não ver verificar nenhuma ação judicial Beatriz contra esse abuso.Existe uma legislação. Eu fiz estágio probatório,assinei meu termo de compromisso de servidora e vejo nesse momento, efetivados sobressaindo aos efetivos.Vou resumir o que ocorreu comigo. Fiz uma mudança de lotação e fiquei abaixo de um efetivado e tenho meu cargo reduzido para 14 aulas, porque a SRE de Poços de Caldas (entendem e fazem a interpretação conforme seus interesses) alegaram que o efetivado tinha os mesmos direitos que os concursados. Como assim? Eu estou no Estado desde 2001,efetiva desde 2006, como uma efetivada pode ter mais tempo e prioridade sobre mim?
Consegue olhar a situação hoje dentro da Educação? O governo conseguiu "desmoralizar" as instituições sindicais, porque os filiados não conseguem mais se ver representados por essas entidades. Assim está sendo com a Assembléia Legislativa. Se há leis delegadas, decretos que mudam a situação dos servidores, para que haver deputados estaduais? Em conversar com a Rosimar,a nossa intenção em Poços era realizar um movimento para desmoralizar o governo. As escolas haviam concordado de estarmos um dia com aula outro sem, aulas de 30, 40 minutos, duas semanas sem aulas, porque assim iriamos incomodar muito mais o governo,pois, os pais seriam os primeiros a reclamarem.Penso eu,que devemos buscar uma outra estratégia de ação,porque da maneira que o Sindicato vem se posicionando nas ultimas greves,e não estou citando a greve de 2010,mas,sim as anteriores, cada vez mais, temos em nossa região um grupo descrente com as ações sindicais.
Obrigada pela resposta.
Cintia

Anônimo disse...

Fico muito triste com a postura de diversos colegas professores e tenho até vontade de desistir da carreira. Aqui em minha cidade muitos colegas já fizeram isto, mudaram de profissão, desistiram de lutar por uma categoria que não consegue ver o seu próprio valor.
Infelizmente muitos profissionais continuam trabalhando mesmo depois de tudo que esses governantes nos fazem. Acreditam que a greve não resolve, mas não tem outra proposta de reivindicação.
Penso que se pararmos em massa e ficarmos enquanto não nos atenderem, as autoridades começariam a nos respeitar. Somente seremos respeitados por essa sociedade a partir do momento em que enxergarmos o nosso próprio VALOR!!

Anônimo disse...

SE TENHO AS OPÇÕES EM ESCOLHER EM COLOCAR O NOME OU O ANONIMATO ISSO NÃO FAZ JUZ AO MEU CARÁTER SENHORA EDNA COSTA. SÓ DE PERTENCER A LEI 100 E SABER QUE ELA É INCONSTITUCIONAL E FICAR QUIETA, PARA MUITO É CONVENIENTE, POIS, COMO DISSE A CINTIA E ASSINO EM BAIXO, ESSA LEI É UM DESRESPEITO TOTAL COM OS COLEGAS EFETIVOS QUE CONCURSARAM E COM A CATEGORIA DESIGNADA.
ABRO A CAMPANHA: NO ESTADO SÓ EFETIVO E DESIGNADO....QUER INSTABILIDADE, VAI SER CONCURSADO!!! QUE VENHA O CONCURSO E AS VAGAS DOS EFETIVADOS!!!

Anônimo disse...

Ao colega que disse ser a greve um mico: "mico" é o governo não nos pagar conforme a lei. Ou você concorda com isso? Ou você se resigna a isso? Das duas uma: ou você não é professor ou deve ter algum outro emprego que lhe remunera bem e o salário de professor passa a ser complemento de renda, porque sugerir o fim da greve é o fim da picada. Você que nós professores, temos que nos sujeitar a receber o que recebemos? Diria que mico é outra coisa: fica até parecendo bizarro lutarmos tanto por um piso que é um "mico", afinal esse dinheiro não é a alegria do povo, é uma bela de uma mixaria, mas é uma mixaria que temos direito por lei, e sendo assim, eu não abro mão. Se o governo me dever 10 reais que seja, eu quero cobrar, não porque seja uma morta de fome,mas porque na hora de nos confiscar impostos gigantes (que cobrem obras faraônicas), se deixamos de declarar esses 10 reais, a Receita nos cobra certo? Então eu exijo o piso sim, e ficarei de greve (pagando mico, se você assim entende) até arrancarmos esse piso que é NOSSO DIREITO. Abraços.

Anônimo disse...

Olá, Beatriz, o que vou comentar aqui, pode ser polêmico, e você fique a vontade para publicar ou não. É o seguinte: se o governador não negociar conosco até o início das férias, NÃO PODEMOS VOLTAR DE JEITO NENHUM. O período de férias não conta como greve né? Então, caso voltemos antes, a SEE certamente montará um calendário monstruoso para nos punir, e provavelmente nos tirará as férias de julho. Vale lembrar que em greve não estamos descansando, não ficamos relaxados, muito pelo contrário, ficamos aflitos o tempo todo, participando de movimentos e nossos filhos, muitas vezes estão em escola que não estão em greve, portanto é um momento de estamos com eles. Então, peço que se o governo não negociar na próxima semana, seguiremos com a greve Agosto afora, até que ele desconfie e nos pague o piso. Abraços

Anônimo disse...

Bom dia Beatriz, os efetivados não pediram efetivação, aconteceu por questões fiscais. Particularmente, em meio a tanto ódio destilado contra os efetivados, deixo aqui a minha opinião. Sou contra efetivos e efetivados, o Brasil deveria acabar com isso, como ocorre em outros paises e buscar novas formas de avalorizar o professor.
O efetivo tanto nas redes estaduais e federais, a grande maioria, se acomodam com os biêmio, quiquênios e outras vantagens e não se preocupam em estudar mais para melhor qualificação. No máximo fazem um pós graduação e se acomodam. Porquê não fazem um MESTRADO? Um Doutorado? Contem o numero de professores com titulo de MESTRE na rede estadual, ou mellhor, na sua escola e verá a realidade.
A hora não é de humilhar o designado, é de luta pela categoria.
Obrigado

Anônimo disse...

Concordo com colega que disse NÃO PODEMOS VOLTAR SEM O NOSSO PISO! Penso que agora é a hora de lutarmos por nossa carreira. Ficaremos parados agosto inteiro se preciso for. Esse problema passa a não ser nosso. O governo é quem deve satisfação para a sociedade, nós estamos apenas lutando por valorização de algo que deveria nosso direito.
Abraços

Israel Martins disse...

Gostaria de saber, qual o posicionamento do sindicato em relaçao as vagas determinadas ao concurso público; uma vez que serão contabilizadas apenas as vagas dos servidores designados.
E as vagas dos efetivados? Elas nao serão contabilizadas?
Por acaso os efetivados ja estao legitimados em sua nomeaçao?

Anônimo disse...

ola!
Gostaria de saber, qual o posicionamento do sindicato em relaçao as vagas determinadas ao concurso público; uma vez que serão contabilizadas apenas as vagas dos servidores designados.
E as vagas dos efetivados? Elas nao serão contabilizadas?
Por acaso os efetivados ja estao legitimados em sua nomeaçao?

Jordana Magalhães disse...

Olá Beatriz!
Tenho dúvidas sobre férias-prêmio. Alguns colegas não aderem à greve e justificam dizendo que vão entrar em férias-prêmio em agosto e que não poderão pagar a greve na escola, e aí tomariam falta por todo o período parado. Vi isso acontecendo ano passado com uma colega minha, contrataram outra pessoa no lugar dela e ela tomou falta pelo período da greve porque ela estava de férias quando estávamos pagando a greve. Isso pode realmente acontecer? Ou eles poderiam deixar pra pagar a greve depois que voltassem das férias? Isso é uma desculpa ou um fato real? Agradeço a atenção e a força da luta!
Um abraço.

Anônimo disse...

Sem o Piso não voltaremos e se houver corte dos dias em greve não haverá reposição dos mesmos. Não somos nós os errados e infratores da história. O governo que se vire e contrate professores para finalizar o ano letivo se ele quiser. Isso é problema dele. O nosso é fazer com que esse piso seja pago. Greve até a vitória. "Se o governo enrola, enrola, não voltamos para escola. Se o governo corta o ponto, aí é que eu apronto". Abraços a todos e força na luta. Não vamos desanimar, pelo contrário, a cada dia vamos lutar para o movimento ganhar mais força e adesão.

Anônimo disse...

Estou muito aborrecida. Corre-se boato de que a coordenadora do sindicato de Manhuaçu, não está em greve em um cargo comissionado, o que enfraquece nossas argumentações de greve na região. O que fazer?

Anônimo disse...

Alguém tem notícias se a greve de Amanda Gurgel e seus companheiros já fez surtir algum resultado real salarial?

Anônimo disse...

Beatriz,
você tem alguma informação por que o contracheque não está exposto na página, só estará no dia 7/7. Será mais alguma mazela deste governo??
Obrigada!
Profª Mineira

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